Categoria: Sociologia Artigos |
Niilismo Pós-Orgíaco |
Versão: Atualização: 21/8/2013 |
Descrição:
ROSA, Luiz Carlos Mariano da
Tateando as raízes do arcabouço da perspectivação marxista, o artigo em questão, detendo-se inicialmente nas fronteiras da circunscrição do trabalho, empreende uma leitura que pretende pôr em relevo a inter-relação que envolve o movimento do pensamento materialista dialético e o contexto sócio-histórico-cultural, do qual emerge os eixos paradigmáticos de “modos de produção” e “luta de classes”, em suma, que, sustentando a interpretação de uma realidade dita concreta, tanto quanto consequencialmente a proposta da sua (re) construção, embora em nome da violência, reclamam um “metabolismo” que suscite a essência que escapa aos liames epidérmicos da ideologia, tendo em vista o risco que representa a perda de densidade da constitutividade social (como o diagnostica Baudrillard) que, refém do hiper-realismo que caracteriza a vivencialidade pós-moderna, “vomita” qualquer silhueta de consciência, não se inclinando senão para o horizonte daindiferença, como sintomatiza o texto da epígrafe, que justifica, enfim, a recuperação do significadodo marxismo, que Althusser defende e que converge, pois, para o acontecimento que se impõe nafala bourdieusiana: “(...) O que o mundo social fez, o mundo social pode, armado deste saber,desfazer.” (BOURDIEU, Pierre. A Miséria do Mundo. 1993. In CATANI, s/d, p. 81). O título do artigo supõe o caráter emergencial que o referido processo demanda.
Palavras-chave: Trabalho. Materialismo. Histórico. Violência. Sociedade. Hiper-realidade. Social. Marxismo.
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Categoria: Sociologia Artigos |
O tabu do incesto e os olhares de Freud e Lévi-Strauss |
Versão: PDF Atualização: 12/12/2013 |
Descrição:
PONTES, Andrea Mello.
Sempre que tentamos desvelar os nexos da formação societária do homem, e, por conseguinte tentamos compreendê-lo, faz-se necessário percebêlo, enquanto ser social no contexto histórico-cultural, donde é possível também visualizar a construção do indivíduo e de sua identidade. Portanto, deve-se buscar uma análise que supere o mecanicismo, assim como também, uma visão estática que não dê conta de uma complexa articulação das dimensões singular (indivíduo); particular (a dimensão das mediações) e a Universal (grandes leis tendências da sociedade). Na articulação destas dimensões estão presentes as culturas, a fisiologia humana, a psique, articulando-se permanentemente entre si e expressando a totalidade de relações que envolvem o homem. Isto quer dizer que toda e qualquer análise das relações humanas deve obedecer à conjugação de uma complexidade de fatores, os quais, se esquecidos, prejudicam seriamente a análise, produzindo-se um enfoque restrito e parcial da realidade. Embora não seja possível abarcar todas essas dimensões que constituem o problema enfocado neste artigo, é possível partir desta perspectiva para adentrar-nos numa questão particular como a que nos propomos a estudar, que são as abordagens teóricasde Freud e Levi-Strauss sobre a proibição do incesto.
Plavras-chave: Freud. Levi-Strauss. Incesto. Psicanálise. Proibição.
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2129 0 bytes Unama http://www.nead.unama.br/site/bibdigital/pdf/artigos_revistas/37.pdf |
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