Categoria: Ciências Artigos |
Algo Aqui Não Cheira Bem... A Química do Mau Cheiro |
Versão: PDF Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
SILVA, Vitor de Almeida; BENITE, Anna Maria Canavarro; SOARES, Márlon Herbert Flora Barbosa.
O presente trabalho busca explorar o universo dos odores como uma forma de oferecer aos professores de ciências uma nova maneira de contextualizar alguns temas da química, explorando, para isso, o sistema olfativo. Culturalmente, associamos o mau cheiro a situações que nos alertam perigo ou a fenômenos que exigem grande cautela. Geralmente essas sensações de estresse psicológico fazem com que o nosso cérebro memorize o odor que está associado a tais situações. Ao relembrar do odor, lembramo-nos do momento vivido e procuramos evitá-lo novamente. É exatamente esse processo de significância que o odor atribui a um momento de estresse ou perigo que o artigo explora que auxiliará na abordagem de conteúdos de ciências. Por meio do olfato, espera-se desenvolver melhor o campo dos modelos mentais pela sensação que o odor é capaz de provocar, desmistificando a ideia de que os experimentos visuais são o tipo que mais apresentam significância aos experimentos de ciências.
Palavras-chave: Mau cheiro. Sistema olfativo. Ensino de química.
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Categoria: Ciências Artigos |
A Perícia Criminal e a Interdisciplinaridade no Ensino de Ciências Naturais |
Versão: PDF Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
FILHO, Claudemir Rodrigues Dias; ANTEDOMENICO, Edilson
Uma proposta para o ensino de ciências naturais por meio da perícia criminal, com a utilização de reportagens jornalísticas, filmes e seriados de TV, foi sugerida neste artigo, objetivando-se a interdisciplinaridade do ensino e a interação entre o conteúdo escolar e a vida discente. Para isso, foi abordado um teste presuntivo para a detecção de sangue (reagente de Kastle-Meyer), baseado na ideia de spot test criada por Fritz Feigl. Foram propostas também formas de abordagem para as disciplinas de Biologia e Física.
Palavras-chave: Perícia criminal. Ciências naturais. Interdisciplinaridade.
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701 0 bytes Química Nova na Escola - Vol. 32, N° 2 , MAIO 2010 |
Categoria: Ciências Artigos |
Uso de modelos, numa perspectiva lúdica, no ensino de Ciências |
Versão: pdf Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
BALBINOTL, Margarete Cristina
Observa-se que no ensino de Ciências as aulas expositivas, pautadas na transmissão de informações pelo professor que visa a assegurar a memorização do conteúdo, ainda são muito freqüentes no Ensino Fundamental. Essas aulas caracterizam-se por apresentar listagem de termos e conceitos para serem decorados pelos alunos e/ou por aulas práticas, pré-determinadas pelo livro didático. A falta de um laboratório de Ciências na escola é outro fator usado para justificar dificuldades de ensino-aprendizagem geradas por aulas pouco atrativas. Existem evidências de que saber uma regra verbal, decorada, para a solução de um problema pode não ser o suficiente para orientar as ações dos alunos ao resolver problemas de seu cotidiano. A mudança pode vir quando o conhecimento científico pode estar relacionado com atividades que envolvam a emoção e a construção de modelos da realidade, de forma criativa. O aluno vai construindo seu conhecimento de modo lúdico, transformando o real com recursos da fantasia e da imaginação para a formulação e reformulação de seus modelos mentais. Dessa forma, a elaboração deste trabalho partiu da própria prática pedagógica, e o seu objeto em estudo foi focado na elaboração de modelos e modelagem utilizados, numa perspectiva lúdica, no ensino de Ciências de 5a a 8a séries do Ensino Fundamental. A amostra foi composta por 120 alunos de 5a a 8a séries que frequentam a Escola Estadual de Ensino Fundamental José Fanton, em Farroupilha, RS. Para a coleta de dados utilizou-se a observação sistemática individual, e, quanto à análise de conteúdo, o artigo é do tipo “Artigo de divulgação”, relato analítico de informações atualizadas sobre um tema de interesse para determinada especialidade. As conclusões apontam que o aluno percebe a facilidade em adquirir novos conhecimentos a partir da construção de modelos, os quais vão utilizar para ampliar seus modelos mentais, além de que, a vivência e o realismo dos objetos estudados tornam a aula mais prazerosa e motivadora.
Palavras-chave: Modelos. Modelagem. Ensino de Ciências.
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712 0 bytes IV Encontro Iber-Americano de Coletivos Escolares |
Categoria: Ciências Artigos |
Análise das reflexões da professora de Ciências sobre a sua realação com os alunos e implicações par |
Versão: PDF Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
ROSA-SILVA, Patrícia de Oliveira; JÚNIOR, Álvaro Lorencini; LABURÚ, Carlos Eduardo.
Neste trabalho enfocamos as reflexões de dimensão discente de uma professora de Ciências. Para a coleta de dados, realizamos uma parceria colaborativa entre a pesquisadora e a professora, durante as horas/atividade na escola. Utilizamos a autoscopia trifásica como estratégia de formação continuada, que possibilitou à professora refletir sobre a prática nas fases pré-ativa e pós-ativa, ou seja, antes e depois de ela ter desenvolvido as aulas (fase interativa). Apresentamos os dados da fase pós-ativa analisados à luz do referencial teórico sobre o conceito de prática reflexiva, segundo Schön (1997, 2000). As reflexões da professora demonstram que ela buscou avaliar a prática educativa mediante questionamentos, proposição de soluções e reestruturação de ações que a levariam a dissolver os preconceitos que criou contra os alunos para melhorar sua ação docente.
Palavras-chave: Ensino de Ciências. Formação Continuada na Escola. Reflexão sobre a Prática.
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725 0 bytes Rev. Ensaio - Belo Horizonte - v.12 - n.01 - p.63- |
Categoria: Ciências Artigos |
Uma Abordagem Epidemiológica da Obesidade |
Versão: pdf Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
PINHEIRO, Anelise Rízzolo de Oliveira; FREITAS, Sérgio Fernando Torres e CORSO, Arlete Catarina Tittoni
A obesidade, doença integrante do grupo de Doenças Crônicas Não-Transmissíveis, é o acúmulo excessivo de gordura corporal em extensão tal, que acarreta prejuízos à saúde dos indivíduos. A etiologia da obesidade é um processo multifatorial que envolve aspectos ambientais e genéticos. Atualmente, a obesidade é um problema de saúde pública mundial, tanto os países desenvolvidos como os em desenvolvimento apresentam elevação de sua prevalência. A transição nutricional é um processo de modificações seqüenciais no padrão de nutrição e consumo, que acompanha mudanças econômicas, sociais e demográficas, e mudanças do perfil de saúde das populações. Neste novo perfil, a urbanização determinou uma mudança nos padrões de comportamento alimentar que, juntamente com a redução da atividade física nas populações, vem desempenhando importante papel. O aumento da prevalência da obesidade no Brasil é relevante e proporcionalmente mais elevado nas famílias de baixa renda. O quadro epidemiológico nutricional do Brasil deve apontar para estratégias de saúde pública capazes de dar conta de um modelo de atenção para desnutrição e obesidade, integrando consequências e interfaces das políticas econômicas dentro do processo de adoecer e morrer das populações. A presente revisão de literatura tem como objetivo enfatizar os aspectos epidemiológicos do sobrepeso e da obesidade em adultos, como importante agravo no âmbito da saúde pública.
Palavras-chave: Doenças crônicas Não-transmissíveis. Obesidade. Epidemiologia. Transição nutricional. Modelos de atenção em saúde.
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729 0 bytes Revista de Nutrição |
Categoria: Ciências Artigos |
Sistema para Infiltração das Águas Pluviais no Solo e Subsolo da Bacia de Curitiba em Vias Urbanizad |
Versão: PDF Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
NASCIMENTO, Vinicios Hyczy do; FILHO, Ernani Francisco da Rosa; HINDI, Eduardo Chemas; MANTOVANI, Luiz Eduardo.
O avanço do crescimento das cidades, por mais ordenado que seja, cria alterações no meio ambiente. Onde antes eram matas e campos, agora são casas, edifícios, ruas asfaltadas, galerias de águas pluviais, etc. O processo de impermeabilização do terreno é um dos fatores que alteram significativamente o ciclo hidrológico, pois impede a infiltração das águas no solo e subsolo e incrementa o seu escoamento superficial com o agravante aumento das velocidades de fluxo, causando enchentes, erosões e assoreamentos a jusante. As águas subterrâneas sofrem sensíveis alterações, pois não são recarregadas e, portanto, não alimentam os rios nas épocas de estiagem, havendo um decréscimo significativo da sua vazão de base. Neste contexto, vê-se a importância do estudo geológico da região em apreço, em especial a Formação Guabirotuba, a fim de implantar um sistema para infiltração das águas pluviais. O objetivo do trabalho, portanto, é idealizar um sistema de controle do escoamento das águas pluviais em vias públicas em pequena escala, através da instalação de caixas de captação de águas pluviais dotadas de sistema de contenção e infiltração destas águas na camada não saturada do solo e subsolo da Bacia Sedimentar de Curitiba, de modo a atenuar as alterações provocadas pela impermeabilização do solo. O sistema permitirá o abrandamento destas alterações ao meio ambiente, realimentando o lençol freático pontualmente e perenizando os rios nas épocas de estiagens, o que mitigará as conseqüências das enchentes, das erosões e do assoreamento em épocas de chuvas intensas.
Palavras-chave: Impermeabilizção. Infiltração. Formação Guabirotuba.
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761 0 bytes Águas Subterrâneas, v.21, n.1, p.85-92, 2007 http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/asubterraneas/article/view/16171/10690 |
Categoria: Ciências Artigos |
Epidemiologia e Medidas de Prevenção do Dengue |
Versão: PDF Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
TEIXEIRA, Maria da Glória; BARRETO, Maurício Lima; GEURRA, Zouraide.
O dengue apresenta-se nos grandes centros urbanos de várias regiões do mundo, inclusive do Brasil, sob a forma de epidemias de grande magnitude, e sob a forma hiperendêmica, nos lugares onde um ou mais sorotipos circularam anteriormente. Mesmo considerandose as lacunas dos conhecimentos disponíveis para prever, sob firmes bases científicas, as futuras ocorrências de epidemias das formas graves desta enfermidade,a atual situação epidemiológica e entomológica de extensas áreas de vários continentes evidencia grandes possibilidades para agravamento do cenário atual, pois os fatores que determinam a reemergência destas infecções são difíceis de serem eliminados. O acompanhamento da atual situação de circulação dos quatro sorotipos dos vírus do dengue e o conhecimento das dificuldades que estão sendo enfrentadas para impedir a ocorrência destas infecções e do risco potencial do reflexo destes acontecimentos para a população são fundamentais para que dirigentes e profissionais da rede de serviços do SUS possam discutir, posicionarse e orientar suas estratégias de intervenção neste campo. Este artigo tem como objetivo fazer uma revisão dos fatores determinantes destas infecções, assim como apresentar e discutir as medidas de prevenção disponíveis, apontando algumas reflexões úteis para o debate.
Palavras-chave: Dengue. Fatores Determinantes. Epidemiologia. Prevenção.
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769 0 bytes Informe Epidemiológico do SUS 1999, 8(4):5-33. |
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