Categoria: Matemática Artigos |
A aprendizagem da trigonometria do triângulo retângulo através da resolução de problemas |
Versão: PDF Atualização: 26/12/2013 |
Descrição:
MIRANDA, Catarina de Jesus Valado
Este estudo procura compreender de que modo a resolução de problemas contribui para a aprendizagem da Trigonometria do triângulo retângulo, em alunos do 9.º ano de escolaridade. Assim, pretendeu responder às seguintes questões: Que estratégias usam os alunos para resolver problemas de Trigonometria do triângulo retângulo? Quais os conhecimentos sobre a Trigonometria do triângulo retângulo que os alunos põem em prática na resolução de problemas de Trigonometria do triângulo retângulo? Quais as dificuldades manifestadas pelos alunos na resolução de problemas de Trigonometria do triângulo retângulo? O estudo segue uma metodologia qualitativa de natureza interpretativa.Os instrumentos de recolha de dados são a observação participante, a recolha documental, nomeadamente diversos documentos escritos produzidos pelos alunos, e um questionário.Os resultados do estudo evidenciam que os alunos, quando confrontados com problemas que envolvem a Trigonometria do triângulo retângulo, usam estratégias diferenciadas conforme o tipo de problema. A mais utilizada pelos grupos é identificar a informação pretendida, a informação dada e a informação de que se necessita. Quando possível os alunos preferem recorrer a conhecimentos anteriores, como seja, o teorema de Pitágoras e propriedades de triângulos, do que a conhecimentos trabalhados na unidade. As principais dificuldades passam pela utilização de simbologia matemática.
Palavras-chave: Aprendizagem em matemática. Trigonometria do triângulo retângulo. Resolução de problemas. Estratégias de resolução.
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7392 0 bytes Universidade de Lisboa http://www.ulisboa.pt/ |
Categoria: Matemática Artigos |
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na Formação Inicial do Educador Matemático |
Versão: Atualização: 7/6/2013 |
Descrição:
JANUÁRIO, Gilberto; PAULA, Michele Lima de Oliveira
No decorrer de um curso de licenciatura, o graduando entra em contato com diversas teorias de aprendizagem e metodologias de ensino que solicitam o pesquisar, possivelmente, para a “construção da autonomia e liberdade no trato de questões docentes e discentes” (FAGUNDES, 2007). Segundo D’Ambrósio (2000, p. 94), a pesquisa está ligada à ideia “de mergulhar na busca de explicações, dos porquês e dos cosmos, com foco em uma prática”. Com essa concepção, a investigação, na formação inicial, contribui para que o futuro professor assuma uma postura de educador, buscando meios para tornar o ensino e a aprendizagem da Matemática uma ação significante para a comunidade escolar e para o seu desenvolvimento profissional.
Palavras-chave: Pesquisa. Formação inicial. Prática. Educador matemático.
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7727 0 bytes UnG - Universidade de Guarulhos http:// |
Categoria: Matemática Artigos |
A Fração na Perspectiva do Professor e do Aluno das Séries Iniciais da Escolarização Brasileira |
Versão: pdf Atualização: 16/5/2013 |
Descrição:
MAGINA, Sandra e CAMPOS, Tânia
O presente estudo visa discutir o ensino e a aprendizagem de fração nas séries iniciais do Ensino Fundamental a partir de uma pesquisa diagnóstica aplicada conjunto e paralelamente em 70 professores polivalentes (não especialistas em Matemática) e em 131 alunos que cursavam as 3ª (65 alunos) e 4ª séries (66 alunos). A hipótese inicial foi a de que esses professores teriam competência para resolver problemas de fração em diferentes situações, mas que apresentariam estratégias limitadas de ensino para auxiliar seus alunos a superarem falsas concepções sobre fração. Consequentemente, os alunos das referidas séries não apresentariam bom desempenho na resolução dos problemas nem tampouco haveria um crescimento significativo no percentual de sucesso dos alunos da 3ª série para os da 4ª série. A análise dos resultados oferece indícios de que os professores têm, em geral, um prognóstico do desempenho dos alunos longe do real, havendo uma tendência de superestimar o nível de acertos dos alunos, principalmente no que tange aos alunos da 4ª série. O estudo concluiu que esses professores apresentaram conceitos adequados de fração em algumas situações, mas a maioria mostrou algumas confusões entre a representação de fração e de razão. Como esperado, as estratégias de ensino resumiram-se ao uso de material concreto ou de desenho para facilitar comparações perceptuais. Nas situações de razão, eles resolviam os problemas por meio de razão, mas não faziam conexão entre a fração e a razão.
Palavras-chave: Conceito de Fração. Ensino Fundamental. Professores Polivalentes. Prognóstico. Tarefas Investigativas. Estratégias de Ensino.
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8115 0 bytes PUC/SP http:// |
Categoria: Matemática Artigos |
Como ensinar Matemática hoje? |
Versão: Atualização: 6/6/2013 |
Descrição:
D'AMBRÓSIO, Beatriz
A comunidade de Educação Matemática internacionalmente vem clamando por renovações na atual concepção do que é a matemática escolar e de como essa matemática pode ser abordada (ver Cockcroft, 1982; NCTM, 1989). Questiona-se também a atual concepção de como se aprende matemática. Sabe-se que a típica aula de matemática em nível de primeiro, segundo ou terceiro graus ainda é uma aula expositiva, em que o professor passa para o quadro negro aquilo que ele julga importante. O aluno, por sua vez, copia da lousa para o seu caderno e, em seguida, procura fazer exercícios de aplicação, que nada mais são do que uma repetição na aplicação de um modelo de solução apresentado pelo professor. Essa prática revela a concepção de que é possível aprender matemática através de um processo de transmissão de conhecimento. Mais ainda, de que a resolução de problemas reduz-se a procedimentos determinados pelo professor. Algumas consequências dessa prática educacional têm sido observadas e estudadas pelos educadores matemáticos (ver Schoenfeld. 1985). Faremos em seguida um breve levantamento de alguns aspectos que nortearão a discussão no desenrolar do texto.
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8510 0 bytes SBEM http:// |
Categoria: Matemática Artigos |
O origami como ação facilitadora para o ensino e a aprendizagem da geometria na Educação Básica |
Versão: PDF Atualização: 20/6/2013 |
Descrição:
OLIVEIRA, Vital Araújo Barbosa de; SANTOS, Washington Pena dos; RAMOS, Syana Monteiro de Alencar
Este trabalho é voltado para aplicação de dobraduras de papel no ensino da geometria, onde o mesmo está sendo desenvolvido na E. E. E. F. M. Napoleão Ábdon da Nóbrega, para os alunos de duas turmas do ensino Fundamental (9º ano/8ª Série), uma na modalidade normal e outra na modalidade da Educação de Jovens e Adultos – EJA. O desafio proposto é promover o desenvolvimento das noções da geometria plana sem o uso da régua e do compasso, utilizando o recurso Origami, fundamentado na teoria do pensamento geométrico de Van Hiele, bem como a construção de polígonos e na demonstração de fórmulas e relações matemáticas. O objetivo maior desse projeto é trabalhar o potencial da geometria, através do estágio cognitivo em que o aluno se encontra.Assim, esperamos que esta Pesquisa contribuía no que diz respeito ao ensino aprendizagem dos conceitos geométricos.
Palavras-chave: Material concreto. Dobradura de papel. Geometria.
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9702 0 bytes 2º SIPEMAT http://www.ded.ufrpe.br/sipemat/ |
Categoria: Matemática Artigos |
A análise de erros em matemática: elementos para a formação docente |
Versão: PDF Atualização: 26/12/2013 |
Descrição:
NASCIMENTO, Juliane do; MORELATTI, Maria Raquel Miotto
Na correção de provas, testes e trabalhos em Matemática é comum o apontamento dos erros e dos acertos obtidos pelos alunos. Os erros acabam sendo considerados sob o ponto de vista negativo e os acertos pelo ponto de vista positivo. Contudo, a que se considerar que nem sempre os acertos são garantia de que o aluno aprendeu e tampouco mostram o que realmente eles sabem (CURY, 2008). Nessa ótica, os erros também não evidenciam apenas o que os alunos não sabem, pelo contrário, eles fornecem pistas sobre como os alunos aprendem e compreendem determinado conteúdo. A concepção de erro ao longo da história da educação foi sempre vista sob o aspecto negativo. Assim, é importante considerar que a mudança na concepção de erro aconteceu somente após a segunda metade do século XX, em que este deixou de ter uma conotação negativa para o ensino, dando origem a uma nova abordagem na qual o papel do erro passou então a ser discutido. As contribuições da teoria de Piaget para a reconsideração do papel do erro no processo de ensino e aprendizagem foram significativas e possibilitaram repensar e reconsiderar o aprendizado da matemática. Nessa perspectiva, o erro deixa de ser simplesmente casual e, passa a ser considerado como parte do processo de construção do conhecimento (TEIXEIRA, 2004). Para a autora, essa nova abordagem trouxe compreensões sobre a aprendizagem de conteúdos matemáticos pelos alunos e suas dificuldades, bem como a descoberta da existência de certos obstáculos na aprendizagem de conceitos matemáticos. Esses obstáculos podem ser tanto de caráter epistemológico quanto obstáculos provenientes da forma de ensinar ou mesmo estar atrelado a certas limitações no desenvolvimento do aluno. Assim, para este trabalho destacamos os erros epistemológicos que, por sua vez, constituem os erros de concepções que os alunos têm em relação a um determinado conceito e/ou conhecimento. Levando em consideração que o erro permeia todo o processo de ensino e aprendizagem e, portanto, exerce um importante papel nesse processo, enfatizamos a necessidade de tomar como objeto de análise as produções dos alunos em Matemática, buscando compreender a natureza do erro e, suas contribuições para aprendizagem de conceitos matemáticos. Assim, partindo do ponto de vista que a atividade de análise de produções dos alunos em Matemática pode se constituir em um importante momento de aprendizagem para o professor, pois possibilita a ele compreender como os alunos se apropriam de um determinado conhecimento matemático (CURY, 2008), apresentamos neste trabalho uma análise dos erros cometidos pelos alunos durante o processo de elaboração de suas escritas numéricas. Cabe salientar, que tal análise foi tomada como objeto de discussão em um dos encontros do curso de formação continuada em Matemática, realizado em serviço, com professores que atuam em um projeto de recuperação de ciclo.
Palavras-chave: Análise de erros. Avaliação.
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10629 0 bytes X CONPE http://abrapee.wordpress.com/conpe/x-conpe-2011/ |
Categoria: Matemática Artigos |
Quadrados mágicos: uma proposta de aprendizagem com enfoque etnomatemático |
Versão: Atualização: 9/5/2012 |
Descrição:
JANUARIO, Gilberto
O presente trabalho é parte de um projeto de intervenção pedagógica com enfoque etnomatemático que se encontra em andamento. Propomos o tema Quadrados Mágicos por possibilitar um estudo da história, da cultura e dos mitos das primeiras civilizações que utilizaram este artefato e, assim, propiciar ao aluno uma visão de que a Matemática não é uma ciência fechada e pronta. Do nosso ponto de vista, o conhecimento é concebido em todos os momentos, dentro e fora da escola; porém, "ao chegar à escola, normalmente existe um processo de aprimoramento, transformação e substituição dessas raízes". (D´AMBROSIO, 1995, p. 17). Acreditamos que trabalhar a Matemática a partir das vivências do aluno ou de um determinado grupo seja um recurso facilitador da aprendizagem, mesmo porque a "etnomatemática [...] restabelece a matemática como natural e espontânea"(RIBEIRO e NAZARETH, 2004). Nesse sentido, esperamos que a partir dessa proposta o aluno passe de receptor para tornar-se protagonista do processo de aprendizagem matemática.
Palavras-chave: Quadrados mágicos. Etnomatemática. Aprendizagem. História. Cultura.
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13247 0 bytes Pluridoc. http:// |
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