Categoria: Geografia Artigos |
Tutorial sobre o uso de Geotecnologias no estudo de Bacias Hidrográficas na Educação Básica |
Versão: Atualização: 4/9/2013 |
Descrição:
FLORENZANO, Teresa Gallotti; MELLO, Eliana Maria Kalil; LIMAL, Suely Franco Siqueira
O uso de sensoriamento remoto e geoprocessamento como ferramenta para estudo de bacias hidrográficas, trazem a possibilidade de análise temporal e visão espacial da problemática ambiental dessas bacias. Neste contexto, desenvolveu-se um tutorial com o objetivo de orientar professores da educação básica na utilização de geotecnologias, para levantamento e análise de informações que evidenciem a degradação das bacias hidrográficas pelo homem, contribuindo com a educação ambiental. O tutorial possibilita gerar banco de dados, carta-imagem, mapa cadastral, mapa temático e fazer análise temporal, propiciando aos educadores e seus alunos a construção de conhecimentos e habilidades que contribuem para a conservação e preservação das bacias hidrográficas. Além disso, ele permite ao educador tornar-se independente na utilização de geotecnologias em outros conteúdos programáticos e ou projetos interdisciplinares de educação ambiental. O material foi testado e avaliado durante o 7° EATUS (Encontro dos ATUS - Atendimento aos Usuários), oferecido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) a funcionários dessa seção. Os resultados desta avaliação serão incorporados à nova versão do tutorial. Este tutorial será utilizado em 2007 pela Diretoria de Ensino da Região de São José dos Campos, no treinamento para professores do ensino básico, com o objetivo de implementar o uso da geotecnologia na educação pública, buscando gerar mudanças de atitudes em educadores e educandos, contribuindo, assim, na formação de pessoas conscientes e preparadas para exercer sua cidadania.
Palavras-chave: Educação. Meio ambiente. Bacias hidrográficas. Geotecnologias. Tutorial. Mapas.
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Categoria: Geografia Artigos |
Um atlas geográfico escolar para o ensino-aprendizagem da realidade natural e social |
Versão: Atualização: 4/9/2013 |
Descrição:
MARTINELLI, Marcelo
A concepção de um atlas geográfico para escolares tem como proposta básica a de não ser apenas uma coletânea de mapas, prontos e acabados, mas sim, de compor uma organização sistemática de representações trabalhadas com finalidade intelectual específica. Para a sua coordenação, considera-se o entrelaçamento de duas orientações básicas: o “ensino do mapa”, lastreado nas posturas teórico-metodológicas sobre a construção da noção de espaço e respectiva representação, pela criança e o “ensino pelo mapa”, baseado na promoção do conhecimento do mundo através dos mapas, a partir do próximo, vivenciado e conhecido - o lugar - ao distante desconhecido - o espaço mundial. O conteúdo temático se fundamenta numa lucubração básica do conhecimento geográfico: a natureza em composição com a sociedade. Neste contexto os mapas mostram a natureza com seu específico movimento, sem deixar de entrevê-la e avaliá-la como recurso natural para a sociedade, o que culmina, depois, mediante a intervenção desta, acrescida de ciência, técnica e informação, com a questão ambiental.
Palavras-chave: Atlas geográfico. Mapas. Escala. Localização. Ensino.
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Categoria: Geografia Artigos |
Um atlas geográfico escolar para o ensino-aprendizagem da realidade natural e social |
Versão: Atualização: 4/9/2013 |
Descrição:
MARTINELLI, Marcello
A concepção de um atlas geográfico para escolares tem como proposta básica a de não ser apenas uma coletânea de mapas, prontos e acabados, mas sim, de compor uma organização sistemática de representações trabalhadas com finalidade intelectual específica. Para a sua coordenação, considera-se o entrelaçamento de duas orientações básicas: o “ensino do mapa”, lastreado nas posturas teórico-metodológicas sobre a construção da noção de espaço e respectiva representação, pela criança e o “ensino pelo mapa”, baseado na promoção do conhecimento do mundo através dos mapas, a partir do próximo, vivenciado e conhecido - o lugar - ao distante desconhecido - o espaço mundial. O conteúdo temático se fundamenta numa lucubração básica do conhecimento geográfico: a natureza em composição com a sociedade. Neste contexto os mapas mostram a natureza com seu específico movimento, sem deixar de entrevê-la e avaliá-la como recurso natural para a sociedade, o que culmina, depois, mediante a intervenção desta, acrescida de ciência, técnica e informação, com a questão ambiental.
Palavras-chave: Atlas geográfico. Ensino pelo mapa.
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Categoria: Geografia Artigos |
Uma Viagem Virtual pelos Biomas Brasileiros |
Versão: Atualização: 4/9/2013 |
Descrição:
DI MAIO, Angelica C.; FRANCISCO,Cristiane N.; PINTO, Cláudia Andréa L.; NUNES, Eusébio A.; CARVALHO,Marcus V. A. de
Este trabalho gerou produtos em meio digital que visam dinamizar o ensino da Geografia através do emprego de tecnologias da informação e comunicação, incentivar a utilização dos laboratórios de informática nas escolas de Ensino Básico, divulgar a importância do uso do Sistema de Informação Geográfica (SIG) na educação e promover o conhecimento dos diferentes biomas do Brasil. O trabalho desenvolveu atividades sobre os biomas brasileiros em um CD-ROM, divididas em seis módulos, cada um correspondendo a um bioma brasileiro Na primeira etapa, o estudante localiza os biomas no território brasileiro por regiões e estados. A segunda etapa relaciona os biomas aos tipos de clima e às bacias hidrográficas. Na terceira etapa realiza atividades de Cartografia, de orientação espacial e cálculos de distância e área. Essas etapas são realizadas no Sistema de Informação Geográfica (SIG) EduSPRING, elaborado especialmente para ser usado na educação, adaptado do SIG SPRING 5.0 do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). No CD-ROM estão incluídos o EduSPRING, os bancos de dados, o caderno de exercícios e o manual das atividades. O banco de dados é constituído por imagens e mapas temáticos, representando os biomas, as bacias hidrográficas, os tipos climáticos e as regiões brasileiras, além dos limites dos estados, as capitais, os principais rios, os parques nacionais e estaduais e as reservas indígenas Este trabalho faz parte do Projeto GEOIDEA (Geotecnologia como instrumento da Inclusão Digital e Educação Ambiental), que também prevê a realização de um curso para professores das redes municipal e estadual, visando à capacitação para utilização desse material com seus alunos. Através dos temas abordados - desmatamento, queimadas, expansão urbana, atividades econômicas, uso indevido do solo, delimitação de parques e áreas indígenas, procurou-se promover o uso das novas tecnologias no ensino da Geografia, levando à reflexão da situação atual de cada bioma estudado. Outra contribuição importante é a disseminação do uso SIG como uma ferramenta eficaz no ensino da Geografia.
Palavras-chave: Geografia. Ensino. SIG. Biomas. Brasil. Spring. Inpe. Imagens. Mapas temáticos.
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Categoria: Geografia Artigos |
Vulnerabilidade do lugar vs. vulnerabilidade sociodemográfica: implicações metodológicas de uma velh |
Versão: pdf Atualização: 4/9/2013 |
Descrição:
MARANDOLA JR., Eduardo e HOGAN, Daniel Joseph
A pergunta "vulnerabilidade a que?" é primária nos estudos sobre riscos e perigos. Nos estudos populacionais, essa pergunta se direciona a grupos demográficos que estão sujeitos a determinados perigos, que podem estar relacionados às características da dinâmica demográfica ou à sua situação socioeconômica, ligadas ao ciclo vital, à estrutura familiar ou às características migratórias do grupo. O campo de população e ambiente acrescentou a dimensão espacial à problemática, considerando a posição e a situação (relacionais e relativas) componentes dos elementos que produzem perigos ou que fornecem condições de enfrentá-los. Notam-se, de um lado, a influência de uma abordagem ecológica, que entende o meio como um conjunto físico-social que influencia e é influenciado pela população, e, de outro, a presença de postulados materialistas, que concebe a relação sociedade-natureza como um devir histórico-social que se pauta pela produção contraditória e desigual do espaço e da sociedade. Em ambientes fortemente modificados pelo homem, como as grandes cidades, a matriz causal de riscos e de elementos que podem interferir na vulnerabilidade é consideravelmente maior, tornando difícil apreender relações de causalidade entre determinados perigos e certas características do grupo demográfico. Em vista disso, olhar para os perigos e para a vulnerabilidade do lugar é uma estratégia que permite, em microescala, captar os elementos que interferem na produção, aceitação e mitigação dos riscos. A dimensão ecológica é re-significada ao incorporar a dimensão existencial e fenomênica do lugar, entendendo os grupos demográficos em sua relação de envolvimento e pertencimento ao seu espaço vivido. A partir de uma série de trabalhos empíricos desenvolvidos nos últimos anos, este artigo reflete sobre as possibilidades dessa perspectiva teórico-metodológica, que utiliza uma prática qualitativa de campo e uma orientação geográfica na construção de um diálogo mais estreito entre Geografia e os estudos populacionais, a partir do campo População e Ambiente.
Palavras-chave: Riscos. Cidade. Espaço. Metodologias qualitativas. Geografia da população.
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