Categoria: Geografia Artigos |
Comunicação cartográfica com a utilização do philcarto: Um estudo do acesso do lazer em Londrina - |
Versão: Atualização: 4/9/2013 |
Descrição:
ARCHELA, Rosely Sampaio; BORTOLO, Marizangela A. de ; FORMIGA, Michel Oliveira.
Esse trabalho é uma análise dos dados levantados sobre os clubes e associações na cidade de Londrina, correlacionados, com dados de população e renda, evidenciando a distribuição e o acesso ao lazer proporcionado por esse tipo de serviço em Londrina. Utilizamos o software Philcarto, que consiste em um programa de cartografia temática, e outros dois softwares, o Microsoft Excel® e o Adobe Ilustrator®, para a produção de mapas temáticos, com o objetivo de obter uma melhor visualização da concentração das variáveis em estudo. Os mapas elaborados nesta pesquisa farão parte do Atlas Digital Urbano Ambiental de Londrina, com previsão de término em dezembro de 2004.
Palavras-chave: Cartografia. Mapas temáticos. Espaço geográfico. População. Philcarto.
|
1652 0 bytes http://br.monografias.com/ |
Categoria: Geografia Artigos |
Características das ilhas de calor em cidades de porte médio: exemplos de Presidente Prudente (Brasi |
Versão: Atualização: 4/9/2013 |
Descrição:
AMORIM, Margarete C.C.T; DUBREUIL, Vincent; QUENOL, Hervé; NETO, João L. S.
A expressão mais concreta da mudança do balanço de energia nos ambientes urbanos configura-se na geração das ilhas de calor. Caracterizada por uma cúpula de ar quente que cobre a cidade, a ilha de calor urbana (ICU) é a manifestação do aumento das temperaturas causado por características físicas (alta densidade de construções, concentração de materiais construtivos de grande potencial energético de emissividade e reflectância) e as atividades urbanas. A ICU é essencialmente definida pela diferença de temperatura entre a área central da cidade e o ambiente rural ou zonas periféricas com baixa densidade de construções. Além da distinção simples urbano-rural ou centro-periferia, é principalmente uma diferença de uso e ocupação do solo. O ambiente urbano e especialmente o centro é normalmente ocupado por uma alta densidade de construções, com superfícies verticais, enquanto que o ambiente rural é ocupado por baixa densidade de construções e vegetação arbórea esparsa ou gramados. A intensidade e a extensão espacial da ICU dependem da localização da cidade, da morfologia urbana (forma e densidade das construções), do tipo de materiais construtivos, das atividades industriais, das condições climáticas e da sucessão das situações sinóticas e tipos de tempo. A ICU é especialmente importante sob condições atmosféricas estáveis (sistema anticiclônico), que se caracterizam pela baixa velocidade do vento e pela ausência de nebulosidade(CANTAT, 2004). O intenso processo de urbanização que ocorreu durante o século XX fez com que muitos estudos sobre a ICU fossem realizados, principalmente nas grandes cidades como, por exemplo, na Cidade do México, em São Paulo e em Paris. Foram poucos os estudos realizados em cidades médias. Neste artigo apresentam-se os resultados dos estudos sobre a ICU, em duas cidades: Rennes (França) e Presidente Prudente (Brasil). Os procedimentos da pesquisa foram semelhantes nas duas cidades. Foram utilizadas medidas convencionais em pontos fixos e móveis e dados térmicos do satélite Landsat-TM (AMORIM et al., 2008; Dubreuil et al.,2008) para determinar as mudanças do uso do solo durante os últimos vinte anos e a repartição das fontes de calor dentro das cidades na origem da formação da ICU.
Palavras-chave: Ilhas de calor. Presidente Prudente. Rennes. França. Brasil. Temperatura. Clima. Cidade. Uso do solo. Ambientes urbanos. Imagem Landsat. Ocupação do solo. Indústrias. Urbanização.
|
1093 0 bytes http://confins.revues.org |
Categoria: Geografia Artigos |
Breve síntese geológica e geomorfológica da área do Parque Estadual do Guartelá no Estado do Paraná |
Versão: Atualização: 4/9/2013 |
Descrição:
RETZLAF,Jully Gabriela; STIPP, Nilza Ap. Freres; ARCHELA,Edison
O Parque Estadual do Guartelá ocorre em meio aos depósitos paleozóicos pertencentes à Bacia Sedimentar do Paraná. O material aflorante, na área em estudo, pertence ao Grupo Paraná, sendo composto por sedimentos devonianos da Formação Furnas (Devoniano inferior). A região do canyon Guartelá está inserida totalmente no Segundo Planalto Paranaense, em zona de paisagem suavemente ondulada, constituída por sedimentos paleozóicos do período Devoniano, Carbonífero e Permiano. O segundo planalto declina suavemente como encosta para W, SW e NW até o limite com o terceiro planalto, alcançando altitudes em torno de 1.000 metros, na borda do Escarpamento Furnas, e cotas entre 740 e 800 metros na cuesta Serra Geral; e mais ao norte, entre os rios Laranjinha e Itararé, altitudes entre 350 e 560 metros. O parque está inserido na porção leste do Segundo Planalto Paranaense, no reverso do escarpamento, caracterizado por relevo de cuesta, formada por erosão diferencial. O Escarpamento Estrutural Furnas é caracterizado por imponente ressalto topográfico que se estende por cerca de 260 km, entre os estados de São Paulo e Paraná, apresentando amplitudes entre 100 e 200 metros, com altitudes médias em torno de 1.100 a 1.200 metros. A origem e evolução do escarpamento estão associadas a um conjunto de processos geodinâmicos ocorridos no sul e sudeste do Brasil com início na ruptura da Gondwana (180 a 170 M.a.), seguidos de processos de magmatismo básico continental (140 a 130 M.a.) e deriva continental acompanhada de soerguimento marginal.
Palavras-chave: Parque Estadual do Guartelá. Bacia Sedimentar do Paraná. Grupo Paraná. Formação Furnas.
|
898 0 bytes UEL http://www.uel.br/revistas |
Categoria: Geografia Artigos |
Atlas Geográfico Digital: uma proposta de aplicação no esnsino fundamental |
Versão: Atualização: 4/9/2013 |
Descrição:
ALMEIDA, Andréia Bevilaqua ; SCARAMELLO, Juliana Massensini ; SANTOS, Gustavo Henrique dos O presente artigo traz, inicialmente, abordagens concernentes ao uso do computador no cotidiano das escolas de ensino fundamental, baseando-se em autores que revelam A subutilização desse recurso pelos docentes. Políticas públicas têm sido orientadas no sentindo de equipar os estabelecimentos de ensino com recursos de informática, porém sem grandes preocupações com a capacitação dos recursos humanos. Diversas pesquisas comprovam as potencialidades dos recursos da informática nos processos de ensino e aprendizagem, permitindo maior interação do educando com as informações. Nesse sentido, os atlas geográficos digitais têm um excelente campo de emprego na educação. Para o ensino da Geografia, tais recursos contribuem para auxiliar a aprendizagem de fatos, fenômenos e eventos que são melhor apreendidos a partir de linguagens gráficas associadas a linguagens textuais. A simulação de espaços geográficos por meio do ambiente virtual possibilita a aproximação do educando com seu objeto de investigação. Este trabalho apresenta argumentações teóricas sobre os benefícios que a utilização dos atlas digitais podem proporcionar para uma aprendizagem significativa, além de apresentar uma proposta metodológica de utilização desse recurso nas aulas de Geografia no ensino fundamental. Essa proposta constitui-se numa orientação para estimular o docente a desenvolver novas metodologias de trabalho a par dos recursos computacionais colocados à sua disposição nas instituições de ensino.
Palavras-chaves: Atlas digital. Informática. Geografia. Novas tecnologias. Aprendizagem.
|
1242 0 bytes http://www.ensino.eb.br |
Categoria: Geografia Artigos |
As Imagens na Geografia: Coordenadas Semióticas para a compreensão da ordenação dos lugares |
Versão: Atualização: 4/9/2013 |
Descrição:
KATUTA, Ângela Massumi
O presente trabalho resulta dos desdobramentos oriundos de minha tese de doutoramento intitulada O Estrangeiro no “mundo da geografia”. Neste, inicialmente discuto, a relevância das imagens enquanto indícios, testemunhas oculares (Burke 2004), representações e registros de geograficidades e, portanto, sua imprescindibilidade no processo de construção dos conhecimentos geográficos. Posteriormente, indico a relevância da cartografia e, em específico do mapa, enquanto linguagem-imagem ou discurso fundamental para a compreensão das geograficidades do fenomênico. Contudo, aponto também a necessidade de apropriação de linguagens artísticas, dentre elas, o exemplo a ser utilizado será o da pintura , que auxilia no entendimento da ordenação espacial do fenomênico a partir da dimensão subjetiva-objetiva.
Palavras-chave: Estrangeiro. Geografia. Lugar. Imagens. Cartografia.
|
727 0 bytes http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/estgeo/article/view/6419 |
|