Categoria: Química Artigos |
Alfabetização Científico-Tecnológica. Para quê?  |
Versão: Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
AULER, Décio; DELIZOICOV, Demétrio.
A Alfabetização Científico-Tecnológica (ACT), cada vez mais, tem sido postulada enquanto dimensão fundamental numa dinâmica social crescentemente relacionada ao desenvolvimento científico-tecnológico. Contudo, o rótulo ACT abarca um espectro bastante amplo de significados. Os objetivos balizadores são diversos e difusos. Neste trabalho, discute-se ACT segundo duas perspectivas, denominadas de reducionista e ampliada. A reducionista, em nossa análise, desconsidera a existência de construções subjacentes à produção do conhecimento científico-tecnológico, tal como aquela que leva a uma concepção de neutralidade da Ciência-Tecnologia. Relacionamos a esta compreensão de neutralidade os denominados mitos: superioridade do modelo de decisões tecnocráticas, perspectiva salvacionista da Ciência-Tecnologia e o determinismo tecnológico. A perspectiva ampliada, proposta neste trabalho, busca a compreensão das interações entre Ciência-Tecnologia-Sociedade (CTS), associando o ensino de conceitos à problematização desses mitos.
Palavras chave: Alfabetização Científico-Tecnológica, Ciência-Tecnologia-Sociedade.
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604 0 bytes ENSAIO - Volume 03 / Número 1 – Jun. 2001 |
Categoria: Química Artigos |
Alcoolismo e Educação Química  |
Versão: 2012 Atualização: 24/1/2013 |
Descrição:
LEAL, Murilo C.; ARAÚJO, Denilson A.; PINHEIRO Paulo César
O tema alcoolismo é abordado considerando aspectos históricos, socioculturais, científicos e filosóficos associados a consumo de bebidas alcoólicas e seus efeitos no organismo humano, perigos e benefícios do consumo de álcool, legislação, tratamento e sugestões de atividades para desenvolver o tema em sala de aula.
Palavras-chave: Etanol. Alcoolismo. Ensino de química
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864 0 bytes Vol. 34, N° 2, p. 58-66, MAIO 2012 http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc34_2/ |
Categoria: Química Artigos |
Afinal, o que é Nanociência e Nanotecnologia?  |
Versão: Atualização: 24/7/2013 |
Descrição:
SILVA, S. L. Abreu; VIANA, M. M.; MOHALLEM, N. D. S. Afinal, o que é Nanociência e Nanotecnologia? Uma Abordagem para o Ensino Médio. Qnesc, V. 31, n. 3, p. 172-178, ago. 2009.
A partir da história de Rita, mostramos as dúvidas mais frequentes de alunos e discutimos alguns conceitos básicos sobre nanociência e nanotecnologia. Ela tem visto e ouvido muita informação sobre nanociência, nanotecnologia e nanopartículas. Essas palavras estão sendo amplamente divulgadas e, estão se tornando mais frequentes no seu dia a dia. Ela quer descobrir o significado e a origem desses termos, como a Ciência está tratando do mundo nanométrico e se os nanomateriais são nocivos à saúde. Enfim, ela quer, diante de suas dúvidas, aprender sobre esses conceitos e, assim, se posicionar de uma forma consciente sobre o tema.
Palavras-chave: Nanopartículas. Nanociência e Nanotecnologia.
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1521 1.96 KB Qnesc |
Categoria: Química Artigos |
A usabilidade de Carbópolis, um software livre para a educação ambiental  |
Versão: 2004 Atualização: 10/5/2012 |
Descrição:
GUTERRES, Juliano de Oliveira; EICHLER, Marcelo Leandro; DEL PINO, José Cláudio Del Pino
Concluída a implementação computacional de Carbópolis, foram desenvolvidas atividades de avaliação da usabilidade do software em diferentes realidades de escola. Nesse sentido, foram realizados cursos de divulgação do software para professores de escolas públicas e privadas. Posteriormente, foram acompanhadas as transposições realizadas pelos professores. Neste artigo, mostraremos e discutiremos a diversidade contextual e as diferentes propostas de trabalho observadas com o uso do software Carbópolis.
Palavras-chave: Software educacional. Educação ambiental. Formação de professores.
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715 0 bytes Tecnologia Educacional, ANO XXXI, N.163/166, 2003/ |
Categoria: Química Artigos |
A seleção de experimentos de química pelo professor e o saber profissional  |
Versão: Atualização: 10/5/2012 |
Descrição:
ASSIS, Alice; LABURÚ, Carlos Eduardo; SALVADEGO, Wanda Naves Cocco
Neste artigo identificam-se os objetivos que três professores de Química do ensino médio dão para a utilização de experimentos nas aulas, baseados nas categorias Motivacional, Funcional, Instrucional e Epistemológica de Laburú (2005). A categoria Instrucional foi demonstrada pelos três professores, a Motivacional por dois desses professores, enquanto as categorias Epistemológica e Funcional apenas por um deles. Concomitantemente, mostra-se que é possível compreender os motivos para cada professor estar assim classificado, tomando como referência a sua relação com o saber profissional, feita a partir de uma leitura particular do referencial teórico de Charlot (2000). Paralelamente, tenta-se mostrar que a análise do problema do malogro da implementação experimental não se reduz a uma simples interpretação negativa, fundamentada no discurso da falta ou da ausência de algo impeditivo dessa prática de ensino.
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5759 1.96 KB Rbpec, V. 9, N. 1, 2009. |
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