Categoria: Educação Fisica Monografias |
A recreação na educação especial infantil com o portador de Síndrome de Down: contextualizando o des |
Versão: pdf Atualização: 21/3/2012 |
Descrição:
SANTOS, Denise Guerra dos
Neste trabalho monográfico, propôs-se identificar as influências da Recreação para o desenvolvimento psicomotor da criança portadora de síndrome de Down, observadas a partir das aulas de Psicopedagogia e Educação Física no segmento da Educação Especial Infantil da APAE-RIO, devendo também contribuir para o aumento dos estudos sobre a criança portadora de síndrome de Down, a Recreação e a Psicomotricidade. Para a realização da investigação utilizou-se uma pesquisa exploratória com levantamento bibliográfico e estudo de caso, seguido de uma pesquisa descritiva com a aplicação de dois questionários e entrevistas. A fundamentação teórica norteadora baseou-se nas abordagens: psicomotora de Le Boulch (2001), Sócio construtivista a luz de Vygotsky (1994), e num coletivo sobre o ludus por Dumazedier (1980), Guerra (1996), Huizinga (1996) e Ferreira (2003). O primeiro questionário consta de oito perguntas abertas e uma fechada, e o segundo com quatro perguntas abertas. Baseado nas respostas à pesquisa verificou-se que não houve modificações em 100% das crianças quanto ao interesse nas atividades lúdicas, e o mesmo resultado se deu sobre o desenvolvimento da imagem corporal em ambos os setores. Foi observado que em 10% das crianças pesquisadas ocorreu pequeno progresso quanto às atividades que antes apresentavam mais dificuldades, inferindo-se a mesma proporção para a melhora no enfoque da autonomia. A Recreação comparece como mediadora e suporte para o desenvolvimento. O Espaço recreacional traduz elementos de confrontação da criança com sua cultura corporal, provendo a contextualização do desenvolvimento psicomotor. Este trabalho evidenciou ainda que o tempo da pesquisa foi incipiente para a coleta de dados em se tratando de crianças que apresentam uma evolução mais lenta que as demais. Os alunos são mais estimulados pelas atividades que lhes oferecem liberdade, que valorize a espontaneidade e proporcionem desafios. A partir destes resultados sugeriu-se que a Recreação pelos benefícios mostrados carece de espaço físico e tempo maiores para as crianças. Por último recomendou-se aos futuros pesquisadores o investimento em um maior tempo para a coleta de dados, além de um aumento do grupo em estudo.
Palavras-chave: Psicomotricidade. Recreação. Educação Especial Infantil.
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7742 0 bytes Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, 2004. http:// |
Categoria: Educação Fisica Monografias |
Mulheres em quadra: o futsal feminino fora do armário |
Versão: PDF Atualização: 21/3/2012 |
Descrição:
OLIVEIRA, Caroline Silva de A Educação Física é uma rica área para discussões de gênero, porém carece de estudos que abordam especificamente as relações de gênero, a homossexualidade e o preconceito nos esportes. Situações de preconceito, estereotipia, discriminação e desigualdade são evidentes na prática feminina do futebol/futsal. Diante da relevância do conhecimento das diversidades presentes em práticas corporais e esportivas e a inclusão da mulher nesse universo, esta pesquisa teve por objetivos: investigar as percepções de gênero, preconceito e homossexualidade em jogadoras de futsal e discutir o preconceito relacionado à homossexualidade presente. As informações foram obtidas por questionário estruturado com 18 questões distribuído a 35 atletas de alto rendimento, ex-atletas e mulheres que praticam futsal por lazer. A dimensão da homossexualidade na modalidade foi surpreendente quando todas responderam conhecer lésbicas que praticam o esporte. O comportamento homofóbico de algumas mulheres da pesquisa foi chocante, em contrapartida, ficou evidente a compreensão da maioria sobre a orientação sexual das lésbicas. As jogadoras têm consciência das relações de poder presentes no futebol, como resultante das relações de gênero historicamente presentes na sociedade. Elas são subversoras de uma ordem considerada natural que as colocam como coadjuvantes da história do futebol. No Brasil, onde o futebol é uma identidade nacional, as mulheres ainda não têm visibilidade, tornando-se mais um espaço a ser conquistado por elas. A conquista desse espaço, consequentemente, acarretará o respeito e amenizará o preconceito. Há muito que se discutir sobre o futebol feminino, pois é um espaço que ainda necessita de maior atenção por parte de pesquisadores sociais.
Palavras-chave: Futebol feminino. Gênero. Preconceito. Homossexualidade.
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2852 0 bytes Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo http:// |
Categoria: Educação Fisica Monografias |
Sugestão de uma periodização para o voleibol "amador" de duplas na areia masculino |
Versão: Atualização: 21/3/2012 |
Descrição:
MARQUES JUNIOR, Nelson Kautzner
O voleibol na areia começou nas praias norte-americanas, sendo introduzido no Brasil por volta de 1933, em frente do hotel Atlântico e Londres, em Copacabana, pelo carioca Altamiro da Fonseca Braga (Peixoto, 1992). Logo a modalidade se difundiu pelas praias do Rio de Janeiro, as redes mais famosas, localizadas em Copacabana e Ipanema (Vlastuin e Pilatti, 2005), eram freqüentadas por jogadores de clubes e seleções. Inicialmente as partidas eram 6 contra 6, mas como faltava um, jogava-se com menos atletas (Coqueiro, 1990). Percebeu-se que o jogo de duplas era mais emocionante e exercitava todos os fundamentos, auxiliando os jogadores dos clubes em otimizar a sua performance. O impulso do voleibol na areia aconteceu em 1985 e 1986, com o 1° e 2° Hollywood Volley, com medalhistas olímpicos do Brasil e dos Estados Unidos, também participando as “musas” brasileiras e as excelentes jogadoras norte-americanas (Prado, 1994).
Palavras-chave: Treinamento. Voleibol. Desempenho esportivo.
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29276 0 bytes Universidade Gama Filho http:// |
Categoria: Educação Fisica Monografias |
Pedagogia do esporte: obstáculos, avanços, limites e contradições |
Versão: pdf Atualização: 21/3/2012 |
Descrição:
ARAÚJO, Rafael Vieira de
Este trabalho, de natureza teórico-prático, visa identificar, analisar e compreender como a pedagogia do esporte, trata o conhecimento e aborda didática e metodologicamente o ensino do esporte. Na reflexão dialética-histórica-crítica do esporte é relevante para compreender a pedagogia do esporte na contemporaneidade, determinando a partir das questões dos significados e dos objetivos da ação esportiva, tanto na educação como na formação orientada pelo desporto e por outro lado, as questões acerca dos caminhos, meio e obstáculos para atingirem sentidos e objetivos. O trabalho recuperou livros, artigos e textos sobre Pedagogia do Esporte, destacando visões de diferentes autores e refletindo até que ponto essas abordagens convergem e aproximam o ensino do esporte por meio do jogo. Por isso, torna-se relevante compreender a produção do conhecimento em Pedagogia do Esporte, bem como sua contribuição para o ensino de esporte, ou seja, seus obstáculos, avanços, limites e contradições.
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54743 0 bytes Faculdade de Educação Física, Universidade Federal http:// |
Categoria: Educação Fisica Monografias |
Benefícios psiconeuroimunólogicos da atividade física para pacientes com câncer |
Versão: pdf Atualização: 21/3/2012 |
Descrição:
VIEIRA, Rubens Antonio Gurgel
O dualismo cartesiano foi o grande responsável pelo paradigma que resultou na divisão do ser humano em corpo e mente. Esta visão resultou no modelo biomédico de medicina, que negligencia o papel das emoções na saúde corporal, mutilando o homem de suas outras manifestações. A psicossomática, galgando vagarosamente o seu lugar na medicina ocidental, culminou com a psiconeuroimunologia. Esta é uma área que agrega conhecimentos desenvolvidos dos Sistemas Nervoso, Imunológico e Endócrino, a partir de estudos de Adler e Cohen. Rotas biológicas interligando emoções e o corpo humano permitiram um avanço na concepção de homem. Assim, este estudo buscou a influência psiconeuroimunológica da atividade física sobre os pacientes com câncer, relacionando estudos diversos, porém de áreas distintas, sobre benefícios psicobiológicos da atividade física, com outros sobre atividade física e câncer. Destaca-se a escassez de pesquisas para a relação entre atividade física e câncer, porém benefícios psicológicos da atividade física já estão evidenciados em inúmeros estudos, mesmo que sem esclarecer exatamente por quais mecanismos. A revisão bibliográfica apontou para a possibilidade de benefícios da atividade física tanto para a prevenção, quanto para o tratamento do câncer, sendo necessários maiores estudos para determinar modalidades, volumes e intensidades ideais.
Palavras-chave: Psiconeuroimunologia. câncer. atividade física.
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2502 0 bytes Faculdade de Educação Física, Associação Cristã de http:// |
Categoria: Educação Fisica Monografias |
O deficiente visual: considerações acerca da prática da Educação Física escolar na educação inclusi |
Versão: pdf Atualização: 21/3/2012 |
Descrição:
KYRILLOS, Michel Habib Monteiro
Estamos vivendo uma nova fase da educação. e hoje, mais do que nunca, o portador de necessidade educativa especial(ou deficiência) tem finalmente a garantia do seu direito constitucional ao acesso à educação, saúde e moradia. Isto devido a várias leis e decretos-lei em favor à pessoas portadoras de deficiências como, por exemplo a lei 9394/96, LDBN, a lei 7853/89 ,política de integração da pessoa portadora de deficiência, a lei 10098/00, que estabelece normas gerais à acessibilidade das pessoas portadoras com deficiência ou com mobilidade reduzida, e outras leis, decretos , portarias que foram regulamentadas pelos governos federal, estaduais ou municipais nos últimos 20 anos em favor ao portador de necessidade educativa especial.
Para se realizar a inclusão de portadores de necessidade educativa especial não é somente colocá-lo numa classe regular. Na inclusão, o portador de necessidade educativa especial não irá adaptar-se a escola, e sim, a escola lhe trará condições pedagógicas e estruturais para que ele a freqüente. Infelizmente , nossa sociedade é muito excludente. Assim, para que a inclusão se concretize numa escola, deve haver uma conscientização bem ampla com as outras crianças, a famílias destas, e também , o conhecimento da deficiência daquela criança a ser incluída na escola, no caso, a criança cega.
Este trabalho está dividido da seguinte forma: no primeiro capítulo faremos uma introdução de como a Educação Física poderia ser realizada na escola num modelo de inclusão. No 2º, iremos conhecer um pouco sobre os outros portadores de deficiência, como também o deficiente visual. Neste capítulo, colocaremos algumas dicas de como lidar com eles na escola, na sociedade e no dia-a-dia. No último, entraremos no estudo do desenvolvimento psicomotor do deficiente visual e como este deficiente visual é inserido numa escola inclusiva e suas dificuldades, estando esta junto com outros alunos videntes.
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12376 0 bytes Universidade Candido Mendes, Rio de Janeiro, 2005. http:// |
Categoria: Educação Fisica Monografias |
Educação Física igualitária: entre a realidade e a utopia |
Versão: PDF Atualização: 21/3/2012 |
Descrição:
SILVA, Patricia Pereira da
Os seres humanos, biologicamente constituídos em homens e mulheres, desenvolvem suas identidades e constroem corpos masculinos e femininos em razão da cultura. O corpo aprende a fazer história fazendo cultura, portanto, é esse corpo que se educa, corpo que aprende por práticas de relações de gênero, entre as quais o poder está sempre presente. A instituição escolar exerce influência no processo de formação do sujeito em desenvolvimento, com atribuição de expectativas diferenciadas para meninos e meninas. O tornar-se homem ou tornarse mulher se dá num processo contínuo, iniciado na família e reforçado na escola, como instituição social. Esse processo acaba por levar um desequilíbrio entre as relações pessoais, nas quais o poder se manifesta e tende a interferir no desenvolvimento motor de meninos e meninas. Assim considerando, o presente estudo foi norteado pela pergunta que questionou a maneira como a prática docente do profissional de Educação Física poderia contribuir no equilíbrio das relações de gênero nas suas aulas. O objetivo delineado foi investigar a influência da sociedade na formação de sujeitos masculinos e femininos, bem como averiguar qual a contribuição da prática do/a docente de Educação Física na formação desses sujeitos. Para responder à pergunta e alcançar o objetivo, elegeu-se uma metodologia traduzida por pesquisa bibliográfica, destacando quatro tópicos que abordaram: os dados históricos da Educação Física; o gênero e suas influências culturais, sociais, familiares e escolares; as aulas de Educação Física separadas por sexo, mistas e/ou co-educativas, discutindo-se nesse espaço, a atuação do/a docente. Os dados revelaram que a escola sofre influências da cultura, perpassando valores e crenças ao indivíduo. Esses valores e crenças são aprendidos na família e chegam ao espaço escolar e são identificados tanto nos alunos/as quanto em seus professores/as. A pesquisa permite concluir que há um longo e árduo caminho para que a prática docente seja igualitária e seja regida pelo equilíbrio nas relações de gênero. Urge, desse modo, desconstruir preconceitos e respeitar as diferenças.
Palavras-chave: Educação Física igualitária, Relações de Gênero, Atuação Docente.
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4204 0 bytes Faculdades Integradas de Itapetininga, Fundação Ka http:// |
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