Categoria: Língua Portuguesa Artigos |
A aula de redação nas redes da nova era : as estratégias de leitura e escrita no universo hiperte |
Versão: Atualização: 26/3/2012 |
Descrição:
CLEMENTE, Bianca Jussara Borges
Este trabalho apresenta um breve estudo sobre as estratégias utilizadas nas aulas de redação com a inserção da hipermídia, visto que são múltiplos os olhares ao ensino da leitura e da escrita no mundo hipertextual. Sendo, esse mundo hipermidiático, novo aos olhos da sociedade escolar, mas pertinente à inclusão digital, que se põe em voga na atualidade, busca-se na Linguística Textual e nas explicações de Chartier e Lévy, entre outros teóricos, que inferem sobre as possibilidades de apresentação do texto e do hipertexto como requisitos imprescindíveis à produção textual. Objetiva-se não só discutir a forma oriunda de como o hipertexto é apresentado nos meios hipermidiático, como também verificar as contribuições inseridas nas abordagens textuais, além de como esse oferece entendimentos pertinentes à tessitura textual e às estratégias de escrita e leitura nesta nova era tecnológica.
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3093 0 bytes REVISTA LITTERIS No 2 ISSN http://www.revistaliteris.com.br/arquivo_16.html |
Categoria: Língua Portuguesa Artigos |
Leitura E Ensino Da Literatura: Reflexões |
Versão: Atualização: 26/3/2012 |
Descrição:
ZAFALON, Míriam
Este trabalho aborda o ensino da literatura no ensino médio. Pretende-se mostrar como a escola e os professores têm agido em relação à leitura dos textos literários no ambiente escolar, enfatizando técnicas que venham a contribuir com a melhoria das aulas de literatura no ensino médio. Observa-se que muitos docentes têm estado alienados, apáticos, acomodados em relação ao ato de ler e ao trabalho com as obras literárias. Objetiva-se, aqui, demonstrar que, para formar leitores, é necessário que os professores também se transformem em indivíduos mais assíduos no ato de leitura. A emancipação dos leitores ocorrerá na medida em que o processo de leitura literária na escola seja permeado por uma concepção de leitura que colabore dinamicamente com o processo de produção de sentidos e com a interação entre leitor e obra literária. O método recepcional, divulgado pelas autoras brasileiras Aguiar e Bordini, embasado na estética da recepção, constitui-se num dos caminhos teórico-metodológicos para uma reconstrução das formas de ler na escola.
Palavras-Chave: Leitura. Literatura. Método Recepcional.
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4095 0 bytes Universidade Estadual de Maringá |
Categoria: Língua Portuguesa Artigos |
Guimarães Rosa e uma visão sobre a oralidade |
Versão: Atualização: 26/3/2012 |
Descrição:
VERRI, Valda Suely da Silva
O artigo faz uma leitura do conto “Desenredo”, de João Guimarães Rosa, onde se verifica que, embora se trate de um texto escrito, há a presença de um narrador oral. Ou seja, o texto se mostra rico em marcas de oralidade, dispersas no discurso do narrador, constituindo-se, dessa forma, em uma espécie de texto para ser ouvido em vez de lido. Procuramos mostrar que esse texto contrapõe duas culturas, a oral e a cultura do mundo letrado. Entretanto, o homem pertencente ao universo iletrado não é visto de forma exotizada como fizeram grande parte dos escritores que se dedicaram à literatura regionalista. Ao contrário, Guimarães Rosa busca valorizar o homem com seus sentimentos, dúvidas, desejos, não importando a que universo ele possa pertencer.
Palavras-Chave: Oralidade. Guimarães Rosa. Desenredo.
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2837 0 bytes Revista Boitatá - UEL http://www.uel.br/revistas/boitata/?content=volume_2_2006.htm |
Categoria: Língua Portuguesa Artigos |
Software, hipermídia, hipertexto e gêneros digitais: observações preliminares. |
Versão: Atualização: 28/2/2012 |
Descrição:
SOUZA, Aguinaldo Gomes de
Ao darmos ao software o status de suporte da escrita eletrônica (SOUZA A. G. 2007; 2008) fomos levados a inferir que a estabilidade e a fixação dos textos e gêneros produzidos e aportados nesse organismo diferem de modo formal e composicional dos de outros suportes. Assim, consideramos que ao interagir com um software - esteja esse software codificado em uma máquina fotográfica digital, em um computador ou até mesmo em um telefone celular – a pessoa que com ele interage está em constante diálogo com esse organismo. Essa relação dialógica entre o software e o usuário da língua existe no nível da interação e faz parte de uma progressão de construção de sentidos. Essa relação guia as outras relações que o sujeito interacional realiza com o sistema, guia as relações entre sujeitos através de interações mediadas que se materializam em forma de gêneros digitais como, por exemplo, uma conversa através de um comunicador instantâneo como o msn messenger ou yahoo messenger. Em todas essas ações, a língua é o elo motor. Os softwares são fabricados e estruturados para gerarem ações sociais. Cada elemento que os forma se estrutura de modo que eles consigam aportar em si as mais diferentes mídias: vídeos, animações, sons, imagens estáticas e também em movimento, formando e dando forma a verdadeiros organismos hipermidiáticos. Nesse trabalho alertamos para distinção necessária entre hipertexto e hipermídia para o estudo dos gêneros digitais. Os softwares, mais ainda, as interfaces dos softwares, situam os gêneros digitais em contextos específicos de uso, agregam aos gêneros digitais características hipertextuais, hipermidiáticas.
Palavras-chave: Software. Dialogismo. Gêneros digitais.
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2580 0 bytes Anais do Encontro Internacional de Texto e Cultura http://www.textoecultura.ufc.br/abert.html |
Categoria: Língua Portuguesa Artigos |
Pedagogia da Leitura: Quais as Teorias Subjacentes? |
Versão: PDF Atualização: 6/1/2016 |
Descrição:
SILVA, Silvio Profirio da
Neste estudo, colocamos em discussão as teorias subjacentes às práticas pedagógicas do ensino da leitura. O propósito, aqui, é refletir acerca das especificidades e particularidades dos modelos teóricos - Perspectiva do Texto, Perspectiva do Leitor e Perspectiva Interacionista, bem como do Modelo Ascendente e/ou Bottom-up, Modelo Descendente e/ou Top-down e o Modelo Interativo – que fundamentam o ensino dessa ferramenta linguística. Mais precisamente, nosso propósito, aqui, é demonstrar como tais modelos teóricos, mesmo possuindo alguns fatores que são objeto de crítica, constituem em teorias que carregam consigo aspectos relevantes a serem aplicados à prática pedagógica do ensino da leitura.
Palavras-chave: Modelos teóricos. Prática pedagógica. Decodificação. Especificidades. Sentido.
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3416 0 bytes Revista Travessias http://e-revista.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/10888 |
Categoria: Língua Portuguesa Artigos |
Da decodificação à construção de sentido: concepções de leitura subjacentes aos livros didáticos... |
Versão: PDF Atualização: 6/1/2016 |
Descrição:
SILVA, Silvio Profirio da; SIMOES E LUNA, Tatiana
Durante décadas, o ensino da leitura teve como foco práticas mecânicas de Decodificação. O ensino dessa competência linguística, com base nesse norte, concedia primazia à reprodução mecânica de conteúdos e informações. Essa posição esteve presente nos livros didáticos. Nos anos 80, aparece uma vasta quantidade mudanças nas práticas pedagógicas do ensino de Língua Portuguesa. Rompe-se, assim, com tendências mecanicistas e tecnicistas. Com isso, surge uma nova concepção de leitura como construção de sentido, acompanhada de novos enfoques e estratégias de ensino. Esses novos paradigmas têm sido adotados pelos mais recentes Livros Didáticos de Língua Portuguesa. Este trabalho tem como objetivo verificar quais são as concepções de leitura subjacentes aos Livros Didáticos de Língua Portuguesa adotados pela Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco (1979-2012). Decorrente disso, pretende-se: a) verificar quais as concepções de linguagem subjacentes a esses manuais didáticos; b) verificar o tratamento dado à leitura e à diversidade textual.
Palavras-chave: Ensino de língua portuguesa. Leitura. Livro didático.
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634 0 bytes Revista Olhares http://www.olhares.unifesp.br/index.php/olhares/article/view/67/37 |
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