Nosso objetivo foi analisar de que forma a Educação Física construiu determinados entendimentos, concepções e saberes sobre a prática da separação de meninos e meninas na escola. Para tanto, fundamentados nos Estudos Feministas e de Gênero de orientação pós-estruturalista, procuramos dar visibilidade ao tema na legislação educacional, na bibliografia específica e no cotidiano escolar de um grupo de professores/as da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre. Assim foi possível sinalizarmos a produção cotidiana da separação engendrada nesta disciplina escolar, além de darmos visibilidade às diferentes formas de aparição desta prática.