Categoria: Ensino Religioso Artigos |
O Ensino Religioso: um componente do currículo da Escola Básica  |
Versão: Atualização: 30/5/2008 |
Descrição:
Junqueira, Sérgio Rogério Azevedo
O Ensino Religioso foi historicamente colocado na escola dentro de um projeto religioso, visando salvaguardar a presença da igreja católica, perdida com a Proclamação da República, pois durante a colônia e o império brasileiro, por meio do regime do padroado (vínculo entre Igreja e Estado), esta presença era garantida por lei. Na Constituição de 1931 ficou determinado a presença do Ensino Religioso obrigatório para a escola e facultativo para o aluno, estando as questões organizacionais escolares sob a responsabilidade do governo e o conteúdo, a escolha dos livros, assim como a doutrina e a moral dos professores cabia às autoridades religiosas. Desde a primeira legislação republicana não definia uma única religião, pois o Brasil já havia reconhecido a diversidade religiosa, permitindo que os diferentes cultos aqui se estabelecessem. O problema é mantido, com a cultura de que este país possui uma religião oficial, o que não é verdadeiro.
Palavras-chave: Ensino Religioso. Escola. Ensino.
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Categoria: Ensino Religioso Artigos |
Sinhô Mariano e o “Fé e Amor”, em Santa Maria, Sacramento: O Primeiro Centro Espírita do Interior Mi  |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
BRETTAS, Anderson Claytom Ferreira
A presente comunicação tem como objetivo apresentar o resgate histórico da gênese do espiritismo kardecista no estado de Minas Gerais, em especial no Triângulo Mineiro, enfocando a constituição do Centro Espírita Fé e Amor, na Fazenda Santa Maria, lugarejo rural de Sacramento, bem como o ativismo de seu fundador, o “Sinhô” Mariano. Como fontes de pesquisa foram utilizadas, sobretudo, documentos primários diversos, como cartas, atas de reunião, iconografia e depoimentos orais. Participando de sessões espíritas domiciliares em Uberaba, o empresário espanhol Fernando Peiró converteu-se à doutrina. Seu contador na firma de cal, na atual Peirópolis, era Mariano da Silva, conhecido como “Sinhô”. Tal como em Hydesville, nos Estados Unidos e o caso emblemático das irmãs Fox, haviam acontecimentos sobrenaturais na Fazenda Santa Maria, como pancadas na parede, sons de pedra no telhado e sumiço de objetos. Assustado, Mariano convidou o espanhol para analisar a situação, e Peiró entendeu que ali ocorriam manifestações mediúnicas. “Sinhô” Mariano aderiu ao movimento e desse engajamento surgiu, em 28 de agosto de 1900, o primeiro centro espírita do interior mineiro. Foi nesta instituição que um dos ícones da doutrina no Brasil, Eurípedes Barsanulfo (1880/1918), sobrinho de Sinhô Mariano, descobriu o espiritismo através de reuniões mediúnicas, com manifestações atribuídas a Bezerra de Menezes e São Vicente de Paulo.
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Categoria: Ensino Religioso Artigos |
O Imaginário religioso na construção de subjetividades nômades: O fenômeno da migração religiosa  |
Versão: PDF Atualização: 2/5/2012 |
Descrição:
FERREIRA, Amauri Carlos; GROSSI, Yonne de Souza
O campo do imaginário religioso tem seu fundamento em narrativas sagradas que podem ser compreendidas a partir de categorias míticas e utópicas. A primeira remonta à origem da religião, permitindo entender o sentido da fundação dos fenômenos religiosos; a segunda abre possibilidades para se apreender migrações religiosas a partir de utopias construídas por subjetividades nômades. Tal pressuposto permite compreender narrativas sagradas em tempos históricos que configuram imaginários epocais, sendo representados pelo deus romano, Jano,com suas duas faces contrapostas.O caminho escolhido pelo estudo ancora-se teoricamente em Mircea Eliade e Ernest Bloch, respectivamente, em concepções referentes ao sagrado e aos sonhos acordados. Assim, a comunicação está circunscrita à interseção entre religião e ciência, que traz o paradoxo do imaginário como elemento aglutinador na compreensão de grupos /indivíduos em procedimentos migratórios.
Palavras-chave: Imaginário religioso. Subjetividade nômade. Migração. Imigração religiosa.
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