Categoria: Ciências Artigos |
A História da Disciplina Escolar Ciências nas Dissertações e Teses Brasileiras no Período 1981-1995 |
Versão: pdf Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
FERREIRA, Marcia Serra; MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa
O artigo aborda a história da disciplina escolar de ciências, na produção acadêmica brasileira entre 1981 e 1995. Analisa nove dissertações e teses que focalizam o ensino fundamental e que possuem um viés histórico. Com base em Goodson, argumenta que o entendimento do processo de construção social de uma determinada disciplina exige a consideração de fatores internos e externos. Destaca, ao mesmo tempo, a importância de se analisarem, entre os diversos fatores internos, as teses e dissertações defendidas nos programas de pós-graduação. Afirma que ainda há muito a ser investigado sobre a área em pauta, uma vez que boa parte dos trabalhos realizados são muito descritivos.
Palavras-chave: Currículo. Ensino de Ciências. História das disciplinas.
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1340 0 bytes ENSAIO – Vol 03, n. 01, jun. 2001. http://www.fae.ufmg.br/ensaio/v3_n2/marciantonio.PDF |
Categoria: Ciências Artigos |
A evolução dos instrumentos de observação astronômica e o contexto histórico-científico |
Versão: pdf Atualização: 8/10/2012 |
Descrição:
FORÇA, Ana Claudia; PEREZ, Everton Piza; QUINTILIO, Maria Salete Vaceli; ALVES, Vagner Camarini
A visão de um céu estrelado numa noite límpida tem fascinado a Humanidade desde os tempos pré-históricos. O homem começou a “fazer ciência” a partir do momento em que se perguntou o que eram as estrelas e porque estavam ali, desenhando a aparência do céu e tentando predizer os fenômenos celestes. A partir do momento em que Galileu apontou sua luneta para céu, iniciou-se uma estreita relação entre a evolução dos instrumentos astronômicos, a tecnologia, a história e a ciência. Para isso, basta citarmos a grande revolução cósmica, iniciada por Nicolau Copérnico, que nos tirou da idade das trevas e nos guiou ao Renascimento. Usando uma luneta, Galileu deu suporte às idéias de Copérnico, culminando com a teoria da Gravitação Universal de Newton (Kaufmann 1994; Jatenco-Pereira et al. 2000). Atualmente, muitas pesquisas têm sido realizadas dentro da temática da melhoria do ensino de Ciências. No entanto, a História da Ciência ensinada nos ensinos fundamental e médio, e até no superior, apresenta problemas, como erros factuais e conceituais (Bastos 1998). Na área de Astronomia, por exemplo, não é raro folhear livros didáticos e encontrar dezenas de erros grosseiros. Outro problema é a falta de contextualização dos poucos textos disponíveis, que, em geral, não mostram a relação entre Ciência e Sociedade. Portanto, podemos seguir o caminho de evolução dos instrumentos de observação astronômica, ligando-a a produção de conhecimento científico, implementação da tecnologia e sua influência na História. No presente trabalho estuda-se a evolução desses instrumentos a partir do olho humano, considerado o mais importante dentre os instrumentos de observação visual. Esse trabalho se desenvolve a partir de uma análise dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM), de como os textos didáticos trabalham a Óptica e a Astronomia e faz uma proposta didática para o ensino de Óptica fundamentado nos equipamentos da astronomia. A intenção é que a metodologia aqui proposta possa ser aplicada no Ensino Médio, dentro da realidade educacional das escolas públicas ou privadas de nosso estado e também do país.
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90378 0 bytes Unoeste -SP |
Categoria: Ciências Artigos |
A Epistemologia de Kuhn |
Versão: PDF Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
OSTERMANN, Fernanda
Neste trabalho, é apresentada a epistemologia proposta por Kuhn, a partir de alguns conceitos principais de sua teoria: paradigma, ciência normal, revolução científica, incomensurabilidade. O modelo kuhniano encara o desenvolvimento científico como uma seqüência de períodos de ciência normal, nos quais a comunidade científica adere a um paradigma. Estes períodos, por sua vez, são interrompidos por revoluções científicas, marcadas por crises/anomalias no paradigma dominante, culminando com sua ruptura. A crise é superada quando surge um novo candidato a paradigma. Ao comparar o antigo e o novo paradigma, Kuhn defende a tese da incomensurabilidade. Algumas implicações de suas idéias para o ensino de Ciências são também discutidas.
Palavras-chave: Kuhn. Ensino de ciências.
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509 0 bytes Cad.Cat.Ens.Fis., v.13,n3: p.184-196, dez.1996. |
Categoria: Ciências Artigos |
A Educação Não-formal e a Divulgação Científica: O que pensa quem faz? |
Versão: pdf Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
CHELINI, Maria Julia; FERNANDES, Alessandra B.; FERNANDES, José A.; FLORENTINO, Harlei A.; LOURENÇO, Márcia F.; MARANDINO, Martha; MARTINS, Luciana C.; RACHID, Viviane; SILVEIRA, Rodrigo V. M. da. A educação em ciências está presente nos espaços não-formais de educação e nas diferentes mídias, havendo a necessidade de pesquisas sobre essa temática. O Grupo de Estudo e Pesquisa sobre Educação Não-Formal e Divulgação em Ciências na FEUSP vem buscando compreender o significado dessas práticas. Neste trabalho, houve a intenção de definir e aprofundar os conceitos de educação não-formal e divulgação científica, a partir do levantamento teórico e da experiência de profissionais que atuam nestas áreas. Os dados obtidos até o presente momento reforçam a percepção da inexistência de uma definição comum desses termos tanto na bibliografia, quanto entre os profissionais da área, pois já foi verificado o uso de critérios diferenciados para a definição dos termos em estudo.
Palavras-chave: Educação. Ciências. Formal e não-formal. Práticas.
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1891 0 bytes Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo http://paje.fe.usp.br/estrutura/geenf/textos/oquepensa_trabcongresso5.pdf |
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