Categoria: Educação Fisica Artigos |
Relevância do Trekking e do Mountain Bike para o Desempenho em Corrida de Aventura |
Versão: PDF Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
JÚNIOR,Moacir Miorando; CASTRO, Flávio de Souza; VAZ, Marco Aurélio
O objetivo deste estudo foi comparar a relevância das modalidades de mountain bike e de trekking para o desempenho em prova de corrida de aventura. Seis atletas (27,3 ± 4,9 anos; 73,0 ± 5,5 kg; 178,1 ± 6,0 cm; 22,9 ± 0,9 índice de massa corporal; 10,3% ± 5,1% percentual de gordura corporal) realizaram testes de desempenho máximo nas modalidades de mountain bike e de trekking isoladamente, e, posteriormente, participaram de uma prova de corrida de aventura simulada. Correlações positivas e significativas foram encontradas entre o tempo de subida no teste de mountain bike com o tempo total de prova (r = 0,831; p < 0,040), assim como com o tempo de prova na modalidade de mountain bike com o tempo total de prova (r = 0,833; p < 0,039). Desta forma, foram observados indícios de que, entre as modalidades de mountain bike e de trekking, a mais relevante, em uma prova de corrida de aventura, seja o mountain bike.
Palavras-chave: Corrida de aventura. Mountain bike. Trekking.
|
1810 0 bytes Revista de Educação Física 2008 Set; 142:5-11. Rio http:// |
Categoria: Educação Fisica Artigos |
A Influência do Sistema Emit® na Performance do Atleta de Orientação |
Versão: PDF Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
BORTOLI, Vanderlei José; et al
O sistema de controle da passagem pelos pontos pode ser feito manualmente, através de um cartão de picote e picotador, ou de um sistema eletrônico. No Brasil, desde 2006, é utilizado o sistema eletrônico Emit®, no qual o praticante faz seu percurso levando consigo um chip (E-card), utilizado na leitura do código do ponto de controle, comprovando a passagem do praticante e dispensando o uso de cartão de picote e picotador. O objetivo deste trabalho foi verificar a diferença de tempo por ponto de controle, assim como a diferença de tempo total, usando o sistema tradicional (manual) e o sistema eletrônico (Emit®).
Palavras-chave: Orientação. Sistema Emit®. Picotador.
|
1184 0 bytes Revista de Educação Física 2008 Set; 142:5-11. Rio http:// |
Categoria: Educação Fisica Artigos |
Avaliação do Estresse de Idosos Praticantes de Defesa Pessoal |
Versão: PDF Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
GUEDES, Onacir Carneiro; GUEDES, Rosilene Maria de Lucena
Inúmeros fatores afetam o modo como idoso o desempenha determinada tarefa, incluindo o estado de saúde, as características psicológicas e as exigências da tarefa. Mesmo com as perdas físicas, alguns idosos conseguem superar traumas e dificuldades, sem sofrerem as consequências negativas do estresse. Os idosos, com o objetivo de melhorar seu estresse, praticam tai chi chuan, hidroginástica, natação, além de outras atividades relaxantes. Entretanto, pouco se conhece da Defesa Pessoal como alternativa para reduzir o estresse de pessoas idosas. Deste modo, o presente estudo teve como objetivo verificar de que modo a Defesa Pessoal contribui para a diminuição do estresse de idosos. Participaram do estudo 39 voluntários, sendo 24 homens e 15 mulheres, selecionados no Programa de Atividades Físicas do Conselho de Educação Permanente da Universidade Livre de Bruxelas. Os idosos participaram, por um período de 12 meses, de um Curso de Defesa Pessoal, adaptado de acordo com as características físicas dos mesmos. Foi empregado o Teste de Eficácia de Reação ao Estresse - Stroop Color-WordTest - de Jensen e Romer (1) , para medir as atitudes dos sujeitos em situações de estresse. Este teste é composto dos fatores de Rapidez Geral (RG), Rapidez Específica (RE) e Interferência (INT), tendo sido aplicado no início e no final do curso. O resultado mostrou que as idosas diferenciaram-se estatisticamente dos homens, no pré-teste de RG (t=2,768 – p= 0,0088), no pré-teste (t=3,864 – p= 0,0004) e pós-teste (t= 7,264 – p= 0,0000) do fator de RE.
Palavras-chave: Idoso. Estresse. Defesa pessoal.
|
2125 0 bytes Revista de Educação Física 2008 Set; 142:5-11. Rio http:// |
Categoria: Educação Fisica Artigos |
A questão de gênero nas aulas de Educação Física |
Versão: PDF Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
CAMPOS, Angélica da Fonseca; COCATE, Paula Guedes; FREITA, Maria Eunice de Paiva ; SOARES, Leililene Antunes; CRUZ,Lúcia Aparecida dA
Atualmente, vivemos em uma sociedade marcada por exclusões, dentre as quais destaca-se a questão de gênero. Nas aulas de educação física (EF), presenciamos essa divisão de forma nítida, quando professores reforçam padrões discriminatórios de comportamento em seu discurso. O objetivo desse estudo foi analisar a relação de gênero nas aulas de EF e a real atuação do professor diante desse problema. Nesse trabalho foram realizadas observações de 15 aulas de EF além da aplicação de um questionário para 100 alunos do ensino fundamental, de uma escola pública do interior de Minas Gerais. Verificou-se que a grande maioria dos alunos, disseram que meninos e meninas fazem as aulas de EF juntas, não havendo separação entre eles. Porém observou-se pouca interação entre os alunos no decorrer das aulas, havendo nítida separação entre os gêneros na maioria das atividades. Constatou-se também que, meninos e meninas consideram ter direitos iguais nas aulas, compartilhando o mesmo espaço e inter-relacionando de maneira harmônica nas atividades. Entretanto, ao observar as aulas, verificou-se contradição nas respostas dos alunos. Conclui-se que grande parte das aulas de Educação Física é dividida entre meninos e meninas e que esta atitude de divisão sexista é reforçada pelas atividades propostas pelo professor.
Palavras-chave: Gênero. Educação Física.
|
9444 0 bytes Revista Brasileira de Educação Física, Esporte, La http:// |
Categoria: Educação Fisica Artigos |
Exercício Físico: prevenção da Síndrome Metabólica |
Versão: PDF Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
QUADROS, Fabricio Felipe Quadros; RIBEIRO, Jerri Luiz
A síndrome metabólica é caracterizada pelo agrupamento de fatores de risco cardiovascular, tais como hipertensão arterial, obesidade, dislipidemia (LDL - colesterol alto, triglicérides altos e HDL - colesterol baixo), alteração do metabolismo da glicose (intolerância à glicose ou hiperinsulinemia e resistência à insulina ou diabete) e microalbuminúrica. Essa síndrome foi descrita, pela primeira vez, em 1922. Em 1988, Reaven descreveu a síndrome e caracterizando a resistência á insulina como um de seus principais mecanismos. A etiologia está associada a componentes genéticos e ambientais. A prevalência é relativamente alta na população adulta e a mortalidade cardiovascular nos pacientes portadores da síndrome é significativamente mais alta se comparada com os fatores de risco cardiovascular que compõem a síndrome separadamente. Do ponto de vista mecanicista, a obesidade visceral parece ter importante papel e contribuir com várias alterações bioquímicas e hormonais encontradas nos portadores da síndrome. Ap rincipal recomendação para pacientes portadores da síndrome metabólica é a modificação no estilo de vida, visando primordialmente à redução do peso através de uma dieta controlada e a realização de exercícios físicos.
Palavras-chaves: Síndrome metabólica. Obesidade. Resistência à insulina. Exercício físico.
|
3522 0 bytes Revista Brasileira de Educação Física, Esporte, La http:// |
Categoria: Educação Fisica Artigos |
Prática de exercício físico na gestação |
Versão: PDF Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
RODRIGUES, Vinícius Dias et al O estímulo à atividade física é crescente em todo âmbito da saúde, e a cada dia aumenta o número de mulheres que a praticam. A gravidez, embora não seja uma doença, é um período que envolve diversas modificações no organismo materno. A atividade física pode trazer riscos para mãe como: hipoglicemia, hipertermia e lesões músculo esquelética, mas também apresenta benefícios como: melhor sensibilidade à insulina, melhor controle da gordura corporal, interações psicossociais e eventual facilitação do trabalho de parto. Já no feto o exercício pode diminuir o fluxo sanguíneo para a placenta, e também causa hipertermia e hipoglicemia, mas pode oferecer a diminuição dos riscos de parto. Dessa forma o exercício físico deve ser de baixa intensidade e duração média de quarenta minutos para não acarretar riscos para a mãe e o feto. A orientação médica sobre variadas complicações no período gestacional deve ser pautada para a prescrição de exercícios ou para interrupção do mesmo, e somente profissionais habilitados podem atuar na elaboração do programa de exercício físico para a gestante.
Palavras-chave: Exercício físico. Feto. Gestante.
|
5026 0 bytes Lecturas: Educación Física y Deportes, Buenos Aire http:// |
Categoria: Educação Fisica Artigos |
A percepção da melhora da capacidade funcional em indivíduos da Terceira Idade pr |
Versão: Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
SANTOS, Lillian Garcez; ALVES, Marcus Vinícius Patente O número de pessoas acima de 60 anos, delineando a população da terceira idade, está cada vez maior. Surge assim uma maior preocupação em manter a qualidade de vida do individuo idoso, já que nessa faixa etária os decréscimos nas capacidades funcionais tornam-se mais visíveis. Estudos comprovam que a prática regular de exercícios físicos trás benefícios funcionais, psicológicos, sociais e bioquímicos às pessoas. Neste contexto o objetivo desse estudo é identificar a percepção que os idosos tiveram às mudanças da capacidade funcional proporcionada pela hidroginástica. O estudo foi desenvolvido por meio de uma pesquisa quantitativa de caráter instrumental, com pessoas de ambos os sexos na faixa etária de 60 a 75 anos, praticantes de hidroginástica em uma academia de Uberlândia (MG). O instrumento utilizado para a coleta de dados foi um questionário elaborado em escala Likert, composto de nove questões com os seguintes parâmetros físicos: Força muscular, firmeza dos músculos, equilíbrio, flexibilidade, peso corporal, coordenação motora, condicionamento físico, disposição e vitalidade e desempenho das atividades diárias; e perguntas de verificação pessoal como: sexo, faixa etária, grau de escolaridade e tempo de prática da hidroginástica onde correlacionamos às perguntas de verificação pessoal aos resultados obtidos com as perguntas específicas o que nos possibilitou a conclusão positiva dos resultados alcançados.
Palavras-chave: Terceira Idade. Hidroginástica. Capacidade funcional.
|
4206 0 bytes www.educacaofisica.com.br/biblioteca_mostrar.asp?i http:// |
Categoria: Educação Fisica Artigos |
Educação Física dialógica: uma experiência de intervenção no ensino fundamental |
Versão: PDF Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
CARMO, Clayton da Silva; GONÇALVES JUNIOR, Luiz
As diversas dificuldades enfrentadas durante a prática profissional em Educação Física escolar, dentre elas o baixo índice de participação e interesse das crianças nas aulas, fizeram com que surgissem algumas inquietações que remetem à revisão de nossa metodologia e estratégias de ensino e de aprendizagem. Assim, realizamos intervenção baseados pela pedagogia dialógica, após levantamento de tema gerador junto a comunidade escolar, em aulas regulares do componente curricular educação física em uma turma de 3ª série do ensino fundamental de uma escola pública. O objetivo deste estudo foi o de analisar a aceitação, participação e significação dos/as educandos/as na utilização da perspectiva dialógica na educação física escolar. A metodologia de pesquisa adotada foi qualitativa com inspiração na fenomenologia. As intervenções foram sistematicamente registradas em diários de campo, dos quais, após a identificação das unidades de significado, emergiram cinco categorias: A) “Escolhendo o tema gerador”, B) “Dialogicidade nas aulas de Educação Física”, C) “Contribuições da professora de sala”, D) “Atividades originadas a partir da dialogicidade” e E) “Resistência na realização das tarefas”. Tais categorias possibilitaram a construção dos resultados. Consideramos que, dentre as dificuldades encontradas na intervenção, uma das mais preocupantes foi a resistência inicial das crianças em realizarem as tarefas de casa e as atividades em aula, bem como condutas que atrapalhavam a conversação. Favoravelmente observamos o desenvolvimento da autonomia e o rompimento gradual da resistência das crianças em realizar atividades nas aulas, com mudanças na conduta gerando situações de cooperação, solidariedade e responsabilidade, nova conduta que entendemos dever-se ao trabalho desenvolvido com a temática respeito, mais do que isso, nos indicam a aceitação e significação dos/as educandos/as do transcurso da intervenção com a pedagogia dialógica.
Palavras-chave: Ensino e Aprendizagem. Educação Física Escolar. Pedagogia Dialógica.
|
2275 0 bytes CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E CONGRESSO IBERO–A http:// |
Categoria: Educação Fisica Artigos |
Motivos que levam adolescentes a praticarem futsal |
Versão: PDF Atualização: 27/4/2012 |
Descrição:
NUÑEZ, Paulo Ricardo Martins et al
Nos últimos anos, os estudos relacionados à psicologia esportiva têm ganhado considerável espaço no meio acadêmico brasileiro, principalmente naqueles relacionados aos aspectos motivacionais. Conhecer os motivos que levam jovens a praticarem determinada modalidade esportiva é de grande relevância para professores e treinadores, pois a motivação é pré-requisito para a permanência de um indivíduo em um programa esportivo. Diante do exposto, este estudo teve por objetivo avaliar os motivos que levam adolescentes a praticarem futsal. A amostra foi composta por 100 alunos/atletas, de 13 a 16 anos, do sexo masculino, inscritos em sete equipes de escolas particulares de Campo Grande – MS. Como instrumento, utilizou-se o Inventário de Motivação para a prática Desportiva de Gaya e Cardoso (1998). Os dados mostram que praticar futsal para o rendimento esportivo (M= 3,92) configura-se como a principal motivação de adesão ao esporte, seguido pela saúde (M= 3,79) e pela amizade/lazer (M= 3,34). A maior motivação dos jovens em praticarem futsal para o rendimento esportivo pode ser em decorrência dos adolescentes terem um grande ímpeto para atividades competitivas, uma vez que, por intermédio delas, suas potencialidades são evidenciadas.
Palavras-chave: Rendimento esportivo. Saúde. Lazer.
|
4804 0 bytes Conexões, Campinas, v. 6, n. 1, p. 67-78, 2008. http:// |
|