Categoria: Ciências Artigos |
Prevenção de doenças sexualmente transmissíveis em mulheres: associação com variáveis sócio-econômic |
Versão: PDF Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
JIMÉNEZ, Ana Luisa; GOTLIEB, Sabina Léa Davidson; HARDY, Ellen; ZANEVELD, Lourens J. D.
As doenças sexualmente transmissíveis (DST) têm sido debatidas no ambiente científico e nos meios de comunicação de massa, em especial, por sua associação a maior risco de infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV ). Estudou-se a adoção de comportamentos por mulheres para proteção das DST, tal como a associação destes a variáveis sócio-econômicas e demográficas. Trata-se de estudo descritivo, com dados secundários de pesquisa feita em Campinas, São Paulo, na qual foram entrevistadas 635 mulheres selecionadas mediante a técnica de amostragem “bola de neve”. Foram classificadas em: adolescentes e adultas de status sócio-econômico médio-alto ou baixo. Grande proporção delas não se prevenia das DST, em particular, as de status baixo. Em todos os grupos, o condom masculino foi o método de prevenção mais referido. Houve associação negativa entre parceiro fixo e uso de condom, e a principal razão para não usá-lo foi “só ter um parceiro e confiar nele”. Em meio às adolescentes, ocorreu associação positiva entre escolaridade acima da oitava série e uso de condom, bem como negativa entre idade e uso desse método. Entre adultas o uso exclusivo de condom esteve, em geral, positivamente associado a status sócio-econômico.
Palavras-chave: Mulheres. Preservativo. Doenças Sexualmente Transmissíveis. Posição Sócio-econômica.
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420 0 bytes Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 17(1):55-62, j http:// |
Categoria: Ciências Artigos |
Vigilância Entomológica e Controle de Vetores do Dengue |
Versão: PDF Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
DONALÍSIO, Maria Rita; GLASSER, Carmen Moreno.
O texto discorre sobre a ecologia do Aedes aegypti, apontando questões relevantes para a transmissão do dengue e para o seu controle. Indica temas a serem investigados na atual conjuntura epidemiológica da doença no Brasil, procurando apontar algumas lacunas da compreensão da ecologia dos mosquitos, que poderiam contribuir para o aprimoramento e revisão dos programas de controle desses vetores no país. Foi abordada a influência das condições climáticas (temperatura, pluviosidade, altitude) no ciclo vital dos vetores, além da adaptação das espécies a diferentes contextos ecológicos e sociais, de relevância para a vigilância entomológica. Também foram revistas as principais investigações sobre a domiciliação, dispersão, repasto e reprodução dos vetores do dengue, além da competência e capacidade vetorial, chaves na compreensão da disseminação da doença e na organização das medidas de controle. Foi também abordada a resistência do Aedes aegypti, cujo tema tem sido pesquisado em várias partes do mundo. Ressaltou-se a importância do monitoramento sistemático do tratamento químico durante as ações de campo. Foram apresentadas de forma resumida, as alternativas mais comumente utilizadas no controle físico, químico e biológico pelos programas de controle de Aedes aegypti no país.
Palavras-chave: Aedes aegypti. Dengue. Vigilância entomológica. Programa de controle. Ecologia de vetores.
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811 0 bytes Rev. Bras. Epidemiol. Vol. 5, Nº 3, 2002 |
Categoria: Ciências Artigos |
Algo Aqui Não Cheira Bem... A Química do Mau Cheiro |
Versão: PDF Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
SILVA, Vitor de Almeida; BENITE, Anna Maria Canavarro; SOARES, Márlon Herbert Flora Barbosa.
O presente trabalho busca explorar o universo dos odores como uma forma de oferecer aos professores de ciências uma nova maneira de contextualizar alguns temas da química, explorando, para isso, o sistema olfativo. Culturalmente, associamos o mau cheiro a situações que nos alertam perigo ou a fenômenos que exigem grande cautela. Geralmente essas sensações de estresse psicológico fazem com que o nosso cérebro memorize o odor que está associado a tais situações. Ao relembrar do odor, lembramo-nos do momento vivido e procuramos evitá-lo novamente. É exatamente esse processo de significância que o odor atribui a um momento de estresse ou perigo que o artigo explora que auxiliará na abordagem de conteúdos de ciências. Por meio do olfato, espera-se desenvolver melhor o campo dos modelos mentais pela sensação que o odor é capaz de provocar, desmistificando a ideia de que os experimentos visuais são o tipo que mais apresentam significância aos experimentos de ciências.
Palavras-chave: Mau cheiro. Sistema olfativo. Ensino de química.
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660 0 bytes |
Categoria: Ciências Artigos |
Ensinar Ciências por Investigação: Um Desafio para os Formadores |
Versão: PDF Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
LIMA, Maria Emília C. C.; DAVID, Marciana A.; MAGALHÃES, Welington Ferreira de.
Neste trabalho, mostraremos que uma atitude investigativa, durante o processo de ensino por meio de experimentos, pode criar oportunidades para a aquisição de conhecimento de forma conceitualmente consistente. Dessa forma, a análise de resultados aparentemente errados constitui a força motora para novas investigações práticas e conceituais, criando um ciclo virtuoso de aprendizado. Desenvolveremos, também, os conceitos termodinâmicos de calor, transformações adiabáticas e diatérmicas assim como o de energia. Aplicamos esses conceitos na interpretação dos resultados de experimentos nos quais ocorrem variações temporárias de temperatura resultante de mudanças de estado, envolvendo a hidratação, dissolução e cristalização em água dos sais de acetato de sódio anidro e hidratado.
Palavras-chave: Ensino por investigação. Formação de professores. Calor
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564 0 bytes QUÍMICA NOVA NA ESCOLA /N° 29, AGOSTO 2008 |
Categoria: Ciências Artigos |
A aula de ciências nas séries iniciais do ensino fundamental: ações que favorecem a sua aprendizagem |
Versão: PDF Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
ZANON, Dulcimeire Ap Volante; FREITAS, Denise de.
Este artigo tem como objetivo discutir a importância das atividades investigativas e das interações discursivas em sala de aula no ensino de Ciências. Essas atividades podem ser entendidas como situações em que o aluno aprende ao envolver-se progressivamente com as manifestações dos fenômenos naturais, fazendo conjecturas, experimentando, errando, interagindo com colegas, com os professores, expondo seus pontos de vista, suas suposições, e confrontando-os com outros e com os resultados experimentais para testar sua pertinência e validade. Esses processos de ensinoaprendizagem têm no início da escolarização uma importância ainda maior, pois auxiliam os alunos a atingir níveis mais elevados de cognição, o que facilita a aprendizagem de conceitos científicos. Ao se utilizar o instrumento analítico desenvolvido por Mortimer e Scott, foi possível revelar as dinâmicas interativas e os fluxos de discurso em salas de aula das séries iniciais do Ensino Fundamental, ajudando a compreender aspectos importantes da prática docente e do processo de aprendizagem científica dos alunos.
Palavras-chave: Ensino e aprendizagem de Ciências. Atividades investigativas. Interações discursivas.
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1110 0 bytes Ciências & Cognição 2007; Vol 10: 93-103 |
Categoria: Ciências Artigos |
O Açúcar |
Versão: PDF Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
CHEMELLO, Emiliano.
Avida não seria possível sem o açúcar! Esta frase, mesmo para o maior entusiasta consumidor de guloseimas, parece um tanto exagerada, não achas? Mas, em uma interpretação literal da frase, considerando também que a 'espinha dorsal' de nosso DNA é constituída por moléculas de açúcar, realmente a vida, da forma como a conhecemos, não seria possível sem ele. O último artigo da série 'Química na Cozinha' não poderia deixar de ter como tema o açúcar, fato que é quase uma analogia que faz referência à tradição de servir a sobremesa, geralmente de sabor doce, ao final das refeições. O açúcar, da mesma forma que a cebola e o sal, temas das edições anteriores desta série aqui no ZOOM, está presente de maneira marcante na cozinha. Usamos muito de suas propriedades, mas, geralmente, desconhecemos porque e como elas atuam em nossas receitas e em nosso corpo. Sem falar que nem sempre tudo que é doce é açúcar, pois, nos últimos anos, o uso de adoçantes dietéticos artificiais e naturais teve um crescimento assusta-dor, tanto para fins medicinais como estéticos. Quais são as vantagens e desvantagens dos adoçantes artificiais e naturais? Qual o açúcar mais indicado: mascavo ou refinado? O que acontece com o açúcar na caramelização? Estas e outras perguntas serão discutidas e respondidas, mesmo que parcialmente, nesse artigo que pretende encerrar a série 'Química na Cozinha' mostrando quais são as particularidades desta especiaria que, há séculos, vem 'adoçando as nossas vidas'. Os capítulos foram produzidos independentes uns dos outros, de tal forma que eles podem ser lidos em qualquer ordem sem prejudicar com isso o seu entendimento.
Palavras-chave: Açúcar. Adoçantes dietéticos. Adoçantes artificiais. Adoçantes naturais.
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2125 0 bytes Série Química na Cozinha | Editora Cia da Escola | |
Categoria: Ciências Artigos |
Desmistificando o Aquecimento Global |
Versão: PDF Atualização: 21/2/2014 |
Descrição:
MOLION. Luiz Carlos Baldicero.
O clima da Terra tem variado ao longo das eras, forçado por fenômenos de escalas de tempo decadal até milenar. No final da década dos anos 1970, após um período de 30 anos de resfriamento, surgiu a hipótese que a temperatura média global da superfície estaria aumentando devido à influência humana. Essa hipótese está fundamentada em três argumentos: a série de temperatura média global do ar na superfície “observada” nos últimos 150 anos, o aumento observado na concentração de gás carbônico a partir de 1958 e os resultados obtidos com modelos numéricos de simulação de clima. Discutiram-se criticamente esses três aspectos, mostrando suas deficiências e concluiu-se que a representatividade global da série de temperaturas é questionável e que a não comprovada intensificação do efeito-estufa pelas atividades humanas, bem como as limitações dos modelos matemáticos de simulação de clima, não justificam a transformação da hipótese do aquecimento global antropogênico em fato científico consumado. Apresentaram-se argumentos que sugerem que um resfriamento global, paulatino, nos próximos 15 a 20 anos seria mais provável, em face do conhecimento atual que se tem do clima global e sua variabilidade.
Palavras-chave: Aquecimento Global. Clima. Efeito Estufa. Meio Ambiente.
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