Categoria: Ciências Artigos |
O uso de imagens nas aulas de ciências naturais |
Versão: PDF Atualização: 29/5/2013 |
Descrição:
GUIDO, Lúcia de Fátima Estevinho Guido; BRUZZO, Cristina
O texto discutirá o uso de imagens nas aulas de Ciências, serão enfatizadas imagens que trazem narrativas a respeito do mundo natural. A intenção de utilizar as imagens na educação é tentar compreender o discurso apresentado pela mídia, que é revelado a partir de um olhar mais atento para as imagens. No caso das imagens de natureza, vários discursos podem ser observados. Neste texto será enfatizado o discurso ecológico. Muitas vezes a veiculação desse discurso se faz com recurso à espetacularização da natureza, sendo esta utilizada pelos meios de comunicação para seduzir seu público. Pesquisas realizadas tanto no Brasil como na Europa e nos EUA têm mostrado que professores e alunos utilizam os meios de comunicação para obter informações ambientais. Fica evidente a importância de encararmos a televisão como divulgadora de informações ecológicas interferindo na visão de natureza, de ambiente, não apenas de alunos e professores, como também do público em geral, o que torna urgente colocar a televisão e outras mídias como ferramenta de trabalho na sala de aula, não apenas como uma ilustração do conteúdo a ser ensinado, mas como algo que deve ser analisado, criticado.
Palavras-chave: Imagem. Natureza. Meios de Comunicação de Massa.
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777 0 bytes Em Extensão, Uberlândia, V. 7, 2008 |
Categoria: Ciências Artigos |
Dificuldades interpretadas nos discursos de professores dos anos iniciais do ensino fundamental |
Versão: pdf Atualização: 8/10/2012 |
Descrição:
LANGHI, Rodolfo; NARDI, Roberto
Este artigo, que relata as dificuldades de professores em relação ao ensino da Astronomia, faz parte de um estudo exploratório para a inserção da Astronomia na formação de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Esse estudo leva em consideração as concepções alternativas de alunos e professores sobre fenômenos astronômicos, os erros conceituais em livros didáticos e as sugestões de conteúdos de Astronomia constantes nos PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais). Caracterizar as dificuldades dos professores é a questão central deste texto, apontando para o objetivo de contribuir com subsídios para um futuro programa de formação continuada neste tema. O estudo se justifica mediante o fato de que planejamentos de cursos como estes só se adequarão à realidade do professor (e do aluno) se houver uma investigação antecipada sobre o que os docentes precisam saber e saber fazer a respeito da Astronomia, o que se concretizou em nosso caso pela interpretação dos discursos de uma amostra de professores coletados através de entrevistas semi-estruturadas, utilizando para interpretação os princípios e métodos da análise do discurso em sua linha francesa. Os resultados da pesquisa indicaram dificuldades de ordem pessoal, metodológica, de formação, de infra-estrutura e outras relacionadas às fontes de informações para docentes. Palavras-chave: Formação inicial e continuada de professores; ensino da Astronomia; concepções alternativas; erros conceituais em livros didáticos; análise do discurso.
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859 0 bytes RELEA, n. 2, p. 75-92, 2005 |
Categoria: Ciências Artigos |
A evolução dos instrumentos de observação astronômica e o contexto histórico-científico |
Versão: pdf Atualização: 8/10/2012 |
Descrição:
FORÇA, Ana Claudia; PEREZ, Everton Piza; QUINTILIO, Maria Salete Vaceli; ALVES, Vagner Camarini
A visão de um céu estrelado numa noite límpida tem fascinado a Humanidade desde os tempos pré-históricos. O homem começou a “fazer ciência” a partir do momento em que se perguntou o que eram as estrelas e porque estavam ali, desenhando a aparência do céu e tentando predizer os fenômenos celestes. A partir do momento em que Galileu apontou sua luneta para céu, iniciou-se uma estreita relação entre a evolução dos instrumentos astronômicos, a tecnologia, a história e a ciência. Para isso, basta citarmos a grande revolução cósmica, iniciada por Nicolau Copérnico, que nos tirou da idade das trevas e nos guiou ao Renascimento. Usando uma luneta, Galileu deu suporte às idéias de Copérnico, culminando com a teoria da Gravitação Universal de Newton (Kaufmann 1994; Jatenco-Pereira et al. 2000). Atualmente, muitas pesquisas têm sido realizadas dentro da temática da melhoria do ensino de Ciências. No entanto, a História da Ciência ensinada nos ensinos fundamental e médio, e até no superior, apresenta problemas, como erros factuais e conceituais (Bastos 1998). Na área de Astronomia, por exemplo, não é raro folhear livros didáticos e encontrar dezenas de erros grosseiros. Outro problema é a falta de contextualização dos poucos textos disponíveis, que, em geral, não mostram a relação entre Ciência e Sociedade. Portanto, podemos seguir o caminho de evolução dos instrumentos de observação astronômica, ligando-a a produção de conhecimento científico, implementação da tecnologia e sua influência na História. No presente trabalho estuda-se a evolução desses instrumentos a partir do olho humano, considerado o mais importante dentre os instrumentos de observação visual. Esse trabalho se desenvolve a partir de uma análise dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM), de como os textos didáticos trabalham a Óptica e a Astronomia e faz uma proposta didática para o ensino de Óptica fundamentado nos equipamentos da astronomia. A intenção é que a metodologia aqui proposta possa ser aplicada no Ensino Médio, dentro da realidade educacional das escolas públicas ou privadas de nosso estado e também do país.
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89588 0 bytes Unoeste -SP |
Categoria: Ciências Artigos |
Avaliação formativa: a auto-avaliação do aluno e a autoformação de professores |
Versão: pdf Atualização: 17/5/2012 |
Descrição:
CARVALHO, Lizete Maria Orquiza de; MARTINEZ, Carmem Lídia Pires
Este artigo é parte de uma dissertação de mestrado na qual analisamos a reflexão sobre a prática de avaliação realizada por professores de Ciências de uma escola estadual de educação básica, durante os horários de trabalho pedagógico coletivo (HTPC). Acompanhamos, durante seis meses, a perspectiva de implementação da avaliação formativa por estes professores, o que se deu a partir do estudo de um texto básico, bem como analisamos as repercussões do estudo feito pelo grupo na autoformação dos professores e na reflexão dos pesquisadores envolvidos na investigação-ação.
Palavras-chave: Avaliação formativa. Educação de Professores. Educação em Ciências.
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659 0 bytes Ciência & Educação, v. 11, n. 1, p. 133-144, 2005. |
Categoria: Ciências Artigos |
A Prática de Ensino nas Licenciaturas e a Pesquisa em Ensino de |
Versão: pdf Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
MARANDINO, Martha
Este trabalho tem por objetivo discutir os desafios que se colocam hoje para a disciplina de Prática de Ensino, nas diferentes áreas das Ciências Naturais, como a Biologia, a Física e a Química, tendo por base a pesquisa em Ensino de Ciências. Procuramos, a partir de análise bibliográfica, discutir as especificidades desta disciplina frente às questões que permeiam os campos da Educação de forma ampla e do Ensino de Ciências. Foi intenção, também, contextualizar a Prática de Ensino no bojo da atual legislação e do debate sobre as Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores.
Palavras chave: Prática de ensino. Formação de Professores. Ensino de Ciências.
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3721 0 bytes Cad.Bras.Ens.Fís.,v.20, n.2: p.168-193, ago.2003 http://paje.fe.usp.br/estrutura/geenf/textos/apraticadensinoartigo4.pdf |
Categoria: Ciências Artigos |
Astronomia Indígena |
Versão: pdf Atualização: 5/2/2013 |
Descrição:
AFONSO, Germano Bruno
Os conhecimentos astronômicos empíricos dos indígenas, relativos aos movimentos do Sol, da Lua, da Via-Láctea e de suas constelações, associados à biodiversidade local, suficientes para a sobrevivência em sociedade, são desconhecidos por muitos historiadores da ciência. Nesta artigo, apresentamos uma parte desses conhecimentos, que conseguimos resgatar, utilizando documentos históricos, que relatam a importância da astronomia no cotidiano das famílias indígenas; vestígios arqueológicos, tais como a arte rupestre e os monumentos rochosos, que possuem conotação astronômica; diálogos informais e observações do céu com pajés de todas as regiões brasileiras.
Palavras-chave: Astronomia indígena, Astros, constelações.
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854 0 bytes http:// |
Categoria: Ciências Artigos |
Redes Cotidianas de Conhecimento e os Museus de Ciência |
Versão: pdf Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
GOUVÊA, Guaracira; VALENTE, Maria Esther; CAZELLI, Sibele; MARANDINO, Martha Os crescentes desafios gerados pelos avanços tecnológicos e da informação convocam a educação a cumprir a função de suprir as demandas de ampliação da cultura científica da sociedade. O museu de ciência, enquanto promotor de educação não-formal, exerce seu papel social ao se apresentar como uma instância das redes cotidianas de conhecimento que pode contribuir nessa ampliação. A presente reflexão é fruto das investigações realizadas pela equipe da Coordenação de Educação do Museu de Astronomia e Ciências Afins – MAST, e se refere particularmente aos estudos sobre a especificidade da instituição museu e às questões ligadas à relação museu – escola.
Palavras-chave: Desafios. Avanços Tecnológicos. Informação. Museu. Ciência.
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1353 0 bytes Parecerias Estratégicas, Brasília, n. 11, 2001. FE http://paje.fe.usp.br/estrutura/geenf/textos/redescotidianasartigo9.pdf |
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