Categoria: Matemática Dissertações |
Dissipação em Modos Acoplados |
Versão: Atualização: 10/6/2013 |
Descrição:
SIQUEIRA, Regiane Aparecida Nunes de
A implementação de processos em computação Quântica bem como a transmissão e controle de informação quântica em sistemas físicos realistas, precisam levar em consideração os efeitos do acoplamento do sistema com o ambiente, representado por reservatórios térmicos. Neste trabalho considera-se o estudo do efeito do ambiente nas propriedades quânticas de cada modo em um sistema de modos bosônicos fracamente acoplados (os modos eletromagnéticos na cavidade acoplada). É aplicado um método alternativo, baseado no Hamiltoniano Quadrático efetivo não Hermitiano, a fim de compreender como determinar a evolução temporal da função de Wigner do sistema sob estudo; é apresentada a técnica do propagador da função de Wigner e a solução específica. Além disso, a evolução temporal dos segundos momentos não-simetrizados é determinada exatamente para o caso especial de estados iniciais gerais Gaussianos para ambos os modos, na presença do reservatório térmico. Analisa-se como a compressão e a pureza de cada modo bem como o emaranhamento entre eles evoluem no tempo sob dissipação, comparado ao caso da ausência de reservatório. Para esse propósito, são brevemente consideradas algumas técnicas aplicadas ao estudo da informação quântica e medidas de correlação quântica para sistemas quânticos de muitas partes, sendo aqui somente aplicado a sistemas de duas partes. Este trabalho é concluído com uma análise numérica das propriedades quânticas em termos dos parâmetros do estado inicial e algumas perspectivas futuras são apresentadas a fim de generalizar estes resultados.
Palavras-chave: Emaranhamento. Dissipação. Compressão. Correlações quânticas.
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Categoria: Matemática Dissertações |
O imprevisto futuro das calculadoras nas aulas de Matemática no Ensino Médio |
Versão: pdf Atualização: 10/6/2013 |
Descrição:
FEDALTO, Dirceu Luiz
Este é um estudo que visava compreender algumas facetas da relação entre o professor de Matemática e o conhecimento de sua disciplina em situações onde a calculadora poderia ser utilizada como recurso durante suas aulas no Ensino Médio. Na investigação, adotou-se a hipótese de que o uso da calculadora poderia favorecer a compreensão de conceitos, algoritmos, e auxiliar na resolução de problemas. Como metodologia, para aquele estudo inicial, utilizou-se a observação do trabalho de dois professores da rede pública estadual do Paraná em sala de aula, além de entrevistas com ambos. Embora o uso da calculadora nas aulas de Matemática seja um tema “antigo”, o desenvolvimento do estudo mostrou que suas intenções iniciais não seriam alcançadas, talvez pelo fato do assunto aparentemente ter sido deixado de lado e, certamente, em vista do que foi observado nas aulas, segundo o desenho original da pesquisa. Constatou-se que o uso da calculadora nas aulas de Matemática depende de condicionantes tão diversos - como a formação do professor, suas concepções sobre o que é a Matemática e o seu ensino, das diretrizes da escola e do governo -, que, em verdade, não há uso da calculadora: apenas momentos de permissão “do uso”, sob controle. Este estudo disserta, então, sobre um futuro que não foi previsto pelos educadores: a ausência da calculadora nas salas de aula, e sugere alternativas para ampliar as possibilidades a que estão sujeitos os alunos.
Palavras-chave: Educação Matemática. Calculadora. Tecnologias educacionais. Concepções. Resolução de Problemas.
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Categoria: Matemática Dissertações |
O processo de escolha dos temas dos Projetos de Modelagem Matemática |
Versão: PDF Atualização: 10/6/2013 |
Descrição:
HERMINIO, Maria Helena Garcia Barbosa
Esta pesquisa buscou compreender quais são as dimensões envolvidas no processo de escolha dos temas dos projetos de Modelagem Matemática, quando os alunos são os responsáveis por essa tomada de decisão. O estudo foi desenvolvido com alunos do primeiro ano do curso de Ciências Biológicas da Unesp, campus de Rio Claro, na disciplina Matemática Aplicada, onde uma das vertentes da disciplina era a Modelagem Matemática. Fizemos uso da metodologia de pesquisa qualitativa utilizando procedimentos de observação não estruturada, análise documental das versões entregues pelos alunos, filmagem das aulas nos momentos destinados à Modelagem, dos encontros extra-classe e das entrevistas feitas após a apresentação oral do trabalho com cada grupo. Esses procedimentos nos permitiram levantar, a partir, principalmente, da fala dos alunos, dimensões que apontam o motivo desta escolha. As dimensões são: “pessoal”; “sociocrítica”; ”palavra do professor” e “matemática”. Tais dimensões não são auto-excludentes e nem únicas. É possível que temas diferentes se encaixem em algumas das dimensões já levantadas ou que novas dimensões sejam criadas. Sendo assim, esta pesquisa se torna uma das peças que compõem o mosaico de pesquisas em Modelagem Matemática e abre caminhos para novas perguntas que não foram respondidas nesta pesquisa.
Palavras-chave: Educação Matemática. Modelagem Matemática. Interesse. Contrato Didático. Educação Matemática Crítica.
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Categoria: Matemática Dissertações |
Formação continuada de professores de matemática para o uso da informática na escola: tensões entr |
Versão: pdf Atualização: 10/6/2013 |
Descrição:
BOVO, Audria Alessandra
Este trabalho teve por objetivo analisar a formação continuada do professor de Matemática do Estado de São Paulo para o uso da informática na escola, tendo em vista as ações dos programas ProInfo (MEC) e A Escola de Cara Nova na Era da Informática (SEE/SP). A análise foi feita tanto em termos de proposta, isto é, considerando o planejamento das ações, quanto em termos de implementação, considerando as ações como elas efetivamente aconteceram. Por meio de uma abordagem qualitativa de pesquisa, acompanhei dois Núcleos Regionais de Tecnologia Educacional (NRTEs) – órgãos responsáveis por capacitar os professores e oferecer suporte técnico e pedagógico às escolas. Foram analisados documentos oficiais dos programas, registro das observações de duas oficinas na área de Matemática (uma em cada NRTE), questionários com os professores participantes destas oficinas e entrevistas com coordenadores de NRTEs e com multiplicadores – professores da Rede que capacitam os colegas por meio das oficinas pedagógicas. As tensões entre a proposta e a implementação, reveladas na análise dos dados, foram discutidas à luz da literatura sobre professores e computadores. O estudo apresenta também algumas sugestões para a formação continuada de professores de Matemática para o uso da informática na sala de aula.
Palavras-chave: Formação de Professores de Matemática, Informática Educativa, Políticas Públicas Educacionais, ProInfo, A escola de cara nova na era da informática.
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Categoria: Matemática Dissertações |
Abstração Reflexionante e Aprendizagem de Proporção : Ensino de Matemática na Sexta Série |
Versão: pdf Atualização: 10/6/2013 |
Descrição:
MARTINS, Larissa De Conti
O presente trabalho problematiza o ensino transmissivo enquanto limitador do processo de abstração refletida na aprendizagem do conceito de proporção no ensino fundamental. Aborda as práticas vigentes nas aulas sobre proporção em duas turmas de sexta série do ensino fundamental, sendo uma turma de uma escola estadual de Porto Alegre e a outra, de uma escola municipal de São Leopoldo. O estudo apóia-se em três conceitos da Epistemologia Genética: abstração reflexionante, generalização construtiva e tomada de consciência. A investigação é de caráter qualitativo e baseia-se em observações em sala de aula, entrevistas com professores e aplicação de tarefas que envolvem proporção, em que se utiliza o método clínico piagetiano. Os dados coletados indicam que o ensino de proporção baseia-se numa prática do faz de conta, em que professores pensam que ensinam e os alunos acreditam que, com os métodos de ensino adotados por seus professores, aprendem. Além disso, grande parte dos alunos demonstra gostar das aulas de Matemática. Esse pacto velado entre professores e alunos se firma pelo aprender através da cópia e repetição instaurado nas aulas e determina as relações entre ambos. Há valorização da regra de três como algoritmo de resolução de problemas sobre proporção nas aulas e os alunos permanecem arraigados a relações numéricas em jogo nos exercícios e problemas, e não recorrem às demais relações importantes para a construção do esquema das proporções. Algumas práticas dos professores demonstram que ocorre uma espécie de "avanço de sinal" em sala de aula, mas tal avanço é parcial, já que suas práticas permanecem (ainda) ligadas aos métodos transmissivos de ensino e os avanços se reduzem a movimentos individuais e isolados. Isso gera um equívoco quanto à aprendizagem efetiva de proporção e os alunos são aprovados para a série seguinte porque atingiram as médias necessárias, resolvendo inúmeros exercícios semelhantes trazidos pelo professor ou copiados do livro didático. Não é dada prioridade a práticas escolares em que os alunos são sujeitos da aprendizagem na aquisição do conhecimento estrutural, e sim ocorre valorização da aquisição exclusiva do conhecimento conteúdo, de conteúdos fragmentados e não de conteúdos organizados por uma estrutura renovada em função deles. Os aspectos levantados determinam as limitações ao processo de abstração refletida, sendo que o conhecimento matemático se dá por tal processo.
Palavras-chave: Proporção. Epistemologia Genética. Abstração Refletida. Aprendizagem. Práticas escolares.
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Categoria: Matemática Dissertações |
Alfabetização matemática: cartografando as narrativas de alguns alunos da série final do ensino fund |
Versão: pdf Atualização: 7/6/2013 |
Descrição:
GASPAROTTO, Giovana Cristina Ferrari
O objetivo deste trabalho é analisar a questão da Alfabetização Matemática na série final do ensino fundamental. Entre os problemas educacionais enfrentados pelos professores de todo o país, está o da Não Alfabetização Matemática de vários alunos, entre eles os da série final. A pesquisa tem uma abordagem qualitativa e entrevistas realizadas com os estudantes que possuem dificuldades de Alfabetização Matemática, e também seus pais ou responsáveis têm a intenção de analisar a vivência de cada um dentro e fora da escola. Para isso, opta-se pelo uso da cartografia, através dos mapas narrativos, que está presente neste trabalho com o objetivo de mostrar as linhas de forças que cercam tais alunos, por meio da descrição de sua fala a partir de seu próprio mapa, do seu traçado. E de um mapa a outro, sobrepondo-os, pode-se encontrar os pontos de conexão que existem a partir do mesmo problema que compartilham: a Alfabetização Matemática.
Palavras chave: Alfabetização Matemática. Cartografia. Mapas Narrativos. Movimentos.
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Categoria: Matemática Dissertações |
Elaboração das propostas curriculares de Matemática do ensino de 1º grau (5ª a 8ª série) do estado d |
Versão: PDF Atualização: 10/6/2013 |
Descrição:
MATUCHESKI, Silvana
Esta dissertação tem como objetivos coletar e organizar documentos curriculares paranaenses, da disciplina de Matemática, elaborados e publicados na década de 1970 e, além disso, a partir de entrevistas, apresentar algumas perspectivas sobre as circunstâncias de elaboração destes documentos. Para isso, estudou-se os referidos textos curriculares e fez-se entrevistas com algumas pessoas que trabalharam na Equipe de Currículo da então Secretaria de Estado da Educação e da Cultura do Paraná (Seec) na década de 1970. Em seguida, dois exercícios de leitura foram realizados a fim de mostrar possíveis formas de olhar o material coletado para a realização desta pesquisa. As principais conclusões deste estudo são: o processo de elaboração de textos curriculares na década de 1970 foi desencadeado pela Lei nº 5692/71; questões sobre educação em evidência hoje já eram discutidas naquele período (exemplos: formação de professores, interdisciplinaridade, metodologia de ensino, contextualização dos conteúdos e avaliação); poucas foram as alterações de conteúdos matemáticos nas programações curriculares e muitas foram as permanências.
Palavras chave: Educação Matemática. História da Educação Matemática. Ensino de Matemática. Currículo. Ensino de 1º Grau.
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