Categoria: Química Artigos |
Atividade Discursiva na Formação de Professores de Química: a construção do diálogo coletivo |
Versão: 2011 Atualização: 24/7/2013 |
Descrição:
BENITE, Claudio R. Machado; DIAS, Karla Ferreira; PEREIRA, Lidiane de L. S.; BENITE, Anna M. Canavarro. Atividade Discursiva na Formação de Professores de Química: a construção do diálogo coletivo. Quim. Nova, Vol. 34, No. 7, 1281-1287, 2011
Esta pesquisa foi realizada em uma rede de pesquisa em ensino de ciências/química, como uma alternativa para formação inicial e continuada de professores. A rede é composta por professores em formação inicial, formadores de professores e professores da educação básica das diversas áreas da ciência. Assumindo a perspectiva sócio-histórica, o discurso vindo da interação social entre o coletivo de professores, foi o objeto de estudo. Nós apresentamos uma análise das interações do discurso e reflexões sobre a apropriação científica/química como uma prática social mediada pela linguagem complementar nossos resultados.
Palavras-chave: Formação de Professor em rede. Ensino de química. Diálogo coletivo.
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433 0 bytes Quim. Nova, Vol. 34, Nº 7 |
Categoria: Química Artigos |
Bismuto |
Versão: 2011 Atualização: 24/7/2013 |
Descrição:
GUERRA, Wendell; ALVES, Fabrício Eugênio; SILVA, Keila Cristina Cunha e Silva. Bismuto. Qnesc, Vol. 33, N. 3, AGOSTO 2011.
A seção “Elemento químico” traz informações científicas e tecnológicas sobre as diferentes formas sob as quais os elementos químicos se manifestam na natureza e sua importância na história da humanidade, destacando seu papel no contexto de nosso país.
Palavras-chave: Elemento químico. Bismuto. História da Química.
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976 0 bytes Qnesc, Vol. 33, N° 3, AGOSTO 2011 |
Categoria: Química Artigos |
Bulas de Medicamentos, Vídeo Educativo e Biopirataria: Uma Experiência Didática em Uma Escola Públic |
Versão: 2011 Atualização: 24/7/2013 |
Descrição:
LAUTHARTTE, Leidiane Caroline; FRANCISCO JUNIOR, Wilmo Ernesto. Bulas de Medicamentos, Vídeo Educativo e Biopirataria: Uma Experiência Didática em Uma Escola Pública de Porto Velho – RO. Qnesc, Vol. 33, N° 3, AGOSTO 2011.
O presente artigo relata uma sequência de ensino desenvolvida com o intuito de abordar conceitos químicos e promover a discussão de temas significativos aos estudantes. As atividades foram realizadas basicamente em quatro etapas: (i) leitura de bulas de medicamentos e exposição oral e escrita de suas principais características; (ii) apresentação e breve discussão de um vídeo sobre a síntese de fármacos seguido de registro escrito; (iii) leituras sobre biopirataria e realização de um debate por meio de um júri químico; (vi) avaliação geral da sequência a partir de cartas. As atividades desenvolvidas promoveram a participação dos estudantes e a exposição de seus pontos de vista, tanto mediante a escrita quanto oralmente. Ademais, o conjunto de atividades fomentou uma formação social mais ampla.
Palavras-chave: Atividades lúdicas. Leitura. Biopirataria.
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750 0 bytes Qnesc, Vol. 33, N° 3, AGOSTO 2011 |
Categoria: Química Artigos |
As Concepções de Contextualização do Ensino em Documentos Curriculares Oficiais e de Professores de |
Versão: 2011 Atualização: 24/7/2013 |
Descrição:
KATO, Danilo Seithi; KAWASAKI, Clarice Sumi.
Apresentam-se diferentes concepções de contextualização do ensino encontradas em documentos curriculares oficiais e em professores de Ensino de Ciências e de Biologia, e discutem-se as implicações pedagógicas dessas concepções para as respectivas áreas, em especial para a organização do trabalho docente. Para identificar essas concepções, analisou-se o conteúdo desses documentos nos diferentes níveis jurisdicionais – federal, estadual (SP) e municipal (SP) –, bem como, da fala de professores de Ciências e de Biologia envolvidos em uma atividade de formação continuada. A análise do potencial pedagógico dessas concepções demonstrou que a diversidade de interpretações sobre este importante princípio curricular pode oferecer, ao professor, possibilidades múltiplas de mediações didáticas em sua difícil tarefa de planejar e organizar o ensino, desde que estas possam ser explicitadas e exploradas nos processos de transposição do ensino dos quais ele participa. Algumas destas possibilidades são aqui exploradas, finalizando o texto.
Palavras-chave: Contextualização. Ensino de Ciências e de Biologia. Propostas curriculares. Professores. Mediações didáticas.
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492 0 bytes Ciência & Educação, v. 17, n. 1, p. 35-50, 2011 |
Categoria: Química Artigos |
Analogias utilizadas no ensino dos modelos atômicos de Thomson e Bohr: uma análise crítica |
Versão: Atualização: 24/7/2013 |
Descrição:
SOUZA, Vinícius Catão de Assis; JUSTI, Rosária da Silva; FERREIRA, Poliana Flávia Maia
Considerando a importância do uso de analogias no ensino de ciências, os problemas de aprendizagem dos modelos atômicos relatados na literatura e constatados em nossas pesquisas anteriores, e a lacuna observada na literatura em relação a estudos que investiguem como os alunos realmente entendem as analogias que lhes são apresentadas no processo de ensino, investigamos, nessa pesquisa, como os alunos do Ensino Médio compreendem os modelos atômicos a partir das analogias usadas para apresentá-los e explicá- los. Para limitar o estudo, foram escolhidos apenas os modelos atômicos propostos por J. J. Thomson e Niels Bohr. Tal escolha se justificou pelo fato de analogias (do “pudim de passas” e do “sistema solar”, respectivamente) serem freqüentemente utilizadas na explicação desses dois modelos.
Palavras-chave: Analogias. Ensino de Modelos Atômicos. Ideias de alunos.
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1930 0 bytes IENCI – V11(1), pp. 7-28, 2006 http:// |
Categoria: Química Artigos |
Aprendizagem Mediada por Gêneros do Discurso Escolar-Científico – Projeto, Desenvolvimento e Utiliza |
Versão: 2011 Atualização: 24/7/2013 |
Descrição:
DIAS, Dirceu Donizetti; ARROIO, Agnaldo. Aprendizagem Mediada por Gêneros do Discurso Escolar-Científico – Projeto, Desenvolvimento e Utilização de Material Instrucional em Sala de Aula de Química. Qnesc, Vol. 33, N. 2, MAIO 2011.
Este relato discute o uso de um material instrucional para produção escrita de gêneros do discurso escolar-científico como mediador na aprendizagem, no ensino básico, em sala de aula de química. Nossa meta é apresentar os fundamentos que nortearam o projeto do material instrucional, bem como da construção das ferramentas de avaliação dos discursos escritos produzidos pelos estudantes. Além disso, propomo-nos a relatar a metodologia de implantação em sala de aula e, finalmente, apresentar um exemplo que nos ajudará a acompanhar a estratégia proposta. São abordados os princípios da teoria do enunciado segundo Bakhtin no projeto dos modelos instrucionais, os quais foram denominados protocolo de experimento, pré-relatório de experimentos e relatório de experimento. Como consequência, esses mesmos princípios são referências para a construção das ferramentas de avaliação dos discursos escritos. A implantação em sala de aula do material instrucional tem como suporte a realização de experimentos simples, inclusive demonstrativos, após os quais os estudantes são encorajados a construir os discursos mediados, utilizando a ferramenta cultural escrita. O resultado mostra que essa estratégia é passível de ser introduzida em salas de aula de química no ensino médio, que auxilia a prática da escrita e facilita o foco dos estudantes nos conceitos escolar-científicos, tradicionalmente trabalhados nesse nível de ensino. Além disso, aponta para incrementos positivos no uso da linguagem escolar-científica, implicando a princípio em maior domínio de um determinado conteúdo temático ao final do processo de construção do conhecimento.
Palavras Chave: Escrita. Gêneros do discurso. Material instrucional. Química.
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624 0 bytes Qnesc, Vol. 33, N. 2, MAIO 2011 |
Categoria: Química Artigos |
Aplicação de pigmentos de flores no ensino de Química |
Versão: Atualização: 24/7/2013 |
Descrição:
COUTO, Andréa Boldarini; RAMOS, Luíz Antonio; CAVALHEIRO, Éder Tadeu Gomes
As espécies vegetais, uma vez que não podem se locomover, utilizam-se de artifícios para atrair animais para efetuarem funções tais como a polinização. As flores são utilizadas com esta finalidade, nos vegetais superiores. Por definição botânica as flores são elementos de reprodução de plantas fanerógamas; conjunto de cálice e corola, mais ou menos vistoso, com forma, organização, coloração e demais caracteres extremamente variáveis. A forma, o aroma, o sabor e a coloração de substâncias presentes nas flores são utilizadas para chamar a atenção de mamíferos, insetos e aves.
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2992 0 bytes Quím. Nova, Abr. 1998, v.21, n.2, p.221-227 http:// |
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