Categoria: Matemática Artigos |
O estágio supervisionado e suas contribuições para a prática pedagógica do professor |
Versão: Atualização: 7/6/2013 |
Descrição:
JANUÁRIO, Gilberto.
O Estágio Supervisionado é o primeiro contato que o aluno-professor tem com seu futuro campo de atuação. Por meio da observação, da participação e da regência, o licenciando poderá refletir sobre e vislumbrar futuras ações pedagógicas. Assim, sua formação tornar-se-á mais significativa quando essas experiências forem socializadas em sua sala de aula com seus colegas, produzindo discussão, possibilitando uma reflexão crítica, construindo a sua identidade e lançando, dessa forma, “um novo olhar sobre o ensino, a aprendizagem [e] a função do educador” (PASSERINI, 2007, p. 32). Esta Comunicação Oral visa apresentar as contribuições do Estágio Supervisionado à prática pedagógica do professor de Matemática e, para isso, volto meu olhar para a experiência que tive na UnG.
Palavras-chave: Estágio Supervisionado. Formação de Professor. Prática Pedagógica. Narrativa.
|
120450 0 bytes UnG- Universidade de Guarulhos http:// |
Categoria: Matemática Artigos |
O ensino da matemática para portadores de deficiência visual |
Versão: pdf Atualização: 7/6/2013 |
Descrição:
FERREIRA, Arielma da Luz; CORRÊA, Eliana Maria Mello Margarido; BORON, Franciele Camargo da Silva; SILVA, Maria Eugênia de Carvalho e
Este trabalho trata da inclusão de alunos portadores de deficiência visual, no ensino da Matemática. Entende-se por inclusão a adaptação e transformação da sociedade para que portadores de necessidades especiais tenham suas necessidades e diferenças respeitadas, proporcionando, a todos, oportunidades iguais. Educandos portadores de necessidades especiais estão bem amparados por leis, faltando, muitas vezes, colocá-las em prática. A maior parte dos professores não recebe nenhuma preparação para receber esses alunos. Cabe a cada um buscar recursos e metodologias adequadas a cada caso. Neste trabalho, procura-se reunir informações e orientações úteis ao professor de Matemática, que possam ajudá-lo no ensino de alunos portadores de cegueira ou baixa visão. O ensino da Matemática a portadores de deficiência visual fica disperso e inconsistente se não se adotar meios de “visualização” de gráficos, equações e figuras geométricas, pois se precisa muito do apoio visual, para melhor ensinar e ser compreendido pelos alunos. Além disso, são apresentados vários recursos e materiais manipuláveis para o ensino da Matemática, que podem tornar as aulas mais agradáveis e interessantes, tanto para educandos portadores de deficiência visual como para os demais. Inclui-se, também, uma experiência em sala de aula, com a sugestão de construção de um material simples e de fácil confecção, com escrita em braile e formas geométricas de fácil compreensão para o aluno. Na experiência relatada, o resultado obtido foi extremamente satisfatório, pois foi possível avaliar o aprendizado do aluno com deficiência visual, tornar a aula de matemática descontraída e interessante para toda a turma e principalmente mostrar que, apesar das limitações, todos são capazes de aprender, precisando apenas usar de criatividade, dedicação e amor ao ofício de ensinar.
Palavras-chave: Inclusão. Deficiência visual. Ensino de matemática.
|
5694 0 bytes UTP http://www.utp.br/Cadernos_de_Pesquisa/sumario11.html |
Categoria: Matemática Artigos |
O contrato didático e a resolução de problemas matemáticos em sala de aula |
Versão: Atualização: 7/6/2013 |
Descrição:
MEDEIROS, Kátia Maria de
Os problemas matemáticos são fundamentais no desenvolvimento da matemática, mas, em sala de aula, são trabalhados como exercícios repetitivos, resolvidos por meio de procedimentos padronizados, previsíveis por aluno e professor. Por exemplo, o aluno procura palavras no enunciado que indiquem a operação utilizada na resolução. Nessa pesquisa, esses problemas foram denominados fechados. Tais previsões podem ser consideradas regras de contrato didático. Esse contrato se refere às expectativas entre professor, aluno e o conhecimento específico trabalhado. O objetivo dessa pesquisa foi analisar a estrutura e o funcionamento do contrato didático em duas situações distintas: uma de resolução de problemas fechados e outra de resolução de problemas abertos. Esses problemas são elaborados evitando as características dos problemas fechados, para não serem resolvidos pelo uso de procedimentos padronizados. A pesquisa foi realizada numa escola da rede pública estadual. Os resultados apontam para mudanças no contrato didático durante a atividade com problemas abertos.
Palavras-chave: Contrato didático. Problemas matemáticos. Sala de aula. Discurso do professor de Matemática.
|
1832 0 bytes UFPE http://www.edumat.com.br/ |
Categoria: Matemática Artigos |
O Computador e a aprendizagem matemática: reflexões sob a perspectiva da resolução de problemas |
Versão: pdf Atualização: 6/6/2013 |
Descrição:
ALLEVATO, Norma Suely Gomes
I Seminário em Resolução de Problemas. Rio Claro: Unesp. 2008.
Importantes pesquisas já foram e estão sendo desenvolvidas buscando compreender as implicações e formas de implementação da resolução de problemas no ensino de Matemática. Os problemas sempre ocuparam, invariavelmente, um lugar de destaque no ensino e nos currículos de Matemática, entretanto a finalidade e outros aspectos relacionados à resolução de problemas passaram por mudanças. Essas ocorreram, principalmente, para tentar acompanhar as diferentes visões sobre o porquê de se ensinar Matemática e, particularmente, de trabalhar com resolução de problemas em sala de aula. Atualmente algumas reflexões se voltam para a forma como a resolução de problemas está associada a outros recursos e elementos considerados na Educação matemática: aos jogos, à modelagem, aos projetos, às tecnologias de informação e comunicação (TIC), entre outras. A estas últimas, especificamente ao computador, é que está voltado o presente texto. Ele está estruturado de modo que na primeira parte da seção 1, destinada ao aporte teórico, são apresentados alguns aspectos destacados na literatura de pesquisa sobre os computadores na Educação Matemática. Em seguida são analisadas algumas pesquisas já desenvolvidas sobre resolução de problemas, também no âmbito da Educação Matemática. A seção 2, intitulada Apresentação e Análise de Alguns Exemplos, contém a descrição e análise de situações de resolução de problemas com a utilização do computador, destacando três aspectos: a formulação de problemas, a avaliação e a aprendizagem matemática. Finalmente são tecidas algumas considerações finais.
Palavras-chave: Resolução de problemas. Informática. Computador.
|
798 0 bytes Unesp http://www.rc.unesp.br/serp/trabalhos.html |
Categoria: Matemática Artigos |
O "mundo-real" e o dia a dia na produção de significados matemáticos |
Versão: Atualização: 6/6/2013 |
Descrição:
BALDINO, Roberto Ribeiro
As recentes tentativas de pensar a educação matemática a partir da produção de significado, portanto, da linguagem é o fruto mais novo e mais consistente da vertente marxista anti-humanista à qual se filia a maioria dos pensadores situados em relação à problemática estruturalista, como Derrida, Bourdieu, Foucault e Althusser. No campo da psicanálise, essa vertente deságua em Lacan, cuja obra foi herdada por seu genro, Jacques Alain Miller, ex-aluno de Althusser. atualmente na Universidade de Paris VIII, fundada em consequência do Movimento de Maio de 68. Dessa vertente essencialmente francesa, corre um regato para a Educação Matemática, paradoxalmente nascendo na Inglaterra, representado pela vasta e importante pesquisa de Valerie Walkerdine. Alguns autores brasileiros, com recentes doutorados nesse país, aderiram ao primado da produção de significados para pensar os temas da Educação Matemática.
|
799 0 bytes Bolema http:// |
Categoria: Matemática Artigos |
Narrativas Educativas e Percursos ee Formação e (Auto)Formação de Professores que Ensinam Matemática |
Versão: pdf Atualização: 6/6/2013 |
Descrição:
SICARDI NAKAYAMA, B. C. M.; TINTI, D. S. e JANUARIO, G. Narrativas Educativas e percursos de formação e (auto)formação de professores que ensinam Matemática. In: Encontro Paulista de Educação Matemática, 10. Anais... X EPEM: Os (des)caminhos da Educação Continuada de Professores que ensinam Matemática no Estado de São Paulo. São Carlos: SBEM/SBEM-SP, 2010, p. 1-13. (ISBN 978- 85-98092-12-6)
Este trabalho visa evidenciar tendências, desafios e perspectivas em Educação Matemática a partir da análise de narrativas que descrevem percursos de formação e (auto)formação de três docentes que atuam em diferentes níveis e modalidades de ensino. Considerando as narrativas enquanto forma de leitura e produção do conhecimento da/e sobre a prática docente, buscamos discutir aspectos teóricos e práticos relacionados à constituição pessoal e profissional de professores que ensinam Matemática. A partir das narrativas da memória escolar e suas relações com a aprendizagem da prática docente, foi possível discutir conceitos referentes à constituição profissional, formação, autoformação e saberes da docência e, assim, apreender de que forma nos tornamos professores que ensinam Matemática; quais as relações que se estabelecem entre a vivência pessoal – conhecimento de si – no processo de formação e suas implicações com o trabalho docente. Os resultados da pesquisa estruturam-se, portanto, no entendimento de que a singularidade e a subjetividade das narrativas possibilitam ao sujeito em formação, a partir de um trabalho sobre sua memória, lembrar e, de forma visceral, relacionar diferentes dimensões e saberes da aprendizagem e da prática profissional. Enquanto desdobramento dos resultados obtidos a partir do entrecruzamento e análise das narrativas evidenciou-se que as tendências em Educação Matemática, desenvolvidas no âmbito da pesquisa no Ensino Superior, influenciam as práticas educativas nos diferentes níveis e modalidades de formação.
Palavras-chave: Narrativas Educativas. Formação Docente. Ensino de Matemática. Prática Reflexiva.
|
2933 0 bytes X Epem http:// |
Categoria: Matemática Artigos |
Modelagem na Educação Matemática: contribuições para o debate teórico |
Versão: Atualização: 6/6/2013 |
Descrição:
BARBOSA, Jonei Cerqueira.
Diversos autores têm argumentado pela plausibilidade de usar Modelagem Matemática no ensino de matemática como alternativa ao chamado “método tradicional” (Bassenezi, 1990, 1994; Biembengut, 1990, 1999; Blum & Niss, 1991; Borba, Meneghetti & Hermini, 1997, 1999). O movimento de Modelagem Matemática internacional e nacional tomou contorno nos últimos trinta anos, contando com a contribuição decisiva de matemáticos aplicados que migraram para a área da Educação Matemática (Blum & Niss, 1991; Fiorentini, 1996). A partir daqui, deixaremos de usar o adjetivo “Matemática” para o termo “Modelagem” – ficando implícito – como um recurso para evitar repetições.
|
1271 0 bytes Unesp http:// |
|