Categoria: Ensino Religioso Artigos |
Stéfano dos Anjos, do Piauí ao Maranhão, da pobreza ao reino ditoso |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
HALO, Pekelman
Este artigo1 foi escrito em janeiro de 2006 (um mês antes das solenidades que marcariam os 10 anos da morte do Pastor Estêvam em toda mídia evangélica do país, especialmente das Assembléias de Deus) com intuito de ser, mas não foi, um capitulo da minha monografia de conclusão de curso. Esta chamou-se As primeiras décadas do pentecostalismo assembleiano em São Luis (1921 a 1957) apresentada em maio desse mesmo ano ao Departamento de Historia da Universidade Federal do Maranhão (SILVA, 2006). Ela não incluiu o capítulo apenas por questão de espaço. Mas agora tenho a oportunidade de apresentá-lo com alguns ajustes. Muito do que aqui se expõe também foi fruto da pesquisa do Grupo de Pesquisa Religiões e Religiosidades realizada entre 1999 e 2001, com bolsa do PIBIC / CNPq, orientado pelo Prof. Dr. Lyndon de Araújo Santos, conforme este mesmo indica na nota no.1 encontrada em SANTOS (2004.b, pág. 200). Já em 2004, em sua tese de doutorado, o Prof. Lyndon Santos, ao falar das Assembléias de Deus no Maranhão já nos dá alguns apontamentos. Sobre o pastor Estêvam diz apenas que o período de 1957 a 1996 foi “a fase do pastor Estêvam Ângelo de Souza, quando as Assembléias de Deus cresceram e formaram a maior denominação no estado” (SANTOS, 2004.a, págs. 54 e 63), e ainda, que sua liderança abriu um novo período para aquela igreja. Provavelmente ele seja o primeiro historiador a considerar a historia das Assembléias de Deus no Maranhão a partir da academia.
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Categoria: Ensino Religioso Artigos |
Territorialidade e simbologia: o corpo como suporte sígnico, estratégia do processo identitário da i |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
CORRÊA, Aureanice de Mello
De acordo com autores que se dedicam ao estudo da cultura afro-brasileira (REIS, 1991; VERGER, 1999; MOURA, 1995; BRAGA, 1987), estes, ao abordarem a emergência dos terreiros de candomblé na cidade de Salvador, não deixam de fazer uma referência à existência de uma irmandade de negros originada nos últimos anos do século XVIII - a Irmandade da Boa Morte - composta por mulheres negras de nação Keto e Gege e conhecidas como as Nagôs libertas da igreja da Barroquinha, logradouro localizado no seio da área central da cidade. Em suas obras destacam que esta confraria abrigava somente mulheres - organizadas pelos elos fraternos fomentados no cerne da lógica do movimento confraternial – e que estas são responsáveis pela fundação do primeiro terreiro de Candomblé – Ilê Axé Iyá Nassô Oká - considerado sob a ótica da Geografia Cultural como o prototerritório (CORRÊA, A M., 2001).
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