Categoria: Filosofia Artigos |
O discurso na arqueologia e genealogia de Michel Foucault |
Versão: PDF Atualização: 26/8/2013 |
Descrição:
VANDRESEN, Daniel Salésio
Este artigo apresenta o discurso como objeto de análise no pensamento de Michel Foucault a partir da interpretação feita por meio de seus dois métodos, a saber: a arqueologia e genealogia. Na arqueologia, o discurso é compreendido como determinado por uma regularidade que permite com que algo pareça verdadeiro. Neste momento, Foucault busca compreender o discurso pela análise do saber, pois "[...] não há saber sem uma prática discursiva definida, e toda prática discursiva pode definir-se pelo saber que ela forma" (FOUCAULT, 2005a, p. 205). Na genealogia, a análise do discurso toma um caráter político, a preocupação do autor é mostrar que o discurso manifesta e produz poder. O discurso é instrumento de poder quando possibilita seu exercício e é seu efeito quando é produzido por ele. Enfim, para o pensador francês o discurso é o espaço aonde vão se alojar o saber e o poder.
Palavras-chave: Discurso. Saber. Poder. Verdade.
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Categoria: Filosofia Artigos |
O Futebol é o ópio do povo? |
Versão: Atualização: 26/8/2013 |
Descrição:
BRASILIO, Wilson; GERBER, João
Este artigo pretende colocar em discussão a manipulação das grandes corporações televisivas junto à sociedade, como foco do problema, a massificação do produto futebol, utilizado como valiosa mercadoria que atende perfeitamente a lógica do capital, pois, assim se perpetuou durante muitos anos como forma prazerosa de lazer que faz esquecer todas as dificuldades da vida, quem quer se preocupar? Melhor nos entregarmos ao real quase irreal e espetaculoso mundo criado pela mídia. O prazer momentâneo incutido no futebol não acontece apenas com implicações pacificas e tranquilas, muitos problemas surgem do fanatismo exacerbado da população, além de desviar a atenção de milhões de alienados para questões importantes como a educação e a saúde que acabam sendo deixadas para segundo plano.
Palavras-chave: Futebol. Ópio. Alienação. Mídia. Devoção. Ideologia.
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Categoria: Filosofia Artigos |
O “Conhecimento em geral” nos Juízos de Conhecimento Empíricos e nos Juízos de Gosto Puros |
Versão: Atualização: 26/8/2013 |
Descrição:
BRADL, Beate
O “Conhecimento em geral” nos Juízos de Conhecimento Empíricos e nos Juízos de Gosto Puros: Reflexões sobre o Parágrafo 21 da Crítica do Juízo. A estética filosófica é, para Kant, uma teoria dos juízos puros de gosto, da forma ‘este X é belo’, e daquele julgar que toma por base o juízo dos objetos belos a partir de uma capacidade de gosto própria do ser humano. Em consequência disso, Kant trata os juízos de gosto como um tipo particular de juízo. Quando consideramos a beleza num objeto, nós conhecemos isso de um modo não conceitual. Mais exatamente, o juízo se relaciona apenas ao sujeito e afirma que este, no encontro com o objeto, sente um sentimento de prazer. Um tal juízo que, num primeiro momento, nada informa acerca do objeto, mas sobre o estado momentâneo de um sujeito, é chamado por Kant de juízo estético.
Palavras-chave: Crítica do juízo. Kant. Juízos. Teoria do conhecimento.
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