Categoria: Matemática Artigos |
Jogos no Ensino da Matemática |
Versão: Atualização: 6/6/2013 |
Descrição:
SILVA, Aparecida Francisco da; KODAMA, Helia Matiko Yano.
Quando uma criança brinca, demonstra prazer em aprender e tem oportunidade de lidar com suas pulsões em busca da satisfação de seus desejos. Ao vencer as frustrações aprende a agir estrategicamente diante das forças que operam no ambiente e reafirma sua capacidade de enfrentar os desafios com segurança e confiança. A curiosidade que a move para participar da brincadeira é, em certo sentido, a mesma que move os cientistas em suas pesquisas. Assim, seria desejável conseguir conciliar a alegria da brincadeira com a aprendizagem escolar. Das situações acadêmicas, provavelmente a mais produtiva é a que envolve o jogo, quer na aprendizagem de noções, quer como meios de favorecer os processos que intervêm no ato de aprender e não se ignora o aspecto afetivo que, por sua vez, se encontra implícito no próprio ato de jogar, uma vez que o elemento mais importante é o envolvimento do indivíduo que brinca. A atividade lúdica é, essencialmente, um grande laboratório em que ocorrem experiências inteligentes e reflexivas e essas experiências produzem conhecimento.
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1651 0 bytes Unesp http:// |
Categoria: Matemática Artigos |
Torre de Hanói |
Versão: Atualização: 7/6/2013 |
Descrição:
MANOEL, Luiz Ricardo da Silva
A torre de Hanói, também conhecida por torre de bramanismo ou quebra-cabeças do fim do mundo, foi inventada e vendida como brinquedo, no ano de 1883, pelo matemático francês Edouard Lucas. Segundo ele, o jogo que era popular na China e no Japão veio do Vietnã. O matemático foi inspirado por uma lenda Hindu, a qual falava de um templo em Benares, cidade Santa da Índia, onde existia uma torre sagrada do bramanismo, cuja função era melhorar a disciplina mental dos jovens monges. De acordo com a lenda, no grande templo de Benares, debaixo da cúpula que marca o centro do mundo, há uma placa de bronze sobre a qual estão fixadas três hastes de diamante. Em uma dessas hastes, o deus Brama, no momento da criação do mundo, colocou 64 discos de ouro puro, de forma que o disco maior ficasse sobre a placa de bronze e os outros decrescendo até chegar ao topo. A atribuição que os monges receberam foi de transferir a torre formada pelos discos, de uma haste para outra, usando a terceira como auxiliar com as restrições de movimentar um disco por vez e de nunca colocar um disco maior sobre um menor. Os monges deveriam trabalhar com eficiência noite e dia e, quando terminassem o trabalho, o templo seria transformado em pó e o mundo acabaria. O desaparecimento do mundo pode ser discutido, mas não há dúvida quanto ao desmoronamento do templo, maiores detalhes veja o final do texto.
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2172 0 bytes Unesp http:// |
Categoria: Matemática Artigos |
O Computador e a aprendizagem matemática: reflexões sob a perspectiva da resolução de problemas |
Versão: pdf Atualização: 6/6/2013 |
Descrição:
ALLEVATO, Norma Suely Gomes
I Seminário em Resolução de Problemas. Rio Claro: Unesp. 2008.
Importantes pesquisas já foram e estão sendo desenvolvidas buscando compreender as implicações e formas de implementação da resolução de problemas no ensino de Matemática. Os problemas sempre ocuparam, invariavelmente, um lugar de destaque no ensino e nos currículos de Matemática, entretanto a finalidade e outros aspectos relacionados à resolução de problemas passaram por mudanças. Essas ocorreram, principalmente, para tentar acompanhar as diferentes visões sobre o porquê de se ensinar Matemática e, particularmente, de trabalhar com resolução de problemas em sala de aula. Atualmente algumas reflexões se voltam para a forma como a resolução de problemas está associada a outros recursos e elementos considerados na Educação matemática: aos jogos, à modelagem, aos projetos, às tecnologias de informação e comunicação (TIC), entre outras. A estas últimas, especificamente ao computador, é que está voltado o presente texto. Ele está estruturado de modo que na primeira parte da seção 1, destinada ao aporte teórico, são apresentados alguns aspectos destacados na literatura de pesquisa sobre os computadores na Educação Matemática. Em seguida são analisadas algumas pesquisas já desenvolvidas sobre resolução de problemas, também no âmbito da Educação Matemática. A seção 2, intitulada Apresentação e Análise de Alguns Exemplos, contém a descrição e análise de situações de resolução de problemas com a utilização do computador, destacando três aspectos: a formulação de problemas, a avaliação e a aprendizagem matemática. Finalmente são tecidas algumas considerações finais.
Palavras-chave: Resolução de problemas. Informática. Computador.
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797 0 bytes Unesp http://www.rc.unesp.br/serp/trabalhos.html |
Categoria: Matemática Artigos |
Aspectos cognitivos, metacognitivos e afetivos envolvidos na resolução de problemas matemáticos |
Versão: Atualização: 6/6/2013 |
Descrição:
ALVES, Hamilton Oliveira e LUZ, Araci Asinelli da
A partir de uma experiência desenvolvida com estudantes do ensino médio envolvendo a Resolução de Problemas Matemáticos em sala de aula utilizando-se procedimentos heurísticos, tem-se por objetivo a discussão, sob o ponto de vista teórico, acerca dos aspectos cognitivos, metacognitivos e afetivos subjacentes à resolução de problemas de Matemática. Sem descaracterizar o modelo tradicional de Resolução de Problemas Matemáticos, discutir e propor possibilidades para a prática pedagógica do(a) professor(a) de Matemática que envolva o(a) estudante diretamente no processo, contribui para o ensino e aprendizagem significativo na resolução de problemas e estimula a formação reflexiva dos(as) sujeitos, com ênfase no diálogo.
Palavras-chave: Cognição e aprendizagem, Metacognição, Resolução de problemas matemáticos.
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2225 0 bytes Revista Contemporânea de Educação - UFRJ http://www.revistacontemporanea.fe.ufrj.br/ |
Categoria: Matemática Artigos |
O que resulta quando se compara a metade maior com a menor? |
Versão: Atualização: 7/6/2013 |
Descrição:
VIANNA, Carlos Roberto.
Para dar uma ideia do tom da revista anarquista El Motim, o cineasta Luis Buñel conta como ela descrevia uma manifestação ocorrida em Madri, durante a qual operários atacaram violentamente padres, ferindo transeuntes e quebrando vitrines: Ontem à tarde, um grupo de operários subia tranquilamente a rua de la Montera, quando viram dois padres descendo a mesma rua do lado oposto. Diante dessa provocação... Assim, decidi escrever este texto ao me sentir provocado pelo artigo Comparação de duas estratégias no ensino de ‘Complementos de Matemática’, de José Mário Martínez e Lucio Tunes dos Santos, publicado no número 9 da Zetetiké. Entretanto, espero não quebrar vidraças nem ferir transeuntes inocentes ao fazer algumas observações críticas. Não farei uma análise do discurso e nem buscarei desvelar a estrutura profunda do texto; não há necessidade de recorrer a tanto. Apenas extraio as minhas observações diretamente das contradições internas da pesquisa em questão. Os autores resolvem intervir em um assunto polêmico: qual será o melhor método de ensino? Eles caracterizam e comparam duas alternativas: de um lado temos o ensino ‘expositivo’ e do outro uma estratégia ‘alternativa’. O modo de estabelecer a comparação é o cerne do artigo: dois professores revezaram-se em duas turmas, aplicando uma estratégia de ensino em cada uma e comparando os resultados obtidos através de recursos estatísticos. A conclusão é que não houve (nem haverá) diferença significativa que resulte da utilização dessas estratégias. Os autores salientam que essa pesquisa e seu resultados são ‘objetivos’. Tenho duas considerações a fazer: 1.É possível considerar que nada foi pesquisado e, portanto, qualquer conclusão poderia ser obtida e seu grau de validade seria o mesmo: nenhum. 2. Mesmo aceitando as premissas de que parte a pesquisa, o seu resultado seria inteiramente questionável, uma vez que é possível mostrar o comprometimento do critério intrínseco de ‘objetividade’. Abordarei cada aspecto separadamente, deixando para o final alguns comentários gerais.
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1560 0 bytes GHOEM - Grupo História Oral e Educação Matemática. http:// |
Categoria: Matemática Artigos |
O origami como ação facilitadora para o ensino e a aprendizagem da geometria na Educação Básica |
Versão: PDF Atualização: 20/6/2013 |
Descrição:
OLIVEIRA, Vital Araújo Barbosa de; SANTOS, Washington Pena dos; RAMOS, Syana Monteiro de Alencar
Este trabalho é voltado para aplicação de dobraduras de papel no ensino da geometria, onde o mesmo está sendo desenvolvido na E. E. E. F. M. Napoleão Ábdon da Nóbrega, para os alunos de duas turmas do ensino Fundamental (9º ano/8ª Série), uma na modalidade normal e outra na modalidade da Educação de Jovens e Adultos – EJA. O desafio proposto é promover o desenvolvimento das noções da geometria plana sem o uso da régua e do compasso, utilizando o recurso Origami, fundamentado na teoria do pensamento geométrico de Van Hiele, bem como a construção de polígonos e na demonstração de fórmulas e relações matemáticas. O objetivo maior desse projeto é trabalhar o potencial da geometria, através do estágio cognitivo em que o aluno se encontra.Assim, esperamos que esta Pesquisa contribuía no que diz respeito ao ensino aprendizagem dos conceitos geométricos.
Palavras-chave: Material concreto. Dobradura de papel. Geometria.
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9702 0 bytes 2º SIPEMAT http://www.ded.ufrpe.br/sipemat/ |
Categoria: Matemática Artigos |
Construção de atividades para o ensino de geometria hiperbólica |
Versão: PDF Atualização: 20/6/2013 |
Descrição:
OLIVEIRA, Vital Araújo Barbosa de; SANTOS, Washington Pena dos; RAMOS, Syana Monteiro de Alencar
Este trabalho é voltado para aplicação de dobraduras de papel no ensino da geometria, onde o mesmo está sendo desenvolvido na E. E. E. F. M. Napoleão Ábdon da Nóbrega, para os alunos de duas turmas do ensino Fundamental (9º ano/8ª Série), uma na modalidade normal e outra na modalidade da Educação de Jovens e Adultos – EJA. O desafio proposto é promover o desenvolvimento das noções da geometria plana sem o uso da régua e do compasso, utilizando o recurso Origami, fundamentado na teoria do pensamento geométrico de Van Hiele, bem como a construção de polígonos e na demonstração de fórmulas e relações matemáticas. O objetivo maior desse projeto é trabalhar o potencial da geometria, através do estágio cognitivo em que o aluno se encontra.Assim, esperamos que esta Pesquisa contribuía no que diz respeito ao ensino aprendizagem dos conceitos geométricos.
Palavras-chave: Material concreto. Dobradura de papel. Geometria.
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3675 0 bytes 2º SIPEMAT http://www.ded.ufrpe.br/sipemat/ |
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