Categoria: Matemática Artigos |
Ouvindo professores de Matemática: um estudo sobre formação (continuada) |
Versão: Atualização: 7/6/2013 |
Descrição:
MODESTO, Marco Antonio; GARNICA, Antonio Vicente Marafioti.
Este artigo tem como tema a formação continuada de professores de Matemática. A literatura específica já tratou suficientemente a dificuldade de cunhar uma expressão que, caracterizando as atividades realizadas por professores em serviço, não incorresse no equívoco de supor, em contraponto, um tipo de formação que não fosse, ela própria, contínua. Assim, não trataremos disso. Focaremos tão somente a percepção que os professores têm acerca da natureza, da necessidade, da viabilidade de momentos de formação que ocorrem após os cursos de graduação. Para isso, procuramos delinear uma metodologia que desse voz aos professores sem truncar previamente seus depoimentos com perspectivas vindas da revisão bibliográfica ou sobrecarregá-los de significado que não são “naturalmente” próprios a eles. Embora a discussão metodológica acerca da pesquisa qualitativa também esteja frequentemente presente na literatura da Educação – e especificamente, com bastante ênfase, na da Educação Matemática – cremos que neste nosso trabalho uma discussão, ainda que apoucada, deva ser feita sobre essa nossa opção, posto que a consideramos como um diferencial nas pesquisas sobre formação continuada.
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2125 0 bytes GHOEM - Grupo História Oral e Educação Matemática. http:// |
Categoria: Matemática Artigos |
Torre de Hanói |
Versão: Atualização: 7/6/2013 |
Descrição:
MANOEL, Luiz Ricardo da Silva
A torre de Hanói, também conhecida por torre de bramanismo ou quebra-cabeças do fim do mundo, foi inventada e vendida como brinquedo, no ano de 1883, pelo matemático francês Edouard Lucas. Segundo ele, o jogo que era popular na China e no Japão veio do Vietnã. O matemático foi inspirado por uma lenda Hindu, a qual falava de um templo em Benares, cidade Santa da Índia, onde existia uma torre sagrada do bramanismo, cuja função era melhorar a disciplina mental dos jovens monges. De acordo com a lenda, no grande templo de Benares, debaixo da cúpula que marca o centro do mundo, há uma placa de bronze sobre a qual estão fixadas três hastes de diamante. Em uma dessas hastes, o deus Brama, no momento da criação do mundo, colocou 64 discos de ouro puro, de forma que o disco maior ficasse sobre a placa de bronze e os outros decrescendo até chegar ao topo. A atribuição que os monges receberam foi de transferir a torre formada pelos discos, de uma haste para outra, usando a terceira como auxiliar com as restrições de movimentar um disco por vez e de nunca colocar um disco maior sobre um menor. Os monges deveriam trabalhar com eficiência noite e dia e, quando terminassem o trabalho, o templo seria transformado em pó e o mundo acabaria. O desaparecimento do mundo pode ser discutido, mas não há dúvida quanto ao desmoronamento do templo, maiores detalhes veja o final do texto.
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2182 0 bytes Unesp http:// |
Categoria: Matemática Artigos |
A prática docente do professor de Matemática: marcas das concepções do livro didático |
Versão: pdf Atualização: 16/5/2013 |
Descrição:
Publicado na Revemat - Revista Eletrônica de Educação Matemática. V1.2, p.14-25. UFSC: 2006.
DAMAZIO, Ademir
Esse artigo traduz alguns aspectos que marcam o papel do livro didático na formação das concepções educativas dos professores de Matemática do ensino. Para tal, a referência foi aqueles adotados no ensino fundamental - 5ª e 8ª séries – em escolas da cidade de Criciúma, localizada no Sul do Estado de Santa Catarina, no período de 1964 a 1996. O enfoque é a revelação das concepções no momento da mudança depois de um certo período de adoção de um determinado livro. Nesse sentido, são consideradas as características da apresentação dos conteúdos e das atividades propostas aos alunos, à luz de três categorias: conhecimento reprodutivo, conhecimento criativo-reprodutor, conhecimento emancipador, tendo como referência o conceito de potenciação e equação do 2º grau. A troca de livro didático pelo professor, no período em estudo, é impulsionada apenas pela oportunidade que proporciona os órgãos governamentais em detrimento de uma necessidade advinda da reflexão/ação sobre a prática docente. Por isso, um novo livro didático tem de apresentar características mais próximas daquele adotado anteriormente. Isso significa que a proposta educativa relacionada à Matemática que permeou e se faz presente nos meios escolares em questão é eminentemente reprodutora.
Palavras-chave: Livro Didático. Professor. Matemática.
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2220 0 bytes Revemat http:// |
Categoria: Matemática Artigos |
Aspectos cognitivos, metacognitivos e afetivos envolvidos na resolução de problemas matemáticos |
Versão: Atualização: 6/6/2013 |
Descrição:
ALVES, Hamilton Oliveira e LUZ, Araci Asinelli da
A partir de uma experiência desenvolvida com estudantes do ensino médio envolvendo a Resolução de Problemas Matemáticos em sala de aula utilizando-se procedimentos heurísticos, tem-se por objetivo a discussão, sob o ponto de vista teórico, acerca dos aspectos cognitivos, metacognitivos e afetivos subjacentes à resolução de problemas de Matemática. Sem descaracterizar o modelo tradicional de Resolução de Problemas Matemáticos, discutir e propor possibilidades para a prática pedagógica do(a) professor(a) de Matemática que envolva o(a) estudante diretamente no processo, contribui para o ensino e aprendizagem significativo na resolução de problemas e estimula a formação reflexiva dos(as) sujeitos, com ênfase no diálogo.
Palavras-chave: Cognição e aprendizagem, Metacognição, Resolução de problemas matemáticos.
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2226 0 bytes Revista Contemporânea de Educação - UFRJ http://www.revistacontemporanea.fe.ufrj.br/ |
Categoria: Matemática Artigos |
Filosofia da Educação Matemática: algumas ressignificações e uma proposta de pesquisa |
Versão: Atualização: 29/4/2012 |
Descrição:
GARNICA, Antonio Vicente Marafioti.
Definir Filosofia não é, aqui, a intenção. Talvez dessacralizar as concepções mais usuais, aquelas frequentemente empregadas no cotidiano e ditadas por um questionável bom senso, o seja. E essa dessacralização implica um exercício contínuo e audacioso – pretensioso, diriam alguns – de reconceituações em cadeia. Falar de Filosofia da Educação Matemática, nesse exercício, nos obriga estabelecer, descritiva ou prescritivamente, os modos de ser da Educação Matemática. O “descritivo” parece ser o que mais se adapta à proposta deste texto, como tentaremos elaborar.
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2264 0 bytes GHOEM - Grupo História Oral e Educação Matemática. http:// |
Categoria: Matemática Artigos |
O ensino de geometria não euclidiana na educação básica |
Versão: PDF Atualização: 20/6/2013 |
Descrição:
CARVALHO, Maria Aparecida da Silva de; TUCCI, Ana Márcia Fernandes Tucci de Carvalho
O presente trabalho apresenta considerações sobre a aprendizagem das Geometrias não – Euclidianas, em particular da Geometria Esférica, obtidas a partir de uma pesquisa aplicada a alunos do Ensino Fundamental e Médio de um Colégio Estadual Público da cidade de Londrina, cujo objetivo foi investigar a possibilidade de inserir no currículo de Matemática, a partir da 5ª série do Ensino Fundamental, tópicos relacionados a outras Geometrias, além da Euclidiana, conforme proposta das Diretrizes da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná (SEED, 2009).
Palavras chave: Educação Matemática. Ensino de geometria. Geometria não euclidiana. Educação básica.
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2306 0 bytes CIAEM http://www.cimm.ucr.ac.cr/ocs/index.php/xiii_ciaem/index |
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