Categoria: Geografia Teses |
O professor de Geografia e os saberes profissionais: o processo formativo e o desenvolvimento da pro |
Versão: Atualização: 16/5/2013 |
Descrição:
LOPES, Claudivam S.
Esta tese trata do processo de apropriação, produção e desenvolvimento dos conhecimentos/saberes necessários à docência em Geografia. Considerando a especificidade desse campo disciplinar no currículo escolar, busca identificar e apreender aqueles conhecimentos/saberes que professores de Geografia, ao atuarem na Educação Básica, devem dominar para desenvolver um trabalho pedagógico-geográfico que promova aprendizagens significativas e edifique sua profissionalidade. No bojo das pesquisas que têm por escopo a profissionalização dos professores e seu principal corolário, os saberes docentes, pretende-se contribuir, de maneira geral, para o reconhecimento e maior valorização social do trabalho docente e, particularmente, com a melhoria dos processos de formação do professor de Geografia. Para tanto, além de pesquisa bibliográfica, que focaliza esse campo de investigação, obtiveram-se dados e informações em observações de aula e entrevistas com cinco professores experientes e especialistas nessa área do currículo escolar que atuam no município de Maringá, PR. Orientados pela metodologia de análise de conteúdo, foi construído um conjunto de categorias para explicitar, de acordo com os objetivos propostos, os resultados alcançados. Verificou-se que o olhar global dos professores de Geografia sobre seu trabalho e profissão carrega as marcas do campo disciplinar. Os professores percebem que a afirmação do discurso geográfico, seus temas, conceitos e procedimentos no currículo escolar são importantes para o fortalecimento não somente da identidade da disciplina, como da própria profissionalidade. Eles se definem como professores em seu sentido mais genérico, mas buscam-se reconhecer e serem reconhecidos como professores de Geografia. Nesse movimento, apropriam-se de uma determinada tradição geográfica escolar que, alimentada pelo desenvolvimento histórico da ciência de referência e pelo próprio saber produzido e acumulado pela experiência profissional, é avaliada, criticada e recriada continuamente. Constatou-se, assim, que o processo de reflexão pedagógica que os professores desenvolvem com o intuito de tornar acessível, atraente e útil aos alunos os conhecimentos geográficos selecionados pelo currículo não ocorre à margem da natureza dos temas e conteúdos. Destaca-se que, ao se envolverem nesta complexa tarefa, os professores produzem saberes profissionais específicos, categorizados na literatura educacional como Conhecimento Pedagógico do Conteúdo e que, nesta tese, entende-se ser adequado denominá-lo de conhecimento pedagógico geográfico. No ato docente, o conhecimento geográfico e de ciências afins, conhecimentos pedagógicos gerais e conhecimentos do contexto da ação educativa – notadamente da vivência dos alunos – se mesclam e dão origem ao conhecimento pedagógico geográfico. Esse tipo de conhecimento é, sem dúvida, um sinal evidenciador da compreensão especial dos conteúdos que uma docência de qualidade exige e revela, também, o desenvolvimento da profissionalidade docente. Entre as estratégias relativas ao seu processo formativo e, especialmente, na formação inicial, ficou evidenciada a necessidade de conceber e implementar uma arquitetura curricular que proporcione aos futuros professores uma compreensão orgânica da relação entre conhecimentos específicos da Geografia e os conhecimentos pedagógicos e, ao mesmo tempo, oferecer-lhes meios adequados para o desenvolvimento de disposições que os levem a conceber e desenvolver uma docência sensível aos diversos contextos sociogeográficos da prática profissional do professor.
Palavras-chave: Formação do professor de Geografia. Saberes docentes. Profissionalidade. Ensino de Geografia. Maringá.
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16916 0 bytes USP http://www.teses.usp.br |
Categoria: Geografia Teses |
Geografia e Arte no ensino fundamental: reflexões teóricas e procedimentos metodológicos para uma le |
Versão: Atualização: 23/9/2013 |
Descrição:
MYANAKI, Jacqueline
O principal objetivo desta pesquisa consiste no estudo, desenvolvimento e aplicação de um conjunto de procedimentos metodológicos introdutórios para leitura e percepção da paisagem geográfica, direcionados ao ensino fundamental. Trata-se de uma proposta de articulação de conteúdos de Arte e Geografia baseada na noção de paisagem como texto não-verbal, cuja organização dos procedimentos de leitura recorre a subsídios da semiótica. Os conteúdos de Arte explorados nesta tese buscam identificar as transformações da noção polissêmica de paisagem, concentrando-se no abstracionismo informal e nas paisagens do pintor brasileiro Antônio Bandeira um dos principais representantes dessa tendência no Brasil a fim de possibilitar um processo alternativo de percepção estética da paisagem. Os conteúdos de Geografia alinham-se principalmente com as pesquisas recentes da Geografia Cultural, que após receberem múltiplas contribuições e influências, tais como da Antropologia, da História, da Filosofia fenomenológica e existencialista, concebe a paisagem como texto e como marca e matriz cultural, principais abordagens nas quais esta pesquisa inspirou-se. Após a reflexão teórica, foi realizado o experimento de uma parcela dos procedimentos metodológicos propostos, com alunos de 7ª série. Os resultados demonstraram que é possível uma mudança na percepção e leitura da paisagem geográfica, quando os modelos de paisagem também são modificados. Verificou-se: abandono da perspectiva e incorporação de vários pontos de vista numa mesma paisagem (visão horizontal, vertical e oblíqua); adição das sensações olfativas, auditivas e táteis; o consentimento da escala afetiva na representação dos elementos; possibilidade de vínculo com o aprendizado das representações cartográficas, dado o caráter abstrato das pinturas de paisagens contemporâneas; a leitura não-verbal como estímulo à expressão verbal; alto grau de interesse dos alunos não só pelos conteúdos desenvolvidos, mas principalmente pelas estratégias envolvendo arte e pintura a guache.
Palavras-chave: Geografia. Ensino. Paisagem. Arte abstrata. Interdisciplinaridade.
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8360 0 bytes USP http://www.teses.usp.br |
Categoria: Geografia Teses |
Teoria e método da climatologia geográfica brasileira: uma abordagem sobre seus discursos e práticas |
Versão: Atualização: 16/5/2013 |
Descrição:
ELY, Deise Fabiana
O presente trabalho constitui um mapeamento e análise sobre os discursos e práticas empreendidos pela climatologia geográfica brasileira. O principal propósito para o seu desenvolvimento foi a verificação de como o conhecimento geográfico do clima encontra-se vinculado aos debates efetivados pelas diversas correntes filosóficas de pensamento e às diferentes concepções de natureza e de geografia. A retomada das origens do conceito de clima foi efetivada por meio de revisão bibliográfica que possibilitou traçar os vínculos do estabelecimento desse conceito com as correntes teórico-metodológicas racionalistas, empiristas, românticas, positivistas, evolucionistas e neopositivistas. A verificação do processo de inserção e constituição dessa especialidade científica no Brasil demonstrou a existência de duas vertentes metodológicas principais: uma baseada em decomposições analítico-descritivas do fenômeno climático e outra subsidiada nas explicações da meteorologia dinâmica. Foi constatado que, após a década de 1960, as orientações teórico-metodológicas do professor Dr. Carlos Augusto de Figueiredo Monteiro geraram uma escola de climatologia geográfica brasileira, subsidiada na análise rítmica e episódica e no estudo do clima urbano, pautado pelas orientações teóricas da Teoria Geral de Sistemas, das análises termodinâmicas e ambientais. O detalhamento do universo de análise foi efetivado com a leitura e análise das teses e dissertações produzidas nos programas de pós-graduação em Geografia, das seguintes Universidades: de São Paulo (USP), Estadual Paulista (Unesp, unidades de Rio Claro e Presidente Prudente), Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Federal de Santa Catarina (UFSC), Federal do Paraná (UFPR) e Estadual de Maringá (UEM), defendidos no período de 1945 a 2003. O estudo geográfico do clima, a partir desse universo de análise, é desenvolvido a partir de cinco recortes temáticos principais: clima urbano, variabilidade pluvial, o clima na análise ambiental e da paisagem, modelagem estatística em climatologia e teoria e método da climatologia; pautados na concepção de natureza dinâmica-sistêmica. Foi verificado que as questões epistemológicas da Geografia não são refletidas enfaticamente pela climatologia geográfica brasileira, tornando a apreensão da espacialidade do clima na composição das novas territorialidades uma tarefa difícil de ser realizada.
Palavras-chave: Epistemologia. Geografia. Climatologia. Brasil. Natureza.
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3499 0 bytes Unesp http://www.dominiopublico.gov.br |
Categoria: Geografia Teses |
Cosmografia geográfica: a astronomia no ensino de geografia |
Versão: Atualização: 23/9/2013 |
Descrição:
SOBREIRA, Paulo Henrique Azevedo
Esta pesquisa relaciona o Ensino da Astronomia ao Ensino da Geografia e aborda um grande cabedal de temas que expressam relações importantes entre os conhecimentos terrestres e os celestes. Estudou-se um campo que faz parte da Cosmografia e que se constitui em uma releitura na área de Geografia, para o qual se propõe a designação de “Cosmografia Geográfica”, ao invés do nome “Cosmografia”, simplesmente, ou “Geografia Astronômica”. O termo “Cosmografia” está em desuso, e suas atribuições foram incorporadas pela Astronomia, Cartografia, Náutica e pela Geografia, no entanto, sua função pedagógica no Ensino de Astronomia permaneceu ativa nos ensinos de Matemática e de Geografia no Brasil, ao longo dos séculos XIX e XX. A Cosmografia Geográfica é um campo de estudos da Geografia, cujo conjunto de conhecimentos e habilidades é predominantemente escolar. Estuda a interface entre os conhecimentos terrestres e os celestes e lhes atribui significância geográfica. Analisa as relações humanas e naturais com o Espaço Sideral e suas consequências para a sociedade e a natureza e, portanto, para a organização do espaço. Analisou-se a presença da “Cosmografia Geográfica” na Geografia brasileira, para se estabelecer um conjunto mínimo inovador de temas cosmográficos para se ensinar em Geografia, de acordo com o que se pôde examinar em livros didáticos nacionais e estrangeiros de Cosmografia entre (1845-1971), em livros didáticos brasileiros de Geografia dos Ensinos Fundamental e Médio, aprovados no Plano Nacional do Livro Didático – 2002 (PNLD), nas sugestões dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e dos programas das disciplinas de Astronomia ou Cosmografia dos cursos Superiores de Geografia no Brasil. Depois há uma rápida abordagem sobre o atual Ensino de Cosmografia no exterior. Esta tese apresenta duas propostas de modelos de disciplinas de “Cosmografia Geográfica” para licenciaturas em Geografia. Estas disciplinas seriam compostas por temas e atividades práticas para professores de Geografia, que abrangem poucos conteúdos vinculados a um conjunto de temas mínimo mais próximo da realidade da “Cosmografia Geográfica” do século XXI, e que se constituam por atributos humanos e naturais (fisiológicos e físicos), tais como: a lateralidade, a luz ou a iluminação ou a incidência de radiação solar, a gravidade e as escalas de análise. Dentre os tópicos estabelecidos nesta investigação, há a atuação da Humanidade no Espaço Cósmico ou Exterior, que deverá ser explorado nas escolas pela “Cosmografia Geográfica”. Por outro lado, a ação do Homem no Espaço Exterior também deverá ser estudada, discutida e analisada pela Geografia Política acadêmica, nos próximos anos, pois este assunto envolve o desenvolvimento e a cooperação internacional para o uso de tecnologias da 3ª Revolução Industrial, a produção de lixo espacial e o cumprimento de tratados internacionais no âmbito do espaço sideral.
Palavras-chave: Cosmografia. Cosmografia geográfica. Ensino de astronomia. Ensino de cartografia. Ensino de Geografia.
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759 0 bytes http://www.teses.usp.br |
Categoria: Geografia Teses |
A Geografia na formação do profissional em turismo: discussão sobre uma proposta teórico-metodológic |
Versão: Atualização: 23/9/2013 |
Descrição:
BONFIM, Berenice Bley Ribeiro
Esta pesquisa, em um primeiro momento, discorre sobre questões pertinentes ao turismo como atividade econômica, às políticas públicas de turismo desde a criação da Embratur até o atual Programa de Regionalização da Setur, à história do curso de Turismo no Brasil e no Paraná e à Geografia do Turismo sob a visão de diferentes teóricos. Em um segundo momento, com base no referencial teórico, nas entrevistas realizadas com docentes notáveis e nos questionários aplicados tanto a professores quanto a alunos, demonstram-se as deficiências e incoerências teórico-metodológicas existentes na disciplina de Geografia do Turismo nas universidades e faculdades do estado do Paraná. Para finalizar, estão sendo indicadas categorias e conceitos geográficos, considerados de fundamental importância para o futuro profissional em Turismo, os quais, por si só, sugerem uma metodologia. Para mostrar a importância desses conceitos e sua aplicabilidade, foi utilizada como exemplo a Região Litorânea do Paraná.
Palavras-chave: Categorias e conceitos geográficos. Geografia. Políticas públicas de turismo. Proposta metodológica. Turismo.
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4441 0 bytes Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas http://www.teses.usp.br |
Categoria: Geografia Teses |
O econômico na Geografia : Influências do pensamento econômico na produção geográfica (1970-2001) |
Versão: Atualização: 23/9/2013 |
Descrição:
NUNES, Flaviana Gasparotti
Este trabalho teve como objetivo principal identificar e refletir sobre as principais influências do pensamento econômico (ideias, autores e teorias) presentes na produção geográfica brasileira. O aspecto priorizado referiu-se ao elemento econômico e sua presença nos estudos geográficos, ou seja, o foco das análises e reflexões realizadas recaiu sobre os trabalhos de Geografia em que o econômico comparece como elemento essencial e central. Do ponto de vista da metodologia empregada, esta reflexão teve por base a seleção e análise das teses de doutorado defendidas na FFLCH/USP no período de 1970 a 2001, cujas temáticas e formas de abordagem foram identificadas no âmbito da Geografia Econômica. A partir da análise, identificamos as principais influências provenientes do pensamento econômico e seus períodos de incidência na produção geográfica. Podemos dizer que a introdução do materialismo histórico a partir de teorias, conceitos, ideias e proposições metodológicas, foi principal caminho de afirmação do econômico na análise geográfica, visto que a partir desta base teórico-metodológica, o econômico ganha importância, tendo papel central nas análises. No entanto, a partir da segunda metade da década de 1990 com as mudanças estruturais do próprio sistema produtivo, são incorporadas novas ideias e referenciais para a análise geográfica do econômico.
Palavras-chave: Pensamento geográfico. Pensamento econômico. Produção geográfica. Teoria. Método.
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2558 0 bytes Unesp http://www4.fct.unesp.br |
Categoria: Geografia Teses |
O Estrangeiro no Mundo da Geografia |
Versão: Atualização: 23/9/2013 |
Descrição:
KATUTA, Ângela Massumi
A presente tese aborda o ensino da geografia nas escolas básicas e tem como fundamento o entendimento de que uma parte considerável dos “problemas” relacionados à aprendizagem, na referida disciplina, se origina da assunção, pelos sujeitos sociais que atuam na escola, das ontologias e epistemologias hegemônicas. Tendo como referência esta orientação, abordo, no primeiro capítulo, o processo ao qual denominei de “estrangeirização” e alienação discente, apontando para a relevância da linguagem na realização desse processo. Na sequência, fiz um mapeamento dos principais debates já realizados pela civilização ocidental acerca da linguagem, mostrando a necessidade de seu entendimento no contexto das relações sociais, que são espaço-temporalmente engendradas. É a partir dessa compreensão que demonstro as relações entre modo de produção, concepções de espaço, linguagens – tomando como exemplo a cartográfica – e geografias hegemonicamente produzidas e, portanto, ensinadas. Em seguida, saliento a necessidade de uma abordagem materialista dialética dos atos de conhecimento nos processos educativos, indicando que a possibilidade de superação do processo de “estrangeirização” e alienação discente somente pode ser pensada, se o conhecimento escolar estiver colocado a favor de um projeto societário fundado no entendimento da ordenação dos espaços pelos seres humanos. Concluo a reflexão indicando que uma das vias possíveis para o retorno d’O Estrangeiro ao mundo da geografia reside na assunção de ontologias e epistemologias fundadas na tensão e contradição, o que impõe a necessidade de agregar outras linguagens àquelas comumente utilizadas na geografia desde a época de sua institucionalização.
Palavras-chave: Ensino de geografia. Alienação. Linguagens. Pensamento. Epistemologia.
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703 0 bytes https://uspdigital.usp.br/tycho/producaoacademica/fflch/flg/OC1-0.html |
Categoria: Geografia Teses |
Conflitos socioambientais urbanos: o lugar como categoria de análise da produção de Curitiba/jard |
Versão: Atualização: 23/9/2013 |
Descrição:
LIMA, Rosirene Martins
A realidade das cidades têm se tornado cada vez mais complexa em função das políticas macroeconômicas, bem como de políticas urbanas de planejamento, as quais, orientando-se na produção de uma cidade ideal, acabam por rivalizar com uma que cresce à sua revelia. Se por um lado a expansão da mancha urbana parece unificar e homogeneizar grandes áreas, por outro, esse processo de urbanização e metropolização vem acompanhado de grande fragmentação do espaço urbano. Contudo, a cidade é vivida, nos seus diferentes fragmentos. Os problemas, os conflitos mesmo tendo sua origem na forma como se produz a sociedade e a cidade, são manifestados em determinados fragmentos. Por isso é que se fez a opção por tomar o lugar como categoria de análise para estudar os conflitos socioambientais em Curitiba. Trata-se de construir um instrumento teórico e metodológico que permita refletir sobre esse fenômeno urbano que se evidencia "naturalmente" desigual social e espacialmente. O lugar é aqui compreendido como condição para a realização da vida cotidiana. É no lugar que as particularidades se fazem evidentes, por isso se torna elemento central para a compreensão da própria dinâmica dos conflitos socioambientais urbanos. É no lugar que se verificam diversas práticas socioespaciais, que se constituem diferentes formas de representação e de interpretação da cidade e do meio-ambiente. O ponto de partida desta análise é o Jardim Icaraí, um fragmento da cidade de Curitiba, cuja condição antagoniza com as imagens criadas e veiculadas sobre a cidade. Além disso, o Jardim Icaraí é compreendido pelo Poder Público local como "área problema", "ocupação irregular"; pois está situado sobre uma Área de Proteção Ambiental, configurando uma situação de conflito socioambiental.
Palavras-chave: Cidade. Lugar. Conflitos socioambientais. Políticas urbanas.
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13689 0 bytes http://www.ufpr.br |
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