Categoria: Matemática Artigos |
Um estudo das possibilidades da Educação Matemática Escolar de Jovens e Adultos na perspectiva do |
Versão: Atualização: 17/5/2012 |
Descrição:
FARIA, Juliana Batista
A Educação de Jovens e Adultos constantemente se depara com especificidades que envolvem conhecimentos relacionados às práticas sociais dos educandos. É desejável que a escola esteja atenta a essas especificidades buscando desenvolver um projeto pedagógico que explore e amplie as possibilidades de inserção e atuação desses educandos no mundo letrado. Nesse sentido, entendemos que a Educação Matemática de Jovens e Adultos – EJA – deve ser pensada como parte de um processo mais amplo de alfabetização e letramento, que se desenvolve ao longo de todo o Ensino Fundamental. O ensino de matemática na EJA, segundo Ribeiro (1997) e Brasil (2002), deve incorporar à prática pedagógica os conceitos, procedimentos e atitudes matemáticos desenvolvidos em meio às vivências dos alunos, os quais emergem em suas interações sociais, experiências pessoais e profissionais e integram sua bagagem cultural. Esses conceitos, procedimentos e atitudes se desenvolvem nas e constituem as suas práticas sociais com a matemática que, por sua vez, estão inseridas em práticas de leitura e escrita demandadas por nossa sociedade grafocêntrica (Fonseca, 2002, 2004, 2005). Dessa maneira, faz-se necessário incorporar à Educação Matemática os conhecimentos e procedimentos construídos e/ou adquiridos nas leituras que esses jovens e adultos fazem do mundo e de sua própria ação nele, de maneira a expandir e diversificar as suas práticas de leitura do mundo, possibilitando um acesso mais democrático à cultura letrada (Fonseca, 2002, p. 59). Estudos que focalizam a inserção dos conhecimentos matemáticos no campo do letramento colocam em evidência o fenômeno do numeramento1. Esta pesquisa de mestrado, em fase inicial de coleta de dados, tem como propósito investigar como se configuram as possibilidades de aprendizagem que o trabalho com projetos oportuniza e/ou desenvolve no sentido de incorporar a perspectiva do numeramento à educação matemática escolar de jovens e adultos.
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1403 0 bytes UFMG. http:// |
Categoria: Matemática Artigos |
Discutindo a modelagem matemática no processo formativo inicial de professores de matemática |
Versão: pdf Atualização: 6/6/2013 |
Descrição:
III Encontro Paraense de Modelagem Matemática (III EPAM). Modelagem Matemática: formação docente e perspectivas educacionais. Marabá, 2010.
SOARES, Narciso das Neves e MEDEIROS, Claudete Marques de
Este trabalho tem o propósito de discutir temas que acreditamos serem relacionais importantes para o trabalho com Modelagem Matemática na formação inicial de professores de Matemática. O mesmo foi escrito com base nas experiências docentes dos autores como formadores de professores de matemática e com base em referenciais teóricos, como: Bassanezi, Borba, Franchi, Johnson, entre outros. São tratados neste artigo, discussões iniciais de Emergência, Experiência e o uso de Softwares Livres na formação de professores de Matemática e suas possíveis relações com a aplicabilidade da Modelagem Matemática.
Palavras-chave: Modelagem matemática. Emergência. Formação de professores.
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Categoria: Matemática Artigos |
A Modelagem Matemática nas Séries Iniciais: o germém da criticidade |
Versão: pdf Atualização: 16/5/2013 |
Descrição:
Publicado em: ALEXANDRIA Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, v.2, n.2, p.135-157, jul. 2009
LUNA, Ana Virginia de Almeida; SOUZA, Elizabeth Gomes; SANTIAGO, Ana Rita Cerqueira Melo
O presente artigo visa compreender como os alunos das séries iniciais do Ensino Fundamental podem analisar de forma crítica o papel dos modelos matemáticos em debates sociais, por meio da Modelagem Matemática. Os participantes da investigação foram uma professora e 17 (dezessete) alunos, entre 9 (nove) e 11 (onze) anos de idade, que cursavam o quinto ano do Ensino Fundamental em uma instituição de ensino em Feira de Santana, no interior da Bahia. Uma atividade de Modelagem sobre a construção de cisternas no semiárido baiano foi observada e analisada com enfoque qualitativo. Os diálogos entre as crianças e a professora foram transcritos e, quando analisados, indicaram que a inserção da Modelagem nas séries iniciais possibilita que as crianças percebam a presença dos modelos matemáticos na sociedade e suas implicações sociais, políticas e econômicas em diversos segmentos da Sociedade.
Palavras-chave: Modelagem Matemática. Séries Iniciais. Educação Matemática. Modelos Matemáticos. Criticidade.
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Categoria: Matemática Artigos |
Tecnologias digitais no ensino de geometria analítica |
Versão: PDF Atualização: 20/6/2013 |
Descrição:
SANTOS, Ricardo de Souza
A Geometria é parte importante dos currículos de Matemática da Educação Básica, pois pode desenvolver no estudante capacidades como compreensão, espírito de investigação, representação e resolução de problemas – habilidades contempladas nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Esta matéria se desdobra em vários ramos, mas, para efeito deste estudo, trataremos da Geometria Analítica, que tem como função tratar algebricamente as propriedades e os elementos geométricos. Neste âmbito, o estudante pode perceber outros modelos que explicam o espaço de forma mais elaborada com linguagens e raciocínios diferentes dos utilizados na geometria euclidiana. Este Mini-Curso propõe uma integração do ensino de geometria analítica com a utilização de tecnologias digitais, apresentando um guia de estudos (em html – páginas para internet) com atividades para se trabalhar no software Grafequation.
Palavras-chave: Geometria analítica. Grafequation.
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1424 0 bytes X EGEM http://www.projetos.unijui.edu.br/matematica/cd_egem/ |
Categoria: Matemática Artigos |
Prática de ensino e estágio supervisionado na formação do professor de matemática |
Versão: pdf Atualização: 7/6/2013 |
Descrição:
Revemat - Revista Eletrônica de Educação Matemática. V4.6, p.67-77, UFSC: 2009
GAERTNER, Rosinete e OECHSLER, Vanessa
O artigo apresenta a trajetória histórica da prática de ensino e estágio supervisionado na legislação da educação brasileira. Busca ainda compreender as mudanças ocorridas no currículo e no papel da prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores de Matemática nos últimos quarenta anos, tendo por base a análise das atividades de estágio no curso de Matemática da Universidade Regional de Blumenau, criado em 1968. Para isso, destaca fatos históricos e aspectos legais relativos à prática de ensino e a realização de estágio, apresenta e interpreta os dados da investigação de campo, concluindo ser fundamental a conexão entre teoria e prática, ação e reflexão na formação inicial do educador.
Palavras-chave: Prática de Ensino. Estágio. Legislação. Formação de Professores. Matemática.
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1442 0 bytes Revemat http:// |
Categoria: Matemática Artigos |
A tessitura da trama: memória, História, oralidade, pesquisa qualitativa e Educação Matemática |
Versão: Atualização: 9/5/2012 |
Descrição:
GARNICA, Antonio Vicente Marafioti
A intenção dessa proposta radica-se em um histórico de pesquisa que sistematicamente vem investigando a formação do professor de Matemática em suas várias faces. Em Educação Matemática, como sabemos, são plurais as possibilidades de temas e enfoques. Nessa pluralidade optamos por tematizar a formação do educador matemático (cf. Garnica, 1997) e, dentro deste tema, procuramos iniciar vários focos de investigação. Assim, analisamos a possibilidade de tratamento aos textos didáticos de Matemática usados em cursos de Licenciatura propondo formas de viabilizar esse tratamento em salas de aula reais (cf. Garnica, 1992, 1993 e 1994). A questão da linguagem matemática em sua vinculação com a língua materna aparece, já nesse trabalho, como elemento essencial para compreensões sobre o ensino e a aprendizagem, exigindo aprofundamento. Dessa maneira, em trabalho posterior (cf. Garnica, 1995, 1996, 1996) focamos a formalização da linguagem matemática e sua importância para a formação do professor. As provas rigorosas ou demonstrações formais nos deram, então, o eixo da ação. Entendendo, porém, que as manifestações discursivas na sala de aula de Matemática não se reduzem às instâncias formais de argumentação, optamos, em consequência disso, por focar também as argumentações naturais e semi - formais – ou etno-argumentações, como as chamamos – de futuros professores quando em contato com os objetos matemáticos (cf. GARNICA, 2000a e 2000b).
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1488 0 bytes GHOEM - Grupo História Oral e Educação Matemática. http:// |
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