Categoria: Ensino Religioso Artigos |
Religião e individuação: uma abordagem junguiana do simbolismo religioso |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
LIMA, July Yukie Abe de; PEDRON, Luana; KANBARA, Mariana H.; BERTHOLI JR., Nelson Roberto; COSTA, Rodrigo César; MELLO NETO, Gustavo Adolfo Ramos; ANDRADE, Solange Ramos de
O presente trabalho tem como objetivo principal analisar de que maneira os valores religiosos influenciam no processo de individuação, com referencial teórico junguiano, a partir de uma abordagem do simbolismo. É importante ressaltar que o trabalho aqui apresentado constitui apenas o enfoque principal de uma pesquisa mais ampla, em que alguns conceitos da teoria junguiana foram explorados para um melhor entendimento do Processo de Individuação, assim como a compreensão do conceito de religião. Na pesquisa integral, o simbolismo foi abordado de forma enfática visto que é de suma importância para estabelecer uma correlação entre os conceitos junguianos de Processo de Individuação e Religião. Desta forma, a abordagem do simbolismo religioso é essencial para a discussão bibliográfica proposta, cuja finalidade é analisar em que medida a religião influencia o processo de individuação.
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642 0 bytes UEM http://www.dhi.uem.br/gtreligiao/st7.html |
Categoria: Ensino Religioso Artigos |
Referentes identificatórios e jogos identitários no candomblé |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
NUNES, Mônica de Oliveira
Nesse artigo, evidenciamos um conjunto de “referentes identificatórios” presentes no idioma do Candomblé e apresentamos uma discussão sobre as formas pelas quais as pessoas utilizam esses elementos para construir suas identidades de forma progressiva e flexível. Para tanto, retomamos alguns pontos de análise acerca da construção da pessoa no Candomblé a partir de autores clássicos, destacando o que dados etnográficos produzidos na cidade de Cachoeira, Bahia, apontam de inovador em relação aos mesmos. Apresentamos uma primeira polêmica entre unicidade e multiplicidade do eu no Candomblé, inserindo-a em uma discussão filosófica acerca de como várias culturas produzem diferentes metáforas para darem conta de uma provavelmente universal “ilusão de totalidade”. Em seguida, identificamos mecanismos de individuação no interior de uma sociedade predominantemente sócio-cêntrica. Finalmente, apresentamos novos significantes religiosos que não são habitualmente explorados em análises acerca de jogos identitários no Candomblé, enfatizando importância da subjetividade dos adeptos na construção desses jogos.
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830 0 bytes UFGRS http://www.seer.ufrgs.br/index.php/CienciasSociaiseReligiao/article/view/2513 |
Categoria: Ensino Religioso Artigos |
Quem toca o sino não acompanha a procissão: toques de sino e ambiente festivo em Ouro Preto |
Versão: pdf Atualização: 7/5/2012 |
Descrição:
MONTANHEIRO, Fábio César
Instrumento sonoro de origem oriental, o sino difundiu-se amplamente pelo mundo cristão ocidental. Já a regra de São Bento (século VI) pontuava o dia dos monges por alguma forma de sinal sonoro. Na chamada para os ofícios divinos os monges deveriam, ao primeiro sinal dado para Noa, por exemplo, largar “cada qual o seu trabalho, de modo a estar preparado para quando tocar o segundo sinal” (Regra, 1951, p.60). O texto é claro quanto à existência de um “sinal” para congregá-los, porém não explicita de que natureza seria. Porém, já nessa época os sinos funcionariam como marcadores temporais, pois segundo Le Goff, desde os séculos VI e VII, o tempo da Igreja soado em torres de mosteiros e catedrais passaram a regular não apenas a vida dos homens da Igreja, mas também dos homens em geral.
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1238 0 bytes UEM http://www.dhi.uem.br/gtreligiao/st1.html |
Categoria: Ensino Religioso Artigos |
Pureza Nagô e Nações Africanas no Tambor de Mina do Maranhão |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
FERRETTI, Mundicarmo
O Maranhão é conhecido como principal centro de preservação da cultura jeje-dahomeana do Brasil, embora a maioria dos terreiros de mina reproduza principalmente o modelo da Casa de Nagô e não o da Casa das Minas (jeje). A primeira, apesar de tradicionalista e fundada por africanas, distancia-se do candomblé da Bahia e goza de menor prestígio do que a Casa das Minas. Os outros terreiros da capital maranhense que cultuam entidades africanas originaram-se direta ou indiretamente da Casa de Nagô ou de terreiros de outras “nações” já desaparecidos. Os demais terreiros de São Luís foram abertos para entidades espirituais não africanas (caboclas), principalmente por curadores ou pajés, geralmente procurando fugir à discriminação de que eram alvo. Apesar da Casa das Minas não ter autorizado o funcionamento ou reconhecido outra casa mina-jeje, alguns terreiros de mina que também cultuam voduns do Daomé, procuram se legitimar no campo religioso afro-brasileiro afirmando possuir alguma ligação com ela ou com suas fundadoras africanas. Nesse trabalho se analisa a construção da identidade jeje da Casa Fanti-Ashanti e o filme documentário Atlântico Negro - Na rota dos orixás, de Renato Barbieri, onde ela é apresentada como a representante da cultura do Dahomé no Brasil.
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3667 0 bytes UFGRS http://www.seer.ufrgs.br/index.php/CienciasSociaiseReligiao/article/view/2170 |
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