Categoria: Química Artigos |
A Discussão de Controvérsias Sociocientíficas na Formação de Professores |
Versão: 2011 Atualização: 25/7/2013 |
Descrição:
GALVÃO, Cecília Galvão; REIS, Pedro; FREIRE, Sofia.
A promoção da compreensão da natureza da ciência constitui um dos eixos fundamentais dos currículos de ciências actuais, procurando que os alunos entendam a produção do conhecimento científico e tomem decisões sobre assuntos de base científica com impacto directo na sua vida. Contudo, a investigação demonstra que os professores não integram esta vertente no seu ensino, comprometendo as aprendizagens dos alunos sobre esta temática. Num outro sentido, a investigação atribui potencialidades à discussão de assuntos sociocientíficos controversos na escola na construção de uma imagem de ciência mais real. Com este estudo, pretende-se compreender como é que um conjunto de 29 professores-formandos, de um mestrado em Educação, avalia as potencialidades deste tipo de metodologia. Apesar das avaliações bastante positivas, constata-se a necessidade de continuar a apoiar estes professores na implementação destas actividades com os seus alunos de modo a desenvolverem o conhecimento necessário à sua implementação.
Palavras-chave: Formação de professores. Ensino de Ciências. Discussão. Controvérsias sociocientíficas.
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956 0 bytes Ciência & Educação, v. 17, n. 3, p. 505-522, 2011 |
Categoria: Química Artigos |
Flavonoides: Potenciais agentes terapêuticos para o processo inflamatório |
Versão: 2009 Atualização: 25/7/2013 |
Descrição:
COUTINHO, Marcela A. S.; MUZITANO, Michele F.; COSTA, Sônia S.
O processo inflamatório, envolvido em diversas patologias, é uma resposta do organismo frente a uma infecção ou a uma injúria tecidual. Compreende basicamente dois mecanismos de defesa: uma resposta inespecífica (resposta inata), responsável pelas características da região inflamada (vermelhidão, edema, calor, dor e perda de função) e uma resposta imunológica, na qual há produção de anticorpos específicos contra um determinado agente agressor. Nem sempre a resposta inflamatória inicial é suficiente e o processo pode evoluir para um estado de inflamação crônica. Apesar da grande incidência de efeitos colaterais gastroduodenais e cardiovasculares, o uso de anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) é atualmente a principal abordagem terapêutica para as reações inflamatórias. Tal situação estimula a busca por novas moléculas, potencialmente úteis no tratamento da inflamação. A riqueza da flora brasileira, no que diz respeito às plantas empregadas popularmente contra processos inflamatórios, propicia essa busca por novas moléculas bioativas. Dentre as diversas classes de produtos naturais bioativos, os flavonoides - grupo de substâncias polifenólicas - estão em destaque. Os flavonoides são amplamente distribuídos pelo reino vegetal e notáveis por suas diversificadas ações biológicas, dentre elas a capacidade de agir sobre a inflamação e sobre o sistema imunológico - o que lhes confere um enorme potencial farmacológico. Dessa forma, os flavonoides representam uma alternativa promissora frente aos processos inflamatórios. Neste artigo serão abordados diferentes aspectos do processo inflamatório e tratamentos, com especial enfoque na atividade anti-inflamatória de flavonoides. Uma breve avaliação da relação estrutura-atividade é apresentada.
Palavras-chave: Inflamação. Anti-inflamatório. Produtos naturais. Flavonoides. Quercetina.
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8002 0 bytes Rev. Virtual Quim. Vol. 1, No. 3, p. 241-256, 2009 |
Categoria: Química Artigos |
A Bioquímica do Candomblé – Possibilidades Didáticas de Aplicação da Lei Federal 10639/03 |
Versão: 2011 Atualização: 25/7/2013 |
Descrição:
MOREIRA, Patrícia F. S. D; RODRIGUES FILHO, Guimes; FUSCONI, Roberta; JACOBUCCI, Daniela F. C. A Bioquímica do Candomblé – Possibilidades Didáticas de Aplicação da Lei Federal 10639/03. Qnesc, Vol. 33, N. 2, MAIO 2011.
Desde a promulgação da lei federal 10639/03, que determina a obrigatoriedade do ensino de história e cultura africana e afro-brasileira nas escolas, pouco tem sido feito por parte das esferas responsáveis pela educação básica na aplicação dessa lei nas diversas disciplinas, inclusive na Química. A falta de material didático específico e o desconhecimento da maioria dos professores são fatores que dificultam a implementação da lei. A impossibilidade de relação da cultura negra com os conteúdos previstos na educação básica tem sido limitante na eliminação de ideologias, desigualdades e racismo. Como possibilidade para o cumprimento da lei e a divulgação de conhecimentos científicos atrelados à cultura africana e afro-brasileira, focalizamos a bioquímica e o candomblé por se tratar de uma das religiões afro-brasileiras mais difundidas em todo o país. Dentre as várias espécies de plantas utilizadas nos rituais do candomblé, abordaremos a noz-de-cola e suas aplicações na Química em aulas do ensino médio.
Palavras Chave: Candomblé. Lei federal 10639/03. Química. Bioquímica.
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1650 0 bytes Qnesc, Vol. 33, N. 2, MAIO 2011 |
Categoria: Química Artigos |
Extração de DNA Vegetal: O que Estamos Realmente Ensinando em Sala de Aula? |
Versão: 2011 Atualização: 25/7/2013 |
Descrição:
FURLAN, Cláudia Maria; ALMEIDA, Ana Carolina de; RODRIGUES, Cristiane Del Nero; TANIGUSHI, Daniel Gouveia; SANTOS, Déborah Yara A. C. dos; MOTTA, Lucimar Barbosa; CHOW, Fungyi.
Material vegetal como fonte de DNA tem sido extensamente usado em sala de aula para práticas em laboratório. Este trabalho tem por objetivo discutir importantes aspectos relacionados a problemas práticos do isolamento e da identificação de DNA obtido de plantas durante aulas de Ciências e Biologia. Baseado em respostas de professores de educação básica, foi detectada grande dificuldade na identificação de camadas de pectinas e o verdadeiro DNA. Vários aspectos concernentes ao correto discernimento entre DNA e pectina são discutidos.
Palavras-chave: DNA vegetal. Extração de DNA. Pectina.
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937 0 bytes Qnesc, Vol. 33, N. 1, fev. 2011 |
Categoria: Química Artigos |
Experimentação Problematizadora: Fundamentos Teóricos e Práticos para a Aplicação em Salas de Aula d |
Versão: 2008 Atualização: 25/7/2013 |
Descrição:
FRANCISCO JR., Wilmo E.; FERREIRA, Luiz Henrique; HARTWIG, Dácio Rodney. Experimentação Problematizadora: Fundamentos Teóricos e Práticos para a Aplicação em Salas de Aula de Ciências. Qnesc, N. 30, Nov. 2008.
O presente estudo propõe uma abordagem experimental problematizadora calcada na teoria pedagógico-crítica de Paulo Freire. São apresentados fundamentos teóricos da teoria freiriana, os quais sustentam a proposta desenvolvida, e discutidos aspectos teóricos e práticos da experimentação problematizadora, infundidos basicamente pela teoria de Delizoicov, cujo aporte teórico também se baseia em Freire. Ilustrando a proposta, apresentam-se resultados de uma investigação em sala de aula na qual a abordagem experimental norteadora foi a problematização. Os dados mostram que os estudantes são capazes de inferir hipóteses e explicações plausíveis sobre o fenômeno em estudo, mesmo não tendo estudado os conceitos envolvidos. Tais resultados revelam que a experimentação problematizadora promove a apreensão pessoal dos significados, favorecendo o desenvolvimento da curiosidade epistemológica, indispensável para a aprendizagem crítica. Palavras-chave: Experimentação. Problematização. Paulo Freire.
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893 0 bytes Qnesc, N. 30, Nov. 2008 |
Categoria: Química Artigos |
Experimentação mediante vídeos: possibilidades e limitações para a aplicação em aulas de Química |
Versão: 2010 Atualização: 24/7/2013 |
Descrição:
SANTOS, Railane Inácio dos; SANTOS, Sabrina Pereira dos; NERES, Mônica de Souza; OLIVEIRA, Ana Carolina Garcia de Oliveira; FRANCISCO JUNIOR, Wilmo Ernesto Francisco Junior. Experimentação mediante vídeos: possibilidades e limitações para a aplicação em aulas de Química. XV Encontro Nacional de Ensino de Química (XV ENEQ) – Brasília, DF, Brasil – 21 a 24 de julho de 2010.
Este trabalho investigou a concepção de licenciandos de distintas Universidades (Universidade Federal de São Carlos e Universidade Federal de Rondônia) sobre o uso de vídeos para a experimentação, debatendo criticamente a experimentação mediante vídeos como possibilidade para determinadas situações de ensino. A coleta de dados foi realizada por meio de questionários contendo questões de caráter discursivo que solicitavam a comparação da experimentação em tempo real com a experimentação por vídeos. A maioria das concepções dos estudantes foi parecida, estando atreladas à experimentação empirista e a uma visão de ciência linear. Porém, a experimentação por meio de vídeos se mostrou plausível, considerando como aspectos principais para a realização dessa atividade: (i) a falta de laboratório nas escolas, (ii) o perigo que certos experimentos podem apresentar e (iii) a redução de tempo e de custos dos experimentos.
Palavras-Chave: Experimentação. Recurso audiovisual. Ensino de química.
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2212 0 bytes Encontro Nacional de Ensino de Química (XV ENEQ) |
Categoria: Química Artigos |
Experiência no Ensino de Química Toxicológica |
Versão: 2011 Atualização: 24/7/2013 |
Descrição:
LOPES, Renato Matos; SILVA FILHO, Moacelio Veranio; MARSDEN, Melissa; ALVES, Neila Guimarães. Experiência no Ensino de Química Toxicológica. Quim. Nova, Vol. 34, No. 7, 1275-1280, 2011
Este artigo descreve uma Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP) experiência que ensinou química dos pesticidas organofosforados, seus efeitos na saúde humana e dosagem da acetilcolinesterase para alunos do ensino médio. O processo de ensino foi baseada em um caso de intoxicação real e terminou com a apresentação de relatório de actividades dos alunos. A aparente falta de referência dos professores e a inexistência de um currículo baseado em um livro estrito em que a ABP é fundamentada, leva os alunos inexperientes para a insegurança e a ideia de que os professores não estão fazendo seu trabalho. Uma forma de minimizar esta situação é a utilização de casos reais em outros interessar os estudantes como partes interessadas na solução do problema central.
Palavras-chave: Aprendizagem Baseada em Problemas. Ensino. Química toxicológica.
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426 0 bytes Quim. Nova, Vol. 34, No. 7 http:// |
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