Categoria: Ensino Religioso Artigos |
Em Trilhas Encantadas: Sociedade, Cultura e Religiosidade no Maranhão |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
BARROS, Antonio Evaldo Almeida
Trabalho destinado ao GP Religiões Afro-Brasileiras e Kardecismo do X Simpósio da Associação Brasileira de História das Religiões. Para uma versão mais aprofundada das questões levantadas neste texto, ver o capítulo 4 (Numa terra de voduns, encantados e orixás) da seguinte dissertação: BARROS, A. Evaldo A. O Pantheon Encantado: culturas e heranças étnicas na formação de identidade maranhense. 2007. 317 p. Dissertação (Mestrado em Estudos Étnicos e Africanos) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Estudos Étnicos e Africanos (PÓS-AFRO), Centro de Estudos Afro-Orientais (CEAO), Salvador, Universidade Federal da Bahia (UFBA), 2007.
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Categoria: Ensino Religioso Artigos |
Sinhô Mariano e o “Fé e Amor”, em Santa Maria, Sacramento: O Primeiro Centro Espírita do Interior Mi |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
BRETTAS, Anderson Claytom Ferreira
A presente comunicação tem como objetivo apresentar o resgate histórico da gênese do espiritismo kardecista no estado de Minas Gerais, em especial no Triângulo Mineiro, enfocando a constituição do Centro Espírita Fé e Amor, na Fazenda Santa Maria, lugarejo rural de Sacramento, bem como o ativismo de seu fundador, o “Sinhô” Mariano. Como fontes de pesquisa foram utilizadas, sobretudo, documentos primários diversos, como cartas, atas de reunião, iconografia e depoimentos orais. Participando de sessões espíritas domiciliares em Uberaba, o empresário espanhol Fernando Peiró converteu-se à doutrina. Seu contador na firma de cal, na atual Peirópolis, era Mariano da Silva, conhecido como “Sinhô”. Tal como em Hydesville, nos Estados Unidos e o caso emblemático das irmãs Fox, haviam acontecimentos sobrenaturais na Fazenda Santa Maria, como pancadas na parede, sons de pedra no telhado e sumiço de objetos. Assustado, Mariano convidou o espanhol para analisar a situação, e Peiró entendeu que ali ocorriam manifestações mediúnicas. “Sinhô” Mariano aderiu ao movimento e desse engajamento surgiu, em 28 de agosto de 1900, o primeiro centro espírita do interior mineiro. Foi nesta instituição que um dos ícones da doutrina no Brasil, Eurípedes Barsanulfo (1880/1918), sobrinho de Sinhô Mariano, descobriu o espiritismo através de reuniões mediúnicas, com manifestações atribuídas a Bezerra de Menezes e São Vicente de Paulo.
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Categoria: Ensino Religioso Artigos |
Igreja Universal do Reino de Deus versus Candomblé: uma guerra santa? |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
BRITO, Paulo César de
A intolerância entre os adeptos das religiões tem sido tema de discussões entre vários autores. John Locke (1632 – 1704) em Carta Acerca da Tolerância (LOCKE,1973), já sinalizava para essa questão. Nesse texto, o autor observava que a intolerância encerra interesses que estão além dos propriamente religiosos. Assim, a imposição de princípios religiosos àqueles que não os aceitem ou que pertençam a outra modalidade de religião, constitui um arbítrio e, em grande medida, essa imposição visa à dominação do outro. A despeito de ser defensor de princípios que favoreciam o individualismo e a cidadania burguesa, Locke irá, em vários de seus textos, se contrapor a toda sorte de imposições que infrinjam a liberdade individual.
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Categoria: Ensino Religioso Artigos |
Mística em Tempos de Neocristandade: As Cartas de uma Monja Carmelita Descalça no Brasil |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
BUARQUE, Virgínia Albuquerque de Castro
Entre os anos de 1911 e 1959, Madre Maria José de Jesus, monja carmelita descalça do Convento de Santa Teresa, sediado na cidade do Rio de Janeiro, manteve intensa correspondência com companheiras de clausura, outras religiosas, sacerdotes e leigos católicos. Nesta escrita, em que buscava traduzir sua experiência de fé, a Madre não somente descrevia, como também inquiria e – mais comumente – orientava aqueles que, como ela, empenhavam-se em conferir um sentido a suas vidas e uma identidade a si mesmos a partir da relação com o divino. E para melhor fundamentar este processo de tradução, na linguagem epistolar, de uma vivência contemplativa, segundo a tradição do Carmelo Descalço, Madre Maria José considerava indispensável auferir um contínuo e aprofundado conhecimento da doutrina católica e, principalmente, da espiritualidade teresiana. Para tanto, ela recorria, de forma sistemática, às “leituras espirituais”, às quais conferia uma importância similar às orientações recebidas de seus confessores e diretores de consciência: o ler propiciaria a sensibilidade 1 e o esclarecimento2 necessários ao aprimoramento da vivência consagrada e à correta observância das tradições: “Quero que V. ame a Jesus; que procure conhecê-lo pela meditação e leitura do Evangelho, a Imitação de Cristo, o Catecismo e outros bons livros”.
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Categoria: Ensino Religioso Artigos |
O Buddha Siddhartha e a Trajetória do Herói |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
CAMPOS, Eline de Oliveira; LIMA, Marileuza Fernandes; MIELE, André
A história de Siddhartha Gautama, o Buddha, traça uma trajetória que pode ser comparada ao “Monomito” ou “Mito do Herói”. Nesta perspectiva pretende-se analisar as narrativas de sua vida dentro deste esquema teórico-metodológico, considerando três fases a serem exploradas: de início a separação, medianamente a iniciação, e por fim, o retorno, as quais se configuram como as fases básicas da estruturação do Mito do Herói. Analisando a trajetória do Buddha Gautama, percebe-se a simetria nos acontecimentos de sua vivência com a trajetória do herói. Além desse primeiro ciclo, e indo um pouco além do esquema utilizado, vislumbra-se através dele, um ciclo metafísico de crescimento da individualidade que busca a integração com o todo ou essência divina, traçado exotericamente dentro do indivíduo, que poderia por similitude ser assim representado: desapego–superação–doação. Essa investigação, de cunho bibliográfico e caráter exploratório, busca traçar paralelos entre a história do Buddha Gautama e o ciclo percorrido pelo herói mitológico como forma arquetípica de vivência humana à procura da auto-superação enquanto caminho para a iluminação espiritual.
Palavras-chave: Mito. Monomito. Budismo.
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