Categoria: Matemática Artigos |
Introdução ao Conceito de Função: uma Análise pela Perspectiva da Organização Praxeológica |
Versão: PDF Atualização: 29/4/2012 |
Descrição:
SANTANA, K. C. L.; JANUARIO, G.; COSTA, F. A.; POSSANI, J. F. e AMARAL, N. Introdução ao conceito de função: uma análise pela perspectiva da organização praxeológica. In: Encontro Paulista de Educação Matemática, 10. Anais... X EPEM: Os (des)caminhos da Educação Continuada de Professores que ensinam Matemática no Estado de São Paulo. São Carlos: SBEM/SBEM-SP, 2010, p. 1-12. (ISBN 978-85-98092-12-6)
Este trabalho procura evidenciar parte de uma pesquisa na qual fizemos uma análise de conteúdo de livros didáticos de Matemática para o 9º do Ensino Fundamental, em que buscamos identificar de que forma os autores abordam a introdução ao conceito de função. Para tanto, foram escolhidos três livros didáticos a partir dos critérios (i) um dos livros apresente proposta inovadora; (ii) os outros dois livros apresente uma proposta mais “tradicional” e, ambos, tenham sido muito utilizados por professores de Matemática. O critério de análise foi a organização praxeológica presente na Teoria Antropológica do Didático de Chevallard (1999). Pela condução de nossas reflexões, entendemos que este trabalho contemplou as definições da pesquisa qualitativa, conforme nos orientam Bogdan e Biklen (1994). A pesquisa revelou que a organização praxeológica presente nas obras analisadas pouco contemplam situações-problema em uma perspectiva em que o aluno possa trabalhar de forma autônoma e, aos poucos, construir seu aprendizado por meio da investigação, tentativas e descobertas; também despertou em nós um olhar crítico frente à seleção de material didático e escolha de tarefas adequadas para uma situação adidática.
Palavras-chave: Organização Praxeológica. Função. Teoria Antropológica do Didático. Análise de Livro Didático.
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4953 0 bytes X EPEM http:// |
Categoria: Matemática Artigos |
O ensino de geometria na educação de jovens e adultos: concepções e práticas docentes |
Versão: PDF Atualização: 21/6/2013 |
Descrição:
ZANATO, Fernando da Silva; RIBEIRO, Emerson da Silva; DAMACENA, Waldimaria F. C.
Inscrita em um movimento amplo de renovação pedagógica, a Educação de Jovens e Adultos (EJA) atribui seus esforços na busca de uma educação inclusiva que visa trabalhar a realidade do educando, concebendo-o como sujeito ativo no processo de construção do conhecimento. Nessa perspectiva, o ensino da Matemática volta-se às especificidades dessa modalidade e deve, portanto, ser praticado de forma a transformar situações do cotidiano em suporte à aprendizagem significativa de conteúdos mais abstratos. Com isso, vem à tona a importância do pensamento geométrico como um recurso para a resolução de inúmeros problemas do cotidiano e ainda como suporte para compreender outras áreas da ciência. Nesse sentido, este trabalho se apresenta como uma proposta de pesquisa de Trabalho de Conclusão de Curso, cujo foco é investigar e analisar as concepções e práticas pedagógicas de professores de Matemática que atuam na EJA, especificamente no Segundo Segmento do Ensino Fundamental, em relação ao ensino de geometria nessa modalidade. Tomando por base autores como Fonseca(2005), Paiva (1987), Ribeiro (2007), Miguel e Miorim (1986), Farrel (1994), Usiskin (1994) e as diretrizes curriculares nacionais e propostas curriculares para a EJA, serão feitas entrevistas com os professores e observação das práticas docentes a fim de se estabelecer as possíveis interfaces entre as concepções e práticas pedagógicas.
Palavras-chave: EJA. Ensino de Geometria. Concepções de Professores.
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4236 0 bytes UFMT http://sistemas.ufmt.br/ufmt.evento/FrmListaAvaliacaoTrabalhos.aspx?eventoUID=9&sit1=1&sit2=3&temaUI |
Categoria: Matemática Artigos |
A resolução de problemas nas aulas de Matemática: diagnosticando a prática pedagógica |
Versão: Atualização: 16/5/2013 |
Descrição:
RODRIGUES, Adriano e MAGALHÃES, Sirlei Cristina
A Resolução de Problemas é uma metodologia de ensino de Matemática muito eficaz, pois propicia uma mobilização de saberes no sentido de buscar a solução. Nessa busca, o aluno aprende a montar estratégias, raciocinar logicamente e verificar se sua estratégia foi válida, o que colabora para um amadurecimento das estruturas cognitivas. O objetivo deste trabalho é pesquisar como esta metodologia é trabalhada nas aulas de Matemática das séries finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Apresentam-se os resultados de entrevistas realizadas com 20 professores da área, que atuam em escolas públicas e particulares, nos municípios de Extrema – MG e de Perdões – MG. E os dados coletados em observações de aulas através de Estágio Supervisionado. Conclui-se que apesar de muitos professores reconhecerem a importância desta metodologia para as aulas de Matemática, a maioria não a utiliza de forma satisfatória, trabalhando principalmente com os problemas propostos em livros didáticos, sem levar em conta as etapas propostas para a resolução de problemas. Desta forma, os problemas são tratados meramente como exercícios de fixação, ficando longe da prática autêntica de resolução de problemas, o que gera, muitas vezes, insatisfação do aluno, que encontra muitas dificuldades ao tentar resolver os problemas, sem qualquer intervenção do professor.
Palavras-chave: Resolução de Problemas, Metodologia, Matemática.
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4064 0 bytes Revista Acadêmica Feol http://www.feol.com.br/revista/index.php/R1/issue/view/1 |
Categoria: Matemática Artigos |
História da Matemática e Educação Matemática |
Versão: Atualização: 29/4/2012 |
Descrição:
VIANNA, Carlos Roberto.
Recentemente estive em uma mesa redonda onde os temas seriam as Tendências da Educação Matemática. Uma destas tendências era a História da Matemática e sobre ela competia a mim discorrer. Na apresentação das pessoas que comporiam a mesa foi dito que eu era um doutor em História da Matemática. Minha intervenção já estava escrita e impressa, e nela eu começava por questionar se, de fato, a História da Matemática tinha condições de ser entendida como uma “tendência” dentro da educação matemática... e também tive que explicar que eu não era doutor em História da Matemática, e sim em Educação, embora meus trabalhos de mestrado e de doutorado tenham muitos vínculos com a História (sem ser “da” matemática!). Então, cá estou de novo, escrevendo uma intervenção que será discutida em um Seminário de caráter nacional, e o tema dessa mesa põe em relação a História da Matemática e a Educação Matemática. Ante a insistência dos organizadores dos congressos, nacionais e internacionais, devo admitir que deva haver uma relação entre elas.
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3895 0 bytes GHOEM - Grupo História Oral e Educação Matemática. http:// |
Categoria: Matemática Artigos |
Um estudo sobre contribuições de noções de topologia geométrica para um grupo de mestrandos |
Versão: PDF Atualização: 20/6/2013 |
Descrição:
SILVA, Erilúcia Souza da; LEIVAS, José Carlos Pinto
Este artigo tem como finalidade apresentar uma pesquisa, em andamento, no Mestrado Profissionalizante em Ensino de Física e de Matemática do Centro Universitário Franciscano – UNIFRA. O objetivo da pesquisa é investigar contribuições de abordagens intuitivas de noções de Topologia Geométrica, um dos ramos mais recentes da Geometria, por meio de uma oficina pedagógica realizada com um grupo de mestrandos do mestrado citado anteriormente. A Topologia muitas vezes é conhecida como Geometria Elástica ou Geometria das Deformações, por estudar propriedades geométricas conservadas mesmo quando figuras geométricas são submetidas a transformações tão bruscas que todas suas propriedades métricas são perdidas, sendo mantidas apenas as propriedades topológicas. A pesquisa tem metodologia de cunho qualitativo e faremos uso dos seguintes instrumentos de pesquisa questionários, análises de documentos, vídeos e observação participante na oficina pedagógica, a qual foi oferecida no primeiro semestre letivo do ano de 2012, envolvendo 12 alunos, todos professores em exercício nas redes de ensino. A pesquisa se encontra na fase de análise dos documentos e ainda não há conclusões.
Palavra-chave: Topologia. Geometria. Ensino. Intuição.
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3856 0 bytes XVI EBRAPEM http://matematica.ulbra.br/ocs/index.php/ebrapem2012/xviebrapem/ |
Categoria: Matemática Artigos |
Construção de atividades para o ensino de geometria hiperbólica |
Versão: PDF Atualização: 20/6/2013 |
Descrição:
OLIVEIRA, Vital Araújo Barbosa de; SANTOS, Washington Pena dos; RAMOS, Syana Monteiro de Alencar
Este trabalho é voltado para aplicação de dobraduras de papel no ensino da geometria, onde o mesmo está sendo desenvolvido na E. E. E. F. M. Napoleão Ábdon da Nóbrega, para os alunos de duas turmas do ensino Fundamental (9º ano/8ª Série), uma na modalidade normal e outra na modalidade da Educação de Jovens e Adultos – EJA. O desafio proposto é promover o desenvolvimento das noções da geometria plana sem o uso da régua e do compasso, utilizando o recurso Origami, fundamentado na teoria do pensamento geométrico de Van Hiele, bem como a construção de polígonos e na demonstração de fórmulas e relações matemáticas. O objetivo maior desse projeto é trabalhar o potencial da geometria, através do estágio cognitivo em que o aluno se encontra.Assim, esperamos que esta Pesquisa contribuía no que diz respeito ao ensino aprendizagem dos conceitos geométricos.
Palavras-chave: Material concreto. Dobradura de papel. Geometria.
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3670 0 bytes 2º SIPEMAT http://www.ded.ufrpe.br/sipemat/ |
Categoria: Matemática Artigos |
A prática docente do professor de Matemática: marcas das concepções do livro didático |
Versão: Atualização: 16/5/2013 |
Descrição:
DAMAZIO, Ademir Esse artigo traduz alguns aspectos que marcam o papel do livro didático na formação das concepções educativas dos professores de Matemática do ensino. Para tal, a referência foi aqueles adotados no ensino fundamental - 5ª e 8ª série – em escolas da cidade de Criciúma, localizada no Sul do Estado de Santa Catarina, no período de 1964 a 1996. O enfoque é a revelação das concepções no momento da mudança depois de um certo período de adoção de um determinado livro. Nesse sentido, são consideradas as características da apresentação dos conteúdos e das atividades propostas aos alunos, à luz de três categorias: conhecimento reprodutivo, conhecimento criativo-reprodutor, conhecimento emancipador, tendo como referência o conceito de potenciação e equação do 2º grau. A troca de livro didático pelo professor, no período em estudo, é impulsionada apenas pela oportunidade que proporciona os órgãos governamentais em detrimento de uma necessidade advinda da reflexão/ação sobre a prática docente. Por isso, um novo livro didático tem de apresentar características mais próximas daquele adotado anteriormente. Isso significa que a proposta educativa relacionada à Matemática que permeou e se faz presente nos meios escolares em questão é eminentemente reprodutora.
Palavras-chave: Livro didático. Professor. Matemática.
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3625 0 bytes Revemat, V1.2, p. 14-25, UFSC http:// |
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