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Produções de Profissionais da Seed: Teses (10)


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Categoria: Geografia Teses
Fazer Download agora!Geografia Física: Balanço da sua produção em eventos científicos no Brasil  Popular Versão: 
Atualização:  23/9/2013
Descrição:
SOUZA, Marcos Barros de

Discutir as tendências teóricas e conceituais da Geografia física é fundamental para que se possa visualizar trajetórias, abordagens, influências e debates que ocorreram na Geografia nos últimos 50 anos. Foi realizado um balanço dos trabalhos produzidos e publicados nos Anais e/ou Caderno de Resumos e Contribuições Científicas de eventos científicos, ocorridos no período de 1954 a 2004, tais como: Congresso Brasileiro de Geógrafos, Encontro Nacional de Geógrafos, Encontro Nacional de Estudos Sobre o Meio Ambiente, Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada, Simpósio Brasileiro de Climatologia Geográfica e Simpósio Nacional de Geomorfologia.

Palavras-chave: Geografia. Geografia física. Evolução do pensamento geográfico. Produção geográfica. História da geografia.


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Categoria: Geografia Teses
Fazer Download agora!A didática no processo de alfabetização de jovens e adultos: uma leitura do cotidiano a partir da ge Popular Versão: 
Atualização:  23/9/2013
Descrição:
MARTINS, Vivian Christine

Este trabalho traz o relato e a análise de uma experiência e uma reflexão sobre alfabetização de jovens e adultos. Buscamos, por meio da nossa vivência, discutir sobre estratégias didáticas e a contribuição do conhecimento geográfico e da literatura, visando evitar um ensino mecânico e sem sentido para o aluno no processo de alfabetização e que resulte numa aprendizagem significativa. Na nossa concepção sobre alfabetização, devemos promover o desenvolvimento de habilidades que garantam, não apenas, a aquisição do sistema de escrita e de leitura, mas também, ofereça novos conhecimentos aos alunos.

Palavras-chave: Alfabetização. Aprendizagem significativa. Cotidiano. Leitura. Letramento.

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Categoria: Geografia Teses
Fazer Download agora!Teoria e método da climatologia geográfica brasileira: uma abordagem sobre seus discursos e práticas Popular Versão: 
Atualização:  16/5/2013
Descrição:
ELY, Deise Fabiana

O presente trabalho constitui um mapeamento e análise sobre os discursos e práticas empreendidos pela climatologia geográfica brasileira. O principal propósito para o seu desenvolvimento foi a verificação de como o conhecimento geográfico do clima encontra-se vinculado aos debates efetivados pelas diversas correntes filosóficas de pensamento e às diferentes concepções de natureza e de geografia. A retomada das origens do conceito de clima foi efetivada por meio de revisão bibliográfica que possibilitou traçar os vínculos do estabelecimento desse conceito com as correntes teórico-metodológicas racionalistas, empiristas, românticas, positivistas, evolucionistas e neopositivistas. A verificação do processo de inserção e constituição dessa especialidade científica no Brasil demonstrou a existência de duas vertentes metodológicas principais: uma baseada em decomposições analítico-descritivas do fenômeno climático e outra subsidiada nas explicações da meteorologia dinâmica. Foi constatado que, após a década de 1960, as orientações teórico-metodológicas do professor Dr. Carlos Augusto de Figueiredo Monteiro geraram uma escola de climatologia geográfica brasileira, subsidiada na análise rítmica e episódica e no estudo do clima urbano, pautado pelas orientações teóricas da Teoria Geral de Sistemas, das análises termodinâmicas e ambientais. O detalhamento do universo de análise foi efetivado com a leitura e análise das teses e dissertações produzidas nos programas de pós-graduação em Geografia, das seguintes Universidades: de São Paulo (USP), Estadual Paulista (Unesp, unidades de Rio Claro e Presidente Prudente), Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Federal de Santa Catarina (UFSC), Federal do Paraná (UFPR) e Estadual de Maringá (UEM), defendidos no período de 1945 a 2003. O estudo geográfico do clima, a partir desse universo de análise, é desenvolvido a partir de cinco recortes temáticos principais: clima urbano, variabilidade pluvial, o clima na análise ambiental e da paisagem, modelagem estatística em climatologia e teoria e método da climatologia; pautados na concepção de natureza dinâmica-sistêmica. Foi verificado que as questões epistemológicas da Geografia não são refletidas enfaticamente pela climatologia geográfica brasileira, tornando a apreensão da espacialidade do clima na composição das novas territorialidades uma tarefa difícil de ser realizada.

Palavras-chave: Epistemologia. Geografia. Climatologia. Brasil. Natureza.

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Categoria: Geografia Teses
Fazer Download agora!Geografia e ensino no Brasil e em Cuba: um estudo histórico-geográfico comparado Popular Versão: 
Atualização:  23/9/2013
Descrição:
OLIVEIRA, Cesar Alvarez Campos de

O objeto de estudo desta tese é o desenvolvimento da Geografia como matéria escolar no Brasil e em Cuba, desde seu surgimento até os dias atuais. O objetivo principal é a ampliação do debate e da reflexão sobre as funções e sobre a utilidade da Geografia escolar atual, assim como sobre nossas práticas como professores da disciplina. Para atingir tal objetivo, analisamos, dentro de um enfoque comparativo, os percursos da Geografia nos dois países em questão, dando prioridade aos aspectos relacionados à história do pensamento geográfico, assim como à sua institucionalização, aos fatores que a influenciaram, às transformações sofridas ao longo do tempo, aos seus objetivos principais e à sua configuração nos diferentes períodos históricos abarcados pelo estudo. Nesse sentido, abordamos de forma particularizada os principais elementos que identificamos como responsáveis pela constituição da estrutura conceitual da disciplina, atrelando-os aos contextos espaciais e históricos específicos e aos processos singulares de formação territorial de cada país. Para tanto, desenvolvemos estudos relacionados aos fatores internos e externos à disciplina, articulando-os aos processos de construção e afirmação da Geografia escolar. A abordagem comparativa permite a ampliação da visão sobre temas pertinentes à Geografia como ciência e como disciplina escolar, especialmente aqueles relacionados aos seus objetivos, à seleção e organização dos conteúdos, à metodologia e à formação docente. Nessa perspectiva, apresentamos, também, os principais aspectos relacionados à organização dos sistemas de ensino nacionais dos dois países, assim como a inserção da Geografia nessa estrutura maior. A partir dessa base, nos debruçamos sobre a análise de temas que consideramos fundamentais para repensarmos o futuro da Geografia escolar, como a construção da identidade nacional e a doutrinação patriótica, os livros didáticos, os programas oficiais da disciplina e a formação de professores. Como resultado final, considerando-se que os sistemas de ensino, a escola e o próprio currículo são construções sociais e, por isso, sujeitos a constantes transformações, esperamos ter contribuído para um tipo de reflexão que possa ser útil para repensarmos os rumos da Geografia escolar de cada um dos países.

Palavras-chave: Ensino de Geografia. Estudo comparado. Geografia em Cuba. Geografia no Brasil. Institucionalização da Geografia.

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Categoria: Geografia Teses
Fazer Download agora!O econômico na Geografia : Influências do pensamento econômico na produção geográfica (1970-2001)  Popular Versão: 
Atualização:  23/9/2013
Descrição:
NUNES, Flaviana Gasparotti

Este trabalho teve como objetivo principal identificar e refletir sobre as principais influências do pensamento econômico (ideias, autores e teorias) presentes na produção geográfica brasileira. O aspecto priorizado referiu-se ao elemento econômico e sua presença nos estudos geográficos, ou seja, o foco das análises e reflexões realizadas recaiu sobre os trabalhos de Geografia em que o econômico comparece como elemento essencial e central. Do ponto de vista da metodologia empregada, esta reflexão teve por base a seleção e análise das teses de doutorado defendidas na FFLCH/USP no período de 1970 a 2001, cujas temáticas e formas de abordagem foram identificadas no âmbito da Geografia Econômica. A partir da análise, identificamos as principais influências provenientes do pensamento econômico e seus períodos de incidência na produção geográfica. Podemos dizer que a introdução do materialismo histórico a partir de teorias, conceitos, ideias e proposições metodológicas, foi principal caminho de afirmação do econômico na análise geográfica, visto que a partir desta base teórico-metodológica, o econômico ganha importância, tendo papel central nas análises. No entanto, a partir da segunda metade da década de 1990 com as mudanças estruturais do próprio sistema produtivo, são incorporadas novas ideias e referenciais para a análise geográfica do econômico.

Palavras-chave: Pensamento geográfico. Pensamento econômico. Produção geográfica. Teoria. Método.

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Categoria: Geografia Teses
Fazer Download agora!"Cosmografia geográfica: a astronomia no ensino de geografia" Popular Versão: 
Atualização:  23/9/2013
Descrição:
SOBREIRA, Paulo Henrique Azevedo

Esta pesquisa relaciona o Ensino da Astronomia ao Ensino da Geografia e aborda um grande cabedal de temas que expressam relações importantes entre os conhecimentos terrestres e os celestes. Estudou-se um campo que faz parte da Cosmografia e que se constitui em uma releitura na área de Geografia, para o qual se propõe a designação de “Cosmografia Geográfica”, ao invés do nome “Cosmografia”, simplesmente, ou “Geografia Astronômica”. O termo “Cosmografia” está em desuso, e suas atribuições foram incorporadas pela Astronomia, Cartografia, Náutica e pela Geografia, no entanto, sua função pedagógica no Ensino de Astronomia permaneceu ativa nos ensinos de Matemática e de Geografia no Brasil, ao longo dos séculos XIX e XX. A Cosmografia Geográfica é um campo de estudos da Geografia, cujo conjunto de conhecimentos e habilidades é predominantemente escolar. Estuda a interface entre os conhecimentos terrestres e os celestes e lhes atribui significância geográfica. Analisa as relações humanas e naturais com o Espaço Sideral e suas consequências para a sociedade e a natureza e, portanto, para a organização do espaço. Analisou-se a presença da “Cosmografia Geográfica” na Geografia brasileira, para se estabelecer um conjunto mínimo inovador de temas cosmográficos para se ensinar em Geografia, de acordo com o que se pôde examinar em livros didáticos nacionais e estrangeiros de Cosmografia entre (1845-1971), em livros didáticos brasileiros de Geografia dos Ensinos Fundamental e Médio, aprovados no Plano Nacional do Livro Didático – 2002 (PNLD), nas sugestões dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN's) e dos programas das disciplinas de Astronomia ou Cosmografia dos cursos Superiores de Geografia no Brasil. Depois há uma rápida abordagem sobre o atual Ensino de Cosmografia no exterior. Esta tese apresenta duas propostas de modelos de disciplinas de “Cosmografia Geográfica” para licenciaturas em Geografia. Estas disciplinas seriam compostas por temas e atividades práticas para professores de Geografia, que abrangem poucos conteúdos vinculados a um conjunto de temas mínimo mais próximo da realidade da “Cosmografia Geográfica” do século XXI, e que se constituam por atributos humanos e naturais (fisiológicos e físicos), tais como: a lateralidade, a luz ou a iluminação ou a incidência de radiação solar, a gravidade e as escalas de análise. Dentre os tópicos estabelecidos nesta investigação, há a atuação da Humanidade no Espaço Cósmico ou Exterior, que deverá ser explorado nas escolas pela “Cosmografia Geográfica”. Por outro lado, a ação do Homem no Espaço Exterior também deverá ser estudada, discutida e analisada pela Geografia Política acadêmica, nos próximos anos, pois este assunto envolve o desenvolvimento e a cooperação internacional para o uso de tecnologias da 3a Revolução Industrial, a produção de lixo espacial e o cumprimento de tratados internacionais no âmbito do espaço sideral.

Palavras-chave: Cosmografia. Cosmografia geográfica. Ensino de Astronomia. Ensino de Cartografia. Ensino de Geografia.

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Categoria: Geografia Teses
Fazer Download agora!Memória e experiência de uma cidade do Paraná: a cidade de Maringá Popular Versão: 
Atualização:  23/9/2013
Descrição:
FIGUEIREDO, Lauro César

Este estudo Memória e Experiência de uma cidade do Paraná: a cidade de Maringá, examina o processo de apropriação do espaço urbano da cidade de Maringá no Estado do Paraná. Procura ainda investigar e elaborar algumas hipóteses sobre como esse processo levou à destruição de um tipo de referencial espacial que existia entre os trabalhadores desta urbe e que, em última instância, engendrava uma nova forma de viver a cidade. Como tema central do objeto de estudo, foram eleitas algumas “representações nostálgicas”. Os antigos moradores da cidade referem-se aos pontos de encontro da cidade como sendo lugares nostálgicos, ou seja, aquele tempo da juventude [as festas religiosas com suas “quermesses”, as festas cívicas e culturais, o cinema, as praças e os bailes que aconteciam no Aero Clube. Sob o ponto de vista nostálgico, esses espaços são lugares evocados de um tempo impreciso, pessoal e coletivamente vivido. São memórias que, a partir de um lugar, procuram unir o presente ao passado da cidade. São momentos vivenciados e construídos em uma determinada época, os quais pretende-se reconstituí-los através da história de vida desses trabalhadores. A justificativa aqui apresentada é invariavelmente a necessidade de preservar a “memória urbana”. Isso porque a falta de políticas públicas, que deveriam conciliar desenvolvimento e preservação, já foram substituídas por relações íntimas entre governos locais e o capital imobiliário. As memórias voltam-se ao “tempo dos começos”, caracterizando-se as várias dimensões e experiências próprias dos seus modos de vida, como o cultivo dos roçados, hábitos alimentares, os bailes, as festas populares, a convivência entre os vizinhos. São experiências que perpassam o conjunto das relações tanto sociais quanto com a natureza. Este universo lúdico, responsável pelo entrelaçamento de relações individuais e de grupo, de criação de redes de amizade, de solidariedade, de influência e poder constituídas em práticas cotidianas, revelou-se mais amplo e menos óbvio ao nosso olhar, quando relacionado às experiências de vida de antigos moradores.

Palavras-Chave : Cidade. Urbanização. Memória. Sociabilidade. Cultura. Relações sociais. Maringá. Paraná.

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Categoria: Geografia Teses
Fazer Download agora!Da Geografia Medieval às origens da Geografia Moderna: contrastes entre diferentes noções de Nature Popular Versão: 
Atualização:  23/9/2013
Descrição:
BAUAB, Fabricio Pedroso

Da Idade Média até a eclosão da Revolução Científica do século XVII, que tratamos enquanto marco estruturante/estruturado da/pela modernidade, referenciamos as discussões concernentes às noções de Natureza, Espaço e Tempo, sempre tendo como culminância a incidência de tais categorias em discussões geográficas. Sendo a Religião a base do conhecimento medieval, temos que a Natureza é tratada enquanto sujeito, figura vinculada ao drama cristão da salvação, ora sendo vista enquanto mudaneidade a ser rompida via re-ligação com a Divindade, ora marca Desta, signo, significante de Seu significado. Espaço e Tempo, por seu turno, são, ambos, medidos pelos conteúdos religiosos, sendo vistos enquanto emanação de um sentido somente presente no texto bíblico ou na luminosidade das Autoridades. A Geografia do período era também simbólica, tantas vezes transcrita, desatualizada de informações empíricas. Um amplo quadro de revoluções constrói os termos da ruptura efetuada com relação à Idade Média. Destacamos, no quadro revolucionário citado, os Descobrimentos e o chamado período renascentista. Foram muitos os impasses intelectuais trazidos pelos Descobrimentos, pela gradual descoberta do mundo enquanto orbe. No plano interno europeu, foram muitas as transformações surgidas no mesmo contexto histórico. Nicolau de Cusa problematiza a questão da posição do sujeito frente à interpretação do real. Copérnico defende a centralidade do astro Sol. Giordano Bruno opõe-se à finitude do Universo advinda do legado aristotélico. Kepler instaura a noção de causalidade matemática dos fenômenos. Por outro lado, eclodem todas as formas de misticismo, da magia à astrologia. Por fim, tratamos das transformações trazidas pela Revolução Científica, que redimensionaram o olhar humano sobre a Natureza, sobre a noção de Espaço, de Tempo, culminando na reinvenção do discurso geográfico. Em Galileu Galilei Tempo e Espaço aparecem enquanto externalidades, absolutos numéricos que exatamente mediriam a passagem dos fenômenos sem para eles transferir nenhum conteúdo religioso. Aqui, o único a priori aceito é o da geometria euclidiana, da abstração matemática. Alçada para dentro do mundo da vida, da natureza, tal interpretação conduziria ao mecanicismo, presente em Galileu, escancarado em Descartes. No mesmo século da Revolução Científica surgirá uma obra fundamental para a Geografia Moderna. A Geografia Geral (1650) de Varenius surge cheia de alusões a Copérnico, Galileu, sendo editada na Inglaterra tempos depois por Isaac Newton. Nela, à maneira galileana, cartesiana, a matemática é tomada enquanto a priori fundamental, instrumento de ordenação dos fenômenos no espaço, base para a descrição precisa da realidade que poria em alteridade todos os acidentes geográficos, constituindo-os enquanto unidades indivisíveis. Em Varenius eclode, portanto, o fluxo das transformações narradas na tese, que redimensionaram, portanto, o discurso geográfico. Como pano de fundo de todas estas discussões, trouxemos o tema da Queda, do Gênesis até a interpretação inovadora de Francis Bacon, defensor assíduo da posse humana da natureza enquanto redenção religiosa.

Palavras-chave: Natureza. Espaço-tempo. Deus. Mensuração. Ciência. Religião. Geografia.

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Categoria: Geografia Teses
Fazer Download agora!A Geopolítica e a formação territorial do sul do Brasil Popular Versão: 
Atualização:  23/9/2013
Descrição:
MURADÁS, Jones

Este estudo trata da conquista e da formação territorial e o estabelecimento de limites internacionais do sul do Brasil. Nas fases desses processos mostra-se a conexão da ocupação territorial com as ações geopolíticas promovidas pelos luso-brasileiros. São analisados os tratados entre Portugal e Espanha, assim como o papel desenvolvido pelos bandeirantes, tropeiros, imigrantes, estancieiros, contrabandistas, gaúchos e outros atores na exploração e ocupação do território, cada um em seu momento histórico. Razões econômicas e ações militares integradas à iniciativas públicas e privadas serviram aos objetivos geopolíticos fundamentais a expansão e organização do espaço do sul do Brasil. É demonstrado neste estudo que todas as ações emanadas pelos luso-brasileiros no cenário do sul do Brasil foram de cunho geopolítico, envolvendo todos os atores citados acima que de uma forma ou de outra, atuaram na construção desse território.

Palavras chave: Geopolítica. Geohistória. História do Brasil. História do Rio Grande do Sul. Fronteiras. Território. Geopolítica.

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Categoria: Geografia Teses
Fazer Download agora!A geografia escolar na prática docente: a utopia e os obstáculos epistemológicos da geografia crít Popular Versão: 
Atualização:  23/9/2013
Descrição:
KAERCHER, Nestor André

Esta tese apresenta dois focos principais de interesse: o ensino de Geografia no Ensino Fundamental e Médio (EFM) e a formação de professores de Geografia. Nos interessamos, particularmente, em saber como o movimento de renovação da Geografia, genericamente denominado Geografia Grítica (GC), chegou no EFM. Os objetivos principais desta tese foram averiguar como a efervescência e renovação da Geografia Acadêmica pós-1978 chegaram ao ensino de Geografia do EFM, qual a contribuição do movimento denominado GC na renovação do ensino desta disciplina e quais as concepções de Educação e de Geografia que os licenciados estão construindo com e para seus alunos do EFM. Para alcançar estes objetivos observamos dez licenciados em Geografia, nos anos de 2002 e 2003, que lecinavam no EFM, em treze escolas distinas nos turnos da manhã, tarde e noite, na cidade de Porto Alegre, estado do Rio Grande do Sul, parecendo um total de 154 (cento e cinqüenta e quatro) observações que totalizaram 212 (duzentas e doze) horas/aula. Constatamos a dificuldade de se renovar as práticas pedagógicas, bem como de se construir um bom embasamento teórico que promova um ensino de Geografia atual, dinâmico, plural, instigante, reflexivo e radicalmente democrático. Este trabalho não teve a pretensão de ser prescritivo do "bem ensinar Geografia", mas desejou servir de pretexto para que a comunidade de professores discuta e questione os seus referenciais de ciência, de Educação e de Geografia para fomentar a busca de um ensino que auxilie o fortalecimento da autonomia intelectual do educando e a construção de uma noção de cidadania que priorize a luta coletiva pela democracia, pela liberadade e pela justiça social através da apropriação e da reflexão sobre o espaço geográfico e suas categorias de análise. Enfim, uma Geografia que pense a ontologia do ser humano a partir do espaço vivido.

Palavras-chave: Epistemologia da prática do professor. Formação de professores de geografia. Geografia crítica. Ensino de Geografia no ensino fundamental e médio.

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