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Categoria: Ensino Religioso Artigos
Fazer Download agora!Pressupostos para a abordagem semiótica da imagem religiosa Popular Versão: pdf
Atualização:  27/4/2012
Descrição:
BORTOLOTTI, Ricardo Gião

A análise da imagem, nas suas mais diversas modalidades e concreções, atraiu renomados pensadores da arte, bem como filósofos, preocupados com a percepção estética. Discípulos de Saussure, na vertente dual da semiótica, realizaram trabalhos de peso na área, como bem notamos na trajetória de Barthes. Com efeito, por mais fecunda que se apresente essa semiótica, parece que não ultrapassa o domínio que a teoria de Peirce nos legou. Com sua estrutura lógico-triádica, amplia o campo da análise, possibilitando, ao crítico, um recorte de elementos do fenômeno conforme a tríade de suas categorias fenomenológicas, as quais combinam a qualidade, a existência e a lei, num mosaico em que, por sua vez, participam a representação, o objeto e o interpretante. Em outros termos, a semiótica peirceana, com sua noção de signo, fornece elementos para a análise da imagem, tomando o signo em si mesmo, na sua relação com o objeto e na sua relação com alguma idéia interpretante, criada na mente de alguém.

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Categoria: Ensino Religioso Artigos
Fazer Download agora!Territorialidade e simbologia: o corpo como suporte sígnico, estratégia do processo identitário da i Popular Versão: pdf
Atualização:  27/4/2012
Descrição:
CORRÊA, Aureanice de Mello

De acordo com autores que se dedicam ao estudo da cultura afro-brasileira (REIS, 1991; VERGER, 1999; MOURA, 1995; BRAGA, 1987), estes, ao abordarem a emergência dos terreiros de candomblé na cidade de Salvador, não deixam de fazer uma referência à existência de uma irmandade de negros originada nos últimos anos do século XVIII - a Irmandade da Boa Morte - composta por mulheres negras de nação Keto e Gege e conhecidas como as Nagôs libertas da igreja da Barroquinha, logradouro localizado no seio da área central da cidade. Em suas obras destacam que esta confraria abrigava somente mulheres - organizadas pelos elos fraternos fomentados no cerne da lógica do movimento confraternial – e que estas são responsáveis pela fundação do primeiro terreiro de Candomblé – Ilê Axé Iyá Nassô Oká - considerado sob a ótica da Geografia Cultural como o prototerritório (CORRÊA, A M., 2001).

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Categoria: Ensino Religioso Artigos
Fazer Download agora!Religiosidade e educação: uma análise de Ockham Popular Versão: pdf
Atualização:  27/4/2012
Descrição:
PERIN, Conceição Solange Bution; OLIVEIRA, Terezinha

Este trabalho tem por objetivo fazer um estudo sobre a influência de Guilherme de Ockham, franciscano do século XIV, com o conflito que se evidenciou entre a fé, baseada na concepção cristã que se construía nas verdades reveladas por Deus, e a razão, que se fundamentava no conhecimento por meio da experiência empírica, reflexiva. O autor, procurou explicitar aos homens da sua época que, as duas questões poderiam ser entendidas e analisadas sem, necessariamente, uma submeter-se à autoridade da outra. Desse modo, faremos uma abordagem sobre as afirmações realizadas por Ockham e que, segundo alguns autores, demarcaram um novo entendimento sobre a Fé e a Razão e que, consequentemente, provocaram, no período, modificações sócio-educacionais.

Palavras-chave: Guilherme de Ockham. Idade Média. Religião. Educação.

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Categoria: Ensino Religioso Artigos
Fazer Download agora!Por que ensinar sobre religião na sala de aula? Uma abordagem pragmatista face ao Ensino Religioso Popular Versão: pdf
Atualização:  27/4/2012
Descrição:
FIGUEIRA, Eulálio

A fala apresentada nesta mesa redonda pretende levantar a discussão sobre o que pode constituir um objeto capaz de justificar uma área de conhecimento, a saber, a ciência da religião, conferir rigor de ciência a seu discurso, e paralelamente justificar a urgência de disciplina inserida nos currículos escolares: O Ensino Religioso. Colocar esta questão em debate implica em chamar ao debate dos caminhos que devem ser construídos para falar-se com propriedade duma cientificidade do fato religioso.

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Categoria: Ensino Religioso Artigos
Fazer Download agora!A contribuição, do ponto de vista do professor-leitor, da revista diálogo para o Ensino Religioso Popular Versão: pdf
Atualização:  27/4/2012
Descrição:
CARDOSO, Cláudia Regina Tavares; JUNQUEIRA, Sérgio Rogério Azevedo

A Diálogo – Revista de Ensino Religioso – tem contribuído para a formação dos professores no Brasil e na propagação do Ensino Religioso (ER), como área de conhecimento, desde a criação em 1995 até 2005, quando completou 10 anos de criação. Essa contribuição se dá por meio dos temas abordados e também pela ótica dos educadores, que buscam contribuir na elaboração da revista, enviando seus questionamentos e sugestões. A Revista Diálogo é editada pela Paulinas, desde outubro de 1995 e nasceu das aspirações de professores do ER. Criada em pleno debate da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), que em 1997 ocorreu a revisão do Artigo 33, da Lei 9.475/97, que reforçou o ER como disciplina curricular e área de conhecimento a ser ensinado nas escolas públicas do ensino fundamental. O formato da Diálogo foi estudado pelos elaboradores, pensando no(a) professor(a)-leitor(a) do periódico, conforme descreve a editora, Irmã Luzia Sena, em entrevista: “(...) nós começamos do zero (...) pensando no formato da revista, colocando-nos no lugar do professor, como ele queria que fosse”. Da relação entre o professor-leitor e o periódico Diálogo há todo um processo de comunicação e recepção em que produto (a Revista) oportuniza ao público-sujeto-leitor-receptor (o professor) aquisição de conhecimento, de informação. O professor-leitor, por sua vez, retorna esse saber e interfere na elaboração da Revista. Para analisar as 134 Cartas dos Leitores da Revista Diálogo buscou-se agrupá-las em categorias, que facilitam o processo de análise. Da participação dos leitores em se corresponder com a direção da Revista Diálogo, 93 são do sexo feminino, sendo que os universos feminino e masculino que escreveram estão concentrados na região Sudeste do Brasil. Como “Formação” entendeu-se na leitura das cartas que são utilizadas, ao menos, com três fins específicos: na informação e atualização do(a) leitor(a)-receptor(a); como subsídio para atuação do professor em sala de aula e como material de apoio, manuseado pelos estudantes. Ao analisar as cartas, observando a formação e atuação dos receptores da Diálogo consegui-se delinear o perfil desse(a) leitor(a). Entre os correspondentes, 46,25% (62 leitores) não especificaram a formação ou a atuação profissional e 31,34% são professores do ER nas redes pública e particular e também religiosos(as). No uso da Revista Diálogo como “subsídios para a atuação em sala de aula” percebe-se a satisfação de 37,31% dos(as) leitores(as). Como o(a) receptor(a)-leitor(a) percebe a revista, pode vir a influenciar em seus sentimentos com relação ao objeto do conhecimento, neste caso o ER. O formato da Revista, a visualização, com imagens, fotos e ilustrações interferem na assimilação do objeto lido. Entre o universo de correspondências, 74 referem-se positivamente a apresentação da Revista Diálogo.

Palavras-chave: Ensino Religioso. Periódico. Público-sujeto-receptor. Professor-leitor. Comunicação.

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Categoria: Ensino Religioso Artigos
Fazer Download agora!A “festa das águas de oxalá”: a religiosidade e o patrimônio afro-brasileiro Popular Versão: pdf
Atualização:  27/4/2012
Descrição:
ALVES, Amanda Palomo; PELEGRINI, Sandra de Cássia Araújo

A discussão que apresentamos neste simpósio encontra-se em fase inicial de investigação, mas adquire forças e se alimenta à medida que reconhecemos a relevância do patrimônio cultural imaterial em nosso país. Nesse âmbito, privilegiamos, a análise da “Festa das Águas de Oxalá”, um dos mais longos e belos rituais do Candomblé no Brasil.

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Categoria: Ensino Religioso Artigos
Fazer Download agora!O divino e o profano: a inserção de novos discursos na festa do divino espírito santo em Barra Velha Popular Versão: pdf
Atualização:  27/4/2012
Descrição:
BERNARDES, Juliano

A Festa do Divino Espírito Santo de Barra Velha, era considerada a mais antiga e importante festa do município. Em 1997, foi criada a Festa Nacional do Pirão. Assim como as festas de outubro no Estado de Santa Catarina, a Festa do Pirão visa a incrementação do turismo durante o feriado de sete de setembro. A proibição da comercialização de bebidas alcoólicas nas festas da Igreja tornou a Festa do Divino uma festa secundária no calendário festivo da cidade. A Festa Nacional do Pirão, atualmente é anunciada como a festa mais importante do município de Barra Velha.

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Categoria: Ensino Religioso Artigos
Fazer Download agora!A lavagem das escadarias do nosso senhor do Bonfim da Bahia: identidade e memória no final dos oitoc Popular Versão: pdf
Atualização:  27/4/2012
Descrição:
MENDES, Érika do Nascimento Pinheiro Mendes

Objetiva-se neste texto analisar a importância da lavagem das escadarias da Igreja de Nosso Senhor do Bonfim, o significado dessa comemoração como um lugar de memória e a relevância dessa para a elaboração e reelaboração de identidades, no final do século XIX. Nosso enfoque será centrado na parcela da sociedade baiana composta por africanos e afro-descendentes. A lavagem é um momento de festejo religioso popular envolvendo várias camadas da sociedade baiana e de presença marcante de africanos e seus descendentes.

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Categoria: Ensino Religioso Artigos
Fazer Download agora!“As práticas tradicionais de cura popular e o patrimônio cultural do noroeste do Paraná: a benzeção  Popular Versão: pdf
Atualização:  7/5/2012
Descrição:
MENDES, Janaina

O interesse por esse período especifico (ou seja, as décadas de 40 e 50), no Brasil, toma como referência alguns acontecimentos ocorridos em São Paulo posteriormente no Paraná, justamente por se tratar de um período que a medicina cientifica disputou o espaço de atuação na área de saúde com os curandeiros, este que por sua vez foram considerados charlatães ou criminosos pelo simples fato de utilizarem-se dos conceitos populares de saúde / doença e por realizarem praticas populares de cura, na época consideradas ilegais.

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Categoria: Ensino Religioso Artigos
Fazer Download agora!Quem toca o sino não acompanha a procissão: toques de sino e ambiente festivo em Ouro Preto Popular Versão: pdf
Atualização:  7/5/2012
Descrição:
MONTANHEIRO, Fábio César

Instrumento sonoro de origem oriental, o sino difundiu-se amplamente pelo mundo cristão ocidental. Já a regra de São Bento (século VI) pontuava o dia dos monges por alguma forma de sinal sonoro. Na chamada para os ofícios divinos os monges deveriam, ao primeiro sinal dado para Noa, por exemplo, largar “cada qual o seu trabalho, de modo a estar preparado para quando tocar o segundo sinal” (Regra, 1951, p.60). O texto é claro quanto à existência de um “sinal” para congregá-los, porém não explicita de que natureza seria. Porém, já nessa época os sinos funcionariam como marcadores temporais, pois segundo Le Goff, desde os séculos VI e VII, o tempo da Igreja soado em torres de mosteiros e catedrais passaram a regular não apenas a vida dos homens da Igreja, mas também dos homens em geral.

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