Categoria: Matemática Artigos |
História da Matemática e Educação Matemática |
Versão: Atualização: 29/4/2012 |
Descrição:
VIANNA, Carlos Roberto.
Recentemente estive em uma mesa redonda onde os temas seriam as Tendências da Educação Matemática. Uma destas tendências era a História da Matemática e sobre ela competia a mim discorrer. Na apresentação das pessoas que comporiam a mesa foi dito que eu era um doutor em História da Matemática. Minha intervenção já estava escrita e impressa, e nela eu começava por questionar se, de fato, a História da Matemática tinha condições de ser entendida como uma “tendência” dentro da educação matemática... e também tive que explicar que eu não era doutor em História da Matemática, e sim em Educação, embora meus trabalhos de mestrado e de doutorado tenham muitos vínculos com a História (sem ser “da” matemática!). Então, cá estou de novo, escrevendo uma intervenção que será discutida em um Seminário de caráter nacional, e o tema dessa mesa põe em relação a História da Matemática e a Educação Matemática. Ante a insistência dos organizadores dos congressos, nacionais e internacionais, devo admitir que deva haver uma relação entre elas.
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3895 0 bytes GHOEM - Grupo História Oral e Educação Matemática. http:// |
Categoria: Matemática Artigos |
A resolução de problemas nas aulas de Matemática: diagnosticando a prática pedagógica |
Versão: Atualização: 16/5/2013 |
Descrição:
RODRIGUES, Adriano e MAGALHÃES, Sirlei Cristina
A Resolução de Problemas é uma metodologia de ensino de Matemática muito eficaz, pois propicia uma mobilização de saberes no sentido de buscar a solução. Nessa busca, o aluno aprende a montar estratégias, raciocinar logicamente e verificar se sua estratégia foi válida, o que colabora para um amadurecimento das estruturas cognitivas. O objetivo deste trabalho é pesquisar como esta metodologia é trabalhada nas aulas de Matemática das séries finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Apresentam-se os resultados de entrevistas realizadas com 20 professores da área, que atuam em escolas públicas e particulares, nos municípios de Extrema – MG e de Perdões – MG. E os dados coletados em observações de aulas através de Estágio Supervisionado. Conclui-se que apesar de muitos professores reconhecerem a importância desta metodologia para as aulas de Matemática, a maioria não a utiliza de forma satisfatória, trabalhando principalmente com os problemas propostos em livros didáticos, sem levar em conta as etapas propostas para a resolução de problemas. Desta forma, os problemas são tratados meramente como exercícios de fixação, ficando longe da prática autêntica de resolução de problemas, o que gera, muitas vezes, insatisfação do aluno, que encontra muitas dificuldades ao tentar resolver os problemas, sem qualquer intervenção do professor.
Palavras-chave: Resolução de Problemas, Metodologia, Matemática.
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4064 0 bytes Revista Acadêmica Feol http://www.feol.com.br/revista/index.php/R1/issue/view/1 |
Categoria: Matemática Artigos |
O ensino de geometria na educação de jovens e adultos: concepções e práticas docentes |
Versão: PDF Atualização: 21/6/2013 |
Descrição:
ZANATO, Fernando da Silva; RIBEIRO, Emerson da Silva; DAMACENA, Waldimaria F. C.
Inscrita em um movimento amplo de renovação pedagógica, a Educação de Jovens e Adultos (EJA) atribui seus esforços na busca de uma educação inclusiva que visa trabalhar a realidade do educando, concebendo-o como sujeito ativo no processo de construção do conhecimento. Nessa perspectiva, o ensino da Matemática volta-se às especificidades dessa modalidade e deve, portanto, ser praticado de forma a transformar situações do cotidiano em suporte à aprendizagem significativa de conteúdos mais abstratos. Com isso, vem à tona a importância do pensamento geométrico como um recurso para a resolução de inúmeros problemas do cotidiano e ainda como suporte para compreender outras áreas da ciência. Nesse sentido, este trabalho se apresenta como uma proposta de pesquisa de Trabalho de Conclusão de Curso, cujo foco é investigar e analisar as concepções e práticas pedagógicas de professores de Matemática que atuam na EJA, especificamente no Segundo Segmento do Ensino Fundamental, em relação ao ensino de geometria nessa modalidade. Tomando por base autores como Fonseca(2005), Paiva (1987), Ribeiro (2007), Miguel e Miorim (1986), Farrel (1994), Usiskin (1994) e as diretrizes curriculares nacionais e propostas curriculares para a EJA, serão feitas entrevistas com os professores e observação das práticas docentes a fim de se estabelecer as possíveis interfaces entre as concepções e práticas pedagógicas.
Palavras-chave: EJA. Ensino de Geometria. Concepções de Professores.
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4238 0 bytes UFMT http://sistemas.ufmt.br/ufmt.evento/FrmListaAvaliacaoTrabalhos.aspx?eventoUID=9&sit1=1&sit2=3&temaUI |
Categoria: Matemática Artigos |
Introdução ao Conceito de Função: uma Análise pela Perspectiva da Organização Praxeológica |
Versão: PDF Atualização: 29/4/2012 |
Descrição:
SANTANA, K. C. L.; JANUARIO, G.; COSTA, F. A.; POSSANI, J. F. e AMARAL, N. Introdução ao conceito de função: uma análise pela perspectiva da organização praxeológica. In: Encontro Paulista de Educação Matemática, 10. Anais... X EPEM: Os (des)caminhos da Educação Continuada de Professores que ensinam Matemática no Estado de São Paulo. São Carlos: SBEM/SBEM-SP, 2010, p. 1-12. (ISBN 978-85-98092-12-6)
Este trabalho procura evidenciar parte de uma pesquisa na qual fizemos uma análise de conteúdo de livros didáticos de Matemática para o 9º do Ensino Fundamental, em que buscamos identificar de que forma os autores abordam a introdução ao conceito de função. Para tanto, foram escolhidos três livros didáticos a partir dos critérios (i) um dos livros apresente proposta inovadora; (ii) os outros dois livros apresente uma proposta mais “tradicional” e, ambos, tenham sido muito utilizados por professores de Matemática. O critério de análise foi a organização praxeológica presente na Teoria Antropológica do Didático de Chevallard (1999). Pela condução de nossas reflexões, entendemos que este trabalho contemplou as definições da pesquisa qualitativa, conforme nos orientam Bogdan e Biklen (1994). A pesquisa revelou que a organização praxeológica presente nas obras analisadas pouco contemplam situações-problema em uma perspectiva em que o aluno possa trabalhar de forma autônoma e, aos poucos, construir seu aprendizado por meio da investigação, tentativas e descobertas; também despertou em nós um olhar crítico frente à seleção de material didático e escolha de tarefas adequadas para uma situação adidática.
Palavras-chave: Organização Praxeológica. Função. Teoria Antropológica do Didático. Análise de Livro Didático.
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4954 0 bytes X EPEM http:// |
Categoria: Matemática Artigos |
Manipulando Materiais, (Re)Descobrindo a Matemática: possibilidades em sala de aula |
Versão: Atualização: 9/5/2012 |
Descrição:
JANUÁRIO, Gilberto; TINTI, Douglas da Silva
O Ensino Médio tem sido muito discutido em encontros educacionais, possivelmente por ser o período escolar que antecede o Ensino Superior. As instituições governamentais ligadas ao MEC vêm mostrando preocupação com esse nível de ensino e, por isso, elaboram constantemente material para auxiliar os professores. Com isso, há uma cobrança para que esses docentes mostrem resultado por meio de notas que seus alunos obtêm nas avaliações institucionais. Nossa proposta, neste trabalho, não é questionar o sistema avaliativo ou mesmo as políticas educacionais, mas discutir: De que forma podemos, enquanto educadores contribuir, em sala de aula, para motivar os alunos a se interessarem pelas aulas de Matemática? Que recursos utilizar? De que forma utilizá-los para que os educandos tenham uma aprendizagem significativa? Jesus e Fini (2005) buscam dar significado à Matemática por meio da manipulação de materiais, especificamente de jogos, pois “esses recursos poderão atuar como catalisadores do processo natural de aprendizagem, aumentando a motivação e estimulando o aluno, de modo a aumentar a quantidade e a qualidade de seus estudos”.
Palavras-chave: Aprendizagem significativa. Materiais manipuláveis. Jogo.
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5055 0 bytes UnG- Universidade de Guarulhos http:// |
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