Determinou-se a composição química da berinjela desidratada em pó de acordo com metodologia da Association of Official Analytical Chemists (AOAC). Os resultados em base seca foram comparados com as tabelas do United States Department of Agriculture (USDA) da Universidade de São Paulo (USP) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE). Verificou-se diferença entre os resultados das análises físico-químicas e as informações dos bancos de dados quanto às determinações de fibra alimentar, valor calórico e cálcio. A diferença entre a composição química da berinjela in natura e a desidratada em pó evidencia a necessidade de obtenção de dados nacionais periódicos condizentes com a realidade edafológica, periodicidade de cultivo e manejo. Também permite sugerir a padronização dos métodos analíticos adotados para as determinações da composição química para evitar discrepância entre os resultados.