Categoria: Ensino Religioso Artigos |
Quem toca o sino não acompanha a procissão: toques de sino e ambiente festivo em Ouro Preto |
Versão: pdf Atualização: 7/5/2012 |
Descrição:
MONTANHEIRO, Fábio César
Instrumento sonoro de origem oriental, o sino difundiu-se amplamente pelo mundo cristão ocidental. Já a regra de São Bento (século VI) pontuava o dia dos monges por alguma forma de sinal sonoro. Na chamada para os ofícios divinos os monges deveriam, ao primeiro sinal dado para Noa, por exemplo, largar “cada qual o seu trabalho, de modo a estar preparado para quando tocar o segundo sinal” (Regra, 1951, p.60). O texto é claro quanto à existência de um “sinal” para congregá-los, porém não explicita de que natureza seria. Porém, já nessa época os sinos funcionariam como marcadores temporais, pois segundo Le Goff, desde os séculos VI e VII, o tempo da Igreja soado em torres de mosteiros e catedrais passaram a regular não apenas a vida dos homens da Igreja, mas também dos homens em geral.
|
1236 0 bytes UEM http://www.dhi.uem.br/gtreligiao/st1.html |
Categoria: Ensino Religioso Artigos |
“Os rituais na folia de reis: uma das festas populares brasileiras”. |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
PERGO, Vera Lucia
As festas populares são tradições que constituem a resistência dos povos em defesa de sua cultura e de seus costumes. Estudos como os de Antonio de Paiva Moura2 abordam a temática das festas folclóricas no Brasil. Segundo esse autor, para a caracterização das festas populares brasileiras, há que se apresentar seus componentes estruturais, ou seja, as atividades de caráter religioso, como a missa, a procissão, a bênção, a novena e a reza são ministradas por sacerdotes ou ainda por pessoas autorizadas pela Igreja; as de caráter profano-religiosos buscam homenagear as figuras sacras, sempre de forma festiva e alegre, na qual há levantamento de mastro, bailados como “Congados”, “Folia de Reis”, “Império do Divino”, “Reinado do Rosário”, “Pastorinhas”, sendo ministradas por leigos com a aprovação do sacerdote. As festas populares de caráter profano apresentam o sentido de diversão, visando a entreter os visitantes por mais tempo nas festas, como os leilões, as danças, as comidas, as barraquinhas, entre outros. Cabe apontar que, a “Folia de Reis” apresenta um caráter profano-religioso e faz parte do ciclo natalino, realizado de 24 de dezembro a 6 de janeiro, havendo comemorações ao nascimento de Jesus por meio de festividades.
|
2054 0 bytes UEM http://www.dhi.uem.br/gtreligiao/st1.html |
Categoria: Ensino Religioso Artigos |
A celebração da Páscoa judaica e as tradições culturais - simbologia e significado |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
TOMAZ, Paulo César; PELEGRINI, Sandra de Cássia Araújo
A Páscoa Judaica ou Pêssach é uma festa religiosa comemorada pelo povo judeu, evocando a passagem da escravidão no Egito para a condição de liberdade, conforme evento descrito na Torah (Livro Sagrado dos Judeus). Essa festa religiosa é comemorada anualmente pelos judeus em todo o mundo, sendo sua presença também observada por seus descendentes aqui no Brasil através das Sinagogas Judaicas, como a do Centro Israelita do Paraná (CIP) em Curitiba, por exemplo. A festa reúne todos os anos, durante o mês de abril, as famílias e os amigos em torno da mesa de Pêssach, onde se segue um cuidadoso ritual de preparação com orações e uma culinária específica para a ocasião. Tal celebração religiosa faz parte integrante do patrimônio cultural brasileiro, o qual merece ser conhecido e estudado em sua simbologia e significado, embora o governo brasileiro, desde a década de 1930, não tenha priorizado as contribuições dos imigrantes na formação cultural brasileira.
|
6309 0 bytes UEM http://www.dhi.uem.br/gtreligiao/st1.html |
Categoria: Ensino Religioso Artigos |
Pluralismo religioso brasileiro e a crise de sentido |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
BIANCO, Gloecir
Este artigo pretende lançar um olhar, em primeiro lugar sobre o cenário religioso brasileiro. Quais têm sido as motivações e direções deste campo nas últimas décadas. Não recorre a um detalhamento histórico, até porque, não é esta a proposta. Procura situar o leitor no que diz respeito à religiosidade, ao grau de envolvimento e de comprometimento com o que se entende por religião e quais as características deste campo. Num segundo momento, conceitua objetivamente pluralismo e sentido religioso nesse contexto. Recorre a alguns pensadores e procura esclarecer como deve ser entendido o pluralismo religioso tratado aqui, não como a multiplicidade de grupos religiosos sistematicamente organizados, mas diferentes concepções religiosas, diferentes maneiras da visão religiosa. Não se trata de interpretar doutrinas, mas os diversos modos de ver a religiosamente e o relacionamento com o sagrado, maneiras diversas de ver o mundo e a vida que, no cenário atual, encontra-se desprovida do sentido atribuído e sustentado por séculos pela religião.
|
848 0 bytes UEM http://www.dhi.uem.br/gtreligiao/st3.html |
Categoria: Ensino Religioso Artigos |
Candomblé bantu na pós-modernidade |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
ADOLFO, Sérgio Paulo
Os bantu, no Brasil, têm um papel preponderante na formação da nacionalidade brasileira, e, nesse sentido, muitos estudos têm sido elaborados, tocantes, principalmente, à linguagem, às contribuições lingüísticas ao português brasileiro, sobretudo as advindas do Kimbundo e do Kikongo. Quanto aos estudos sobre as contribuições na área da cultura popular, caso das congadas, dos reisados e da capoeira de angola, observa-se que, além das pesquisas já concluídas, há vários estudiosos empenhados em desenvolvê-las.
Palavras-chave: África. Candomblé. Bantu. Pós-modernidade. Religião.
|
828 0 bytes UEM http://www.dhi.uem.br/gtreligiao/st4.html |
|