Um deslocamento cada vez maior da estética para a sociologia e a antropologia é algo que e detecta na arte dos séculos XX e XXI, bem como o surgimento contínuo de interesses por práticas e pensamentos que parecem ultrapassar sua competência. Esses interesses da arte produziriam indefinições constantes quanto ao seu recorte disciplinar, ao conjunto de seus conhecimentos, à sua epistéme. O que significa deslocar o foco para as implicações decorrentes da amplitude do campo da visualidade em relação à produção e investigação de seus múltiplos objetos de estudo em arte? O esgotamento do objeto e o alargamento das fronteiras trazem resultados positivos e negativos. Como isto está repercutindo nas artes? Assunto pertinente ao tema central deste evento: “Dinâmicas Epistemológicas em Artes Plásticas”.
Palavras-chave: Esgotamento do objeto. Indefinições epistemológicas. Artes Plásticas.