Categoria: Matemática Artigos |
O ensino de geometria na educação de jovens e adultos: concepções e práticas docentes |
Versão: PDF Atualização: 21/6/2013 |
Descrição:
ZANATO, Fernando da Silva; RIBEIRO, Emerson da Silva; DAMACENA, Waldimaria F. C.
Inscrita em um movimento amplo de renovação pedagógica, a Educação de Jovens e Adultos (EJA) atribui seus esforços na busca de uma educação inclusiva que visa trabalhar a realidade do educando, concebendo-o como sujeito ativo no processo de construção do conhecimento. Nessa perspectiva, o ensino da Matemática volta-se às especificidades dessa modalidade e deve, portanto, ser praticado de forma a transformar situações do cotidiano em suporte à aprendizagem significativa de conteúdos mais abstratos. Com isso, vem à tona a importância do pensamento geométrico como um recurso para a resolução de inúmeros problemas do cotidiano e ainda como suporte para compreender outras áreas da ciência. Nesse sentido, este trabalho se apresenta como uma proposta de pesquisa de Trabalho de Conclusão de Curso, cujo foco é investigar e analisar as concepções e práticas pedagógicas de professores de Matemática que atuam na EJA, especificamente no Segundo Segmento do Ensino Fundamental, em relação ao ensino de geometria nessa modalidade. Tomando por base autores como Fonseca(2005), Paiva (1987), Ribeiro (2007), Miguel e Miorim (1986), Farrel (1994), Usiskin (1994) e as diretrizes curriculares nacionais e propostas curriculares para a EJA, serão feitas entrevistas com os professores e observação das práticas docentes a fim de se estabelecer as possíveis interfaces entre as concepções e práticas pedagógicas.
Palavras-chave: EJA. Ensino de Geometria. Concepções de Professores.
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4246 0 bytes UFMT http://sistemas.ufmt.br/ufmt.evento/FrmListaAvaliacaoTrabalhos.aspx?eventoUID=9&sit1=1&sit2=3&temaUI |
Categoria: Matemática Artigos |
O ensino das geometrias e os livros didáticos do Ensino Médio: uma análise |
Versão: PDF Atualização: 20/6/2013 |
Descrição:
NASCIMENTO, Maristel do; SILVA, Sani de Carvalho Rutz da; PINHEIRO, Nilceia Aparecida Maciel
Com a ampliação do Programa Nacional do Livro Didático para o ensino médio, o professor passou a ter um excelente instrumento auxiliar para conduzir o processo ensino aprendizagem, mas o que se verifica na verdade é que o livro didático, muitas vezes é a única fonte de consulta para o professor na preparação de suas aulas, determinando o conteúdo e até a metodologia na organização curricular. Este estudo trata das observações realizadas sobre como os livros didáticos escolhidos pelos professores, da rede estadual de ensino de Ponta Grossa, para a utilização no triênio 2009-2011, abordam os temas de geometria não euclidiana. O fator que motivou a elaboração da pesquisa foi que, temas como: geometria topológica, projetiva, fractal e não euclidiana, passaram a ser vinculados nos documentos que orientam o ensino de matemática, tanto no ensino fundamental como no médio e também a constatação de que professores com longa experiência profissional, apresentam um quase total desconhecimento destas geometrias. Foram analisados as cinco coleções mais solicitadas pelos colégios. O referencial teórico fundamenta -se na importância do ensino de geometria para o desenvolvimento integral do aluno. Outro fator para a pesquisa é o fato de estar, desde 2003, na de coordenação de Matemática, junto ao Núcleo Regional de Educação de Ponta Grossa, cuja função principal é subsidiar teórico-metodologicamente os professores da área, buscando alternativas para preencher prováveis lacunas, visando uma melhoria no processo ensino aprendizagem.
Palavras-chave: Geometria. Ensino-aprendizagem. Livros didáticos.
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1994 0 bytes I Simpósio Nacional de Ensino de Ciência e Tecnolo http://www.utfpr.edu.br |
Categoria: Matemática Artigos |
O ensino da matemática para portadores de deficiência visual |
Versão: pdf Atualização: 7/6/2013 |
Descrição:
FERREIRA, Arielma da Luz; CORRÊA, Eliana Maria Mello Margarido; BORON, Franciele Camargo da Silva; SILVA, Maria Eugênia de Carvalho e
Este trabalho trata da inclusão de alunos portadores de deficiência visual, no ensino da Matemática. Entende-se por inclusão a adaptação e transformação da sociedade para que portadores de necessidades especiais tenham suas necessidades e diferenças respeitadas, proporcionando, a todos, oportunidades iguais. Educandos portadores de necessidades especiais estão bem amparados por leis, faltando, muitas vezes, colocá-las em prática. A maior parte dos professores não recebe nenhuma preparação para receber esses alunos. Cabe a cada um buscar recursos e metodologias adequadas a cada caso. Neste trabalho, procura-se reunir informações e orientações úteis ao professor de Matemática, que possam ajudá-lo no ensino de alunos portadores de cegueira ou baixa visão. O ensino da Matemática a portadores de deficiência visual fica disperso e inconsistente se não se adotar meios de “visualização” de gráficos, equações e figuras geométricas, pois se precisa muito do apoio visual, para melhor ensinar e ser compreendido pelos alunos. Além disso, são apresentados vários recursos e materiais manipuláveis para o ensino da Matemática, que podem tornar as aulas mais agradáveis e interessantes, tanto para educandos portadores de deficiência visual como para os demais. Inclui-se, também, uma experiência em sala de aula, com a sugestão de construção de um material simples e de fácil confecção, com escrita em braile e formas geométricas de fácil compreensão para o aluno. Na experiência relatada, o resultado obtido foi extremamente satisfatório, pois foi possível avaliar o aprendizado do aluno com deficiência visual, tornar a aula de matemática descontraída e interessante para toda a turma e principalmente mostrar que, apesar das limitações, todos são capazes de aprender, precisando apenas usar de criatividade, dedicação e amor ao ofício de ensinar.
Palavras-chave: Inclusão. Deficiência visual. Ensino de matemática.
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5698 0 bytes UTP http://www.utp.br/Cadernos_de_Pesquisa/sumario11.html |
Categoria: Matemática Artigos |
O contrato didático e a resolução de problemas matemáticos em sala de aula |
Versão: Atualização: 7/6/2013 |
Descrição:
MEDEIROS, Kátia Maria de
Os problemas matemáticos são fundamentais no desenvolvimento da matemática, mas, em sala de aula, são trabalhados como exercícios repetitivos, resolvidos por meio de procedimentos padronizados, previsíveis por aluno e professor. Por exemplo, o aluno procura palavras no enunciado que indiquem a operação utilizada na resolução. Nessa pesquisa, esses problemas foram denominados fechados. Tais previsões podem ser consideradas regras de contrato didático. Esse contrato se refere às expectativas entre professor, aluno e o conhecimento específico trabalhado. O objetivo dessa pesquisa foi analisar a estrutura e o funcionamento do contrato didático em duas situações distintas: uma de resolução de problemas fechados e outra de resolução de problemas abertos. Esses problemas são elaborados evitando as características dos problemas fechados, para não serem resolvidos pelo uso de procedimentos padronizados. A pesquisa foi realizada numa escola da rede pública estadual. Os resultados apontam para mudanças no contrato didático durante a atividade com problemas abertos.
Palavras-chave: Contrato didático. Problemas matemáticos. Sala de aula. Discurso do professor de Matemática.
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1832 0 bytes UFPE http://www.edumat.com.br/ |
Categoria: Matemática Artigos |
O Computador e a aprendizagem matemática: reflexões sob a perspectiva da resolução de problemas |
Versão: pdf Atualização: 6/6/2013 |
Descrição:
ALLEVATO, Norma Suely Gomes
I Seminário em Resolução de Problemas. Rio Claro: Unesp. 2008.
Importantes pesquisas já foram e estão sendo desenvolvidas buscando compreender as implicações e formas de implementação da resolução de problemas no ensino de Matemática. Os problemas sempre ocuparam, invariavelmente, um lugar de destaque no ensino e nos currículos de Matemática, entretanto a finalidade e outros aspectos relacionados à resolução de problemas passaram por mudanças. Essas ocorreram, principalmente, para tentar acompanhar as diferentes visões sobre o porquê de se ensinar Matemática e, particularmente, de trabalhar com resolução de problemas em sala de aula. Atualmente algumas reflexões se voltam para a forma como a resolução de problemas está associada a outros recursos e elementos considerados na Educação matemática: aos jogos, à modelagem, aos projetos, às tecnologias de informação e comunicação (TIC), entre outras. A estas últimas, especificamente ao computador, é que está voltado o presente texto. Ele está estruturado de modo que na primeira parte da seção 1, destinada ao aporte teórico, são apresentados alguns aspectos destacados na literatura de pesquisa sobre os computadores na Educação Matemática. Em seguida são analisadas algumas pesquisas já desenvolvidas sobre resolução de problemas, também no âmbito da Educação Matemática. A seção 2, intitulada Apresentação e Análise de Alguns Exemplos, contém a descrição e análise de situações de resolução de problemas com a utilização do computador, destacando três aspectos: a formulação de problemas, a avaliação e a aprendizagem matemática. Finalmente são tecidas algumas considerações finais.
Palavras-chave: Resolução de problemas. Informática. Computador.
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799 0 bytes Unesp http://www.rc.unesp.br/serp/trabalhos.html |
Categoria: Matemática Artigos |
O "mundo-real" e o dia a dia na produção de significados matemáticos |
Versão: Atualização: 6/6/2013 |
Descrição:
BALDINO, Roberto Ribeiro
As recentes tentativas de pensar a educação matemática a partir da produção de significado, portanto, da linguagem é o fruto mais novo e mais consistente da vertente marxista anti-humanista à qual se filia a maioria dos pensadores situados em relação à problemática estruturalista, como Derrida, Bourdieu, Foucault e Althusser. No campo da psicanálise, essa vertente deságua em Lacan, cuja obra foi herdada por seu genro, Jacques Alain Miller, ex-aluno de Althusser. atualmente na Universidade de Paris VIII, fundada em consequência do Movimento de Maio de 68. Dessa vertente essencialmente francesa, corre um regato para a Educação Matemática, paradoxalmente nascendo na Inglaterra, representado pela vasta e importante pesquisa de Valerie Walkerdine. Alguns autores brasileiros, com recentes doutorados nesse país, aderiram ao primado da produção de significados para pensar os temas da Educação Matemática.
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799 0 bytes Bolema http:// |
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