Categoria: Filosofia Artigos |
David Hume e a Questão Básica da Crítica da Razão Prática  |
Versão: Atualização: 26/8/2013 |
Descrição:
CHAVES, Eduardo O. C.
Tem sido dito, não inteiramente sem justificação, que a filosofia de David Hume - o seu assim chamado "ceticismo naturalista"- ameaçou (ou mesmo chegou a destruir) as bases, supostamente racionais, da ciência Newtoniana, da moralidade, e da religião. A filosofia de Hume, é bom observar, focalizou-se, quase que tão somente, em três conjuntos de problemas: epistemológicos, filosófico-morais, e filosófico-religiosos.
Palavras-chave: David Hume. Crítica da razão prática. Ética.
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Categoria: Filosofia Artigos |
Dialética nas instituições sobre a estrutura histórica e sistemática da filosofia do direito de Hege  |
Versão: Atualização: 26/8/2013 |
Descrição:
HIEDEL, Manfred Tradução de Selvino José Assmann
A filosofia do direito segundo a concepção de Hegel não é nem a teoria da ciência positiva do direito, nem a doutrina dos princípios de um direito natural que deva desenvolver um catálogo de direitos individuais da liberdade. O seu objeto não e, de modo algum, um sistema histórico ou supra-histórico de direitos, mas o direito (no singular), e mais precisamente: o seu "conceito" e o seu "ser-aí" (Dasein) ou "realização"(§ 1). Assim, neste trabalho Hegel fala da "ideia do direito", pois a filosofia, como se lê no início da obra, tem a ver apenas com ideias e, portanto, não com o que se costuma denominar "puros conceitos" - "ela demonstra antes a unilateralidade e falsidade destes, assim como mostra que o conceito... apenas é o que tem realidade (Wirklichkeit), ou seja, de maneira a dar-se ele mesmo tal realidade".
Palavras-chave: Hegel. Direito. Dialética.
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Categoria: Filosofia Artigos |
O “Conhecimento em geral” nos Juízos de Conhecimento Empíricos e nos Juízos de Gosto Puros  |
Versão: Atualização: 26/8/2013 |
Descrição:
BRADL, Beate
O “Conhecimento em geral” nos Juízos de Conhecimento Empíricos e nos Juízos de Gosto Puros: Reflexões sobre o Parágrafo 21 da Crítica do Juízo. A estética filosófica é, para Kant, uma teoria dos juízos puros de gosto, da forma ‘este X é belo’, e daquele julgar que toma por base o juízo dos objetos belos a partir de uma capacidade de gosto própria do ser humano. Em consequência disso, Kant trata os juízos de gosto como um tipo particular de juízo. Quando consideramos a beleza num objeto, nós conhecemos isso de um modo não conceitual. Mais exatamente, o juízo se relaciona apenas ao sujeito e afirma que este, no encontro com o objeto, sente um sentimento de prazer. Um tal juízo que, num primeiro momento, nada informa acerca do objeto, mas sobre o estado momentâneo de um sujeito, é chamado por Kant de juízo estético.
Palavras-chave: Crítica do juízo. Kant. Juízos. Teoria do conhecimento.
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