Categoria: Geografia Artigos |
Breve síntese geológica e geomorfológica da área do Parque Estadual do Guartelá no Estado do Paraná |
Versão: Atualização: 4/9/2013 |
Descrição:
RETZLAF,Jully Gabriela; STIPP, Nilza Ap. Freres; ARCHELA,Edison
O Parque Estadual do Guartelá ocorre em meio aos depósitos paleozóicos pertencentes à Bacia Sedimentar do Paraná. O material aflorante, na área em estudo, pertence ao Grupo Paraná, sendo composto por sedimentos devonianos da Formação Furnas (Devoniano inferior). A região do canyon Guartelá está inserida totalmente no Segundo Planalto Paranaense, em zona de paisagem suavemente ondulada, constituída por sedimentos paleozóicos do período Devoniano, Carbonífero e Permiano. O segundo planalto declina suavemente como encosta para W, SW e NW até o limite com o terceiro planalto, alcançando altitudes em torno de 1.000 metros, na borda do Escarpamento Furnas, e cotas entre 740 e 800 metros na cuesta Serra Geral; e mais ao norte, entre os rios Laranjinha e Itararé, altitudes entre 350 e 560 metros. O parque está inserido na porção leste do Segundo Planalto Paranaense, no reverso do escarpamento, caracterizado por relevo de cuesta, formada por erosão diferencial. O Escarpamento Estrutural Furnas é caracterizado por imponente ressalto topográfico que se estende por cerca de 260 km, entre os estados de São Paulo e Paraná, apresentando amplitudes entre 100 e 200 metros, com altitudes médias em torno de 1.100 a 1.200 metros. A origem e evolução do escarpamento estão associadas a um conjunto de processos geodinâmicos ocorridos no sul e sudeste do Brasil com início na ruptura da Gondwana (180 a 170 M.a.), seguidos de processos de magmatismo básico continental (140 a 130 M.a.) e deriva continental acompanhada de soerguimento marginal.
Palavras-chave: Parque Estadual do Guartelá. Bacia Sedimentar do Paraná. Grupo Paraná. Formação Furnas.
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981 0 bytes UEL http://www.uel.br/revistas |
Categoria: Geografia Artigos |
O atraso tecnológico da América Latina como decorrência de aspectos geográficos e de fatores microec |
Versão: pdf Atualização: 4/9/2013 |
Descrição:
FELDMANN, Paulo Roberto
O presente artigo trata da relação entre as condições geográficas de uma determinada região e o surgimento de inovações, com o objetivo de analisar as causas para o atraso da América Latina nas questões referentes ao desenvolvimento tecnológico. O texto aborda o problema olhando para as maiores empresas da região, discutindo qual a explicação para o fato de estas raramente estarem nos setores classificados como de alta tecnologia. Para buscar essa explicação, o artigo percorre vários autores que se debruçaram sobre o tema detendo-se, principalmente, naqueles que fizeram comparações com outras regiões do globo, mormente os países asiáticos, tendo em vista caracterizar os aspectos geográficos decisivos para a ocorrência de inovações. O resultado é altamente preocupante, pois são raras as empresas da América Latina que conseguem projeção mundial e as mesmas, quase sempre, fazem parte de setores da economia de conteúdo tecnológico muito baixo.
Palavras-chave: Geografia. Inovação. América latina. Ambiente empresarial. Atraso tecnológico.
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Categoria: Geografia Artigos |
A utilização de produtos do sensoriamento remoto no ensino de Geografia: um relato de experiência |
Versão: Atualização: 4/9/2013 |
Descrição:
SPRINGERL,Kalina Salaib; SOARESL, Edimara Gonçalves; RAKSSA, Marcelo Luis O dinamismo da sociedade interfere em várias áreas do conhecimento, tornando-se necessário um repensar sobre as práticas teórico-metodológicas no ensino geográfico, que tem como propósito relacionar e compreender as diversas esferas da sociedade com a paisagem natural. Nessa perspectiva, a utilização de produtos do sensoriamento remoto como as fotografias horizontais (obtidas junto a superfície), fotografias aéreas e imagens de satélite no ensino da Geografia visam a construção de uma alternativa no intuito de incluir e articular as informações de cunho geográfico com a escola. Bem como outros referentes da sociedade que podem e devem serem vinculados a geografia, pois a tradicional memorização tanto dos elementos físicos quanto dos artificiais numa lógica sequencial e padronizada necessita ser substituída por um caminho de investigações e construções de saberes que contextualizem realidades próximas e distantes. O interesse em abordar alguns produtos do sensoriamento remoto já mencionados, é por entender que as imagens despertam e estimulam a curiosidade dos alunos, possibilitando a construção de um novo olhar geográfico e uma releitura da paisagem geográfica presenciada por eles no dia a dia.
Palavras-chave: Geografia. Sensoriamento remoto. Fotografias. Paisagem. Sociedade.
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