Categoria: Educação Fisica Artigos |
Prática de exercício físico na gestação |
Versão: PDF Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
RODRIGUES, Vinícius Dias et al O estímulo à atividade física é crescente em todo âmbito da saúde, e a cada dia aumenta o número de mulheres que a praticam. A gravidez, embora não seja uma doença, é um período que envolve diversas modificações no organismo materno. A atividade física pode trazer riscos para mãe como: hipoglicemia, hipertermia e lesões músculo esquelética, mas também apresenta benefícios como: melhor sensibilidade à insulina, melhor controle da gordura corporal, interações psicossociais e eventual facilitação do trabalho de parto. Já no feto o exercício pode diminuir o fluxo sanguíneo para a placenta, e também causa hipertermia e hipoglicemia, mas pode oferecer a diminuição dos riscos de parto. Dessa forma o exercício físico deve ser de baixa intensidade e duração média de quarenta minutos para não acarretar riscos para a mãe e o feto. A orientação médica sobre variadas complicações no período gestacional deve ser pautada para a prescrição de exercícios ou para interrupção do mesmo, e somente profissionais habilitados podem atuar na elaboração do programa de exercício físico para a gestante.
Palavras-chave: Exercício físico. Feto. Gestante.
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5032 0 bytes Lecturas: Educación Física y Deportes, Buenos Aire http:// |
Categoria: Educação Fisica Artigos |
Desempenho de atletas de voleibol do sexo feminino em saltos verticais |
Versão: PDF Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
FURTADO, Giselle de Souza; MELO, Rafael Rodrigo Oliveira de; GARCIA, Marco Antonio Cavalcanti O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da movimentação dos membros superiores (%MMSS), do armazenamento de energia elástica (IE) dos membros inferiores e de um (%C1P), dois (%C2P) e mais passos (s_Livre) de aproximação na realização de saltos verticais. Treze atletas da equipe de voleibol feminino da UFRJ realizaram saltos com livre movimentação dos MMSS (c/MMSS); sem movimentação dos MMSS (s/MMSS); a partir da posição de flexão de joelhos em 90o (S90); e com um, dois e mais passos de aproximação precedidos ao salto. Para a coleta das alturas dos saltos foi utilizado um sistema temporizador, a Plataforma de Salto PS-65. Os resultados foram: 5,37 ± 1,87 cm; %MMSS = 13,82 ± 5,14%; %C1P = 8,26 ± 9,33%; %C2P = 10,32 ± 11,8%; %s_Livre = 11,53 ± 15,47%. Apesar dos resultados médios relativos alcançados serem semelhantes àqueles apresentados por atletas do sexo masculino, estas parecem apresentar menores velocidades de flexão e extensão, além de uma menor transferência da velocidade horizontal alcançada através dos passos. A heterogeneidade observada entre as atletas sugere que as fases positiva e negativa do salto, assim como a mobilização dos MMSS e a corrida de aproximação sejam fortemente considerados no programa de treinamento.
Palavras-chave: Salto vertical. Voleibol. Plataforma de Salto.
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5181 0 bytes ARQUIVOS em MOVIMENTO, Rio de Janeiro, v. 2, n. 2, http:// |
Categoria: Educação Fisica Artigos |
A influência do treinamento de força em indivíduos portadores da imunodeficiência humana (HIV) |
Versão: PDF Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
PUSSIELDI, Guilherme de Azambuja et al
Os portadores do vírus da imunodeficiência humana (HIV) que fazem uso da terapia antiretroviral apresentam diversos efeitos colaterais que diminuem a capacidade funcional devido à perda de massa muscular, alterações metabólicas e anormalidades na distribuição de gordura corporal. A hipótese testada é que o treinamento de força seja eficaz no aumento da força, massa magra e diminuição da gordura corporal em indivíduos soropositivos. Participaram do estudo 8 homens fisicamente ativos sob tratamento antiretroviral, submetidos à uma triagem através do questionário Par-q e Risco Coronariano e a apresentação de atestado médico prévio afirmando que estavam aptos para a prática de atividade física. Todos os indivíduos assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido. Foi realizado um treinamento de força em aparelhos de musculação durante um período de 14 semanas. Foram encontradas diferenças significativas nos níveis de força nos exercícios-padrão Leg Press 45º (p<0.0001) e Banco Flexor (p=0.0008). Não foram encontradas diferenças significativas para as variáveis antropométricas. Concluímos nesse estudo que os exercícios de força induzem ao aumento de força muscular, entretanto, a composição corporal não sofre alterações significativas.
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5241 0 bytes FIEP Bulletin, Foz do Iguaçú, v. 78, p. 397-400, 2 http:// |
Categoria: Educação Fisica Artigos |
A violência no futebol a luz da teoria eliasiana |
Versão: pdf Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
NETTO, Alfredo Euclides Dias; OLIVEIRA JUNIOR, Constantino Ribeiro de; BARROS, Solange Barbosa de Moraes
Durante muitos anos os eventos esportivos foram deixados de lado pelos cientistas sociais, no entanto, esporte/futebol desponta como um dos maiores fenômenos sociais da atualidade, envolvendo em seus eventos, públicos cada vez maiores os quais se deixam levar pelas emoções, gerando inúmeros atos de violência. Para entender esta violência provocada pelos torcedores que freqüentam os estádios de futebol busca-se estudos do sociólogo Norbert Elias sobre o esporte, e mais especificamente sobre o futebol como um objeto sociológico. Neste contexto busca-se esclarecer o significado de violência e seu reflexo no esporte/futebol, através de um estudo qualitativo, de cunho exploratório.
Palavras-chave: Violência. Esporte. Futebol.
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5245 0 bytes Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 132 - http:// |
Categoria: Educação Fisica Artigos |
Desordem da coordenação do desenvolvimento |
Versão: Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
FERREIRA, Lúcio Fernandes
Desordem da Coordenação do Desenvolvimento (DCD) se caracteriza por problemas no desenvolvimento motor. Seu diagnóstico é feito somente em caso de prejuízo significativo nas atividades acadêmicas e cotidianas. O diagnóstico também está condicionado ao fato de a desordem motora não ser de origem médica, como paralisia cerebral, hemiplegia, distrofia muscular, ou qualquer outra dificuldade desenvolvimental pervasiva.
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5373 0 bytes Motriz, Rio Claro, v. 12, n. 3, p. 283-292, set./d http:// |
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