Categoria: Ciências Artigos |
Avaliação formativa: a auto-avaliação do aluno e a autoformação de professores |
Versão: pdf Atualização: 17/5/2012 |
Descrição:
CARVALHO, Lizete Maria Orquiza de; MARTINEZ, Carmem Lídia Pires
Este artigo é parte de uma dissertação de mestrado na qual analisamos a reflexão sobre a prática de avaliação realizada por professores de Ciências de uma escola estadual de educação básica, durante os horários de trabalho pedagógico coletivo (HTPC). Acompanhamos, durante seis meses, a perspectiva de implementação da avaliação formativa por estes professores, o que se deu a partir do estudo de um texto básico, bem como analisamos as repercussões do estudo feito pelo grupo na autoformação dos professores e na reflexão dos pesquisadores envolvidos na investigação-ação.
Palavras-chave: Avaliação formativa. Educação de Professores. Educação em Ciências.
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665 0 bytes Ciência & Educação, v. 11, n. 1, p. 133-144, 2005. |
Categoria: Ciências Artigos |
Considerações sobre o aquecimento global antropogênico |
Versão: pdf Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
MOLION, Luiz Carlos Baldicero
Segundo o IPCC, é muito provável que o incremento da temperatura média global seja devido ao aumento dos gases de efeito-estufa pelas atividades humanas, que supostamente elevaram a concentração de CO2 a 379 ppmv em 2005, ultrapassando seu limite natural, que seria de 300 ppmv. E, ainda, é muito provável que o aumento médio de temperatura, para a concentração de CO2 dobrada, estaria entre 2 e 4,5°C e que uma das conseqüências seria o aumento do nível do mar de até 0,6 metros. Neste artigo, discutiu-se criticamente a hipótese do aquecimento global antropogênico, demonstrando que ela carece de bases científicas sólidas, e que as projeções catastróficas elaboradas pelo IPCC foram baseadas em resultados de modelos de clima (MCG), cujas equações matemáticas não representam adequadamente os processos físicos que ocorrem na atmosfera, particularmente a cobertura de nuvens e o ciclo hidrológico. Ou seja, as projeções futuras dos MCG, resultantes de cenários hipotéticos, são meros exercícios acadêmicos, não confiáveis e, portanto, não utilizáveis para o planejamento das atividades humanas e o bem-estar social. Argumenta-se que a influência humana no clima global, se existir, seja muito pequena e impossível de ser detectada em face da grande variabilidade natural do clima. Considerando o passado recente, é muito provável que ocorra um resfriamento global nos próximos 20 anos ao invés de um aquecimento.
Palavras chave: Variabilidade climática. ODP. Modelos Climáticos
Artigo sugerido pela professora Maria Lucia Lopes
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665 0 bytes UFAL |
Categoria: Ciências Artigos |
Adolescentes: conhecimentos sobre sexualidade antes e após a participação em oficinas de prevenção |
Versão: PDF Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
CAMARGO, Elisana Ágatha Iakmiu; FERRARI, Rosângela Aparecida Pimenta.
Na adolescência, a vivência da sexualidade torna-se mais evidente. Muitas vezes, manifesta se através de práticas sexuais inseguras, podendo se tornar um problema devido à falta de informação, tabus ou mesmo pelo medo de assumi-la. O objetivo da pesquisa foi analisar o conhecimento dos adolescentes sobre sexualidade, métodos contraceptivos, gravidez, DST e aids, antes e após oficinas de prevenção. Participaram 117 adolescentes da 8a série de uma escola estadual de Londrina, Paraná. Foi utilizado um questionário (pré e pós-teste) para identificar a diferença do conhecimento dos adolescentes. Para a análise dos dados, usaram-se os testes quiquadrado e exato de Fischer. A faixa etária concentrou-se entre 14 e 16 anos. Os meninos iniciaram mais cedo suas atividades sexuais. Apenas 28,2% dos adolescentes no pré–teste sabiam do período fértil da menina; após as oficinas de prevenção, o conhecimento superou 55,8%. A aids foi a DST mais citada no pré-teste; no pós-teste, houve referência a outras doenças (41,1%). Os métodos contraceptivos mais conhecidos são o preservativo e a pílula. Não houve relevância estatística entre as respostas sobre atitudes de risco para transmissão de DST/aids. Conclui-se que há necessidade de trabalho sistemático, a médio e longo prazo, sobre sexualidade na escola para os adolescentes.
Palavras-chave: Adolescência. Sexualidade. Oficinas de prevenção.
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664 0 bytes Ciência & Saúde Coletiva, 14(3):937-946, 2009. |
Categoria: Ciências Artigos |
Comportamento de restrição alimentar e obesidade |
Versão: pdf Atualização: 19/3/2012 |
Descrição:
BERNARDI, Fabiana; CICHELERO, Cristiane CICHELERO e VITOLO, Márcia Regina
A obesidade é uma doença de alta prevalência no mundo e é responsável por sérias repercussões orgânicas e psicossociais, desde a infância até a vida adulta. O comportamento alimentar tem bases biológicas e sociais e, associado, à obesidade, torna-se um processo ainda mais complexo pelos aspectos psicológicos envolvidos, os quais se expressam por meio de humor depressivo, ansiedade, sentimento de culpa e, também, por mecanismos fisiológicos, como a resistência ao jejum na vigência de dietas restritivas. Há evidências de que, em indivíduos obesos, comportamentos de compulsão alimentar e ou restrição são mais frequentes e parecem ser, em parte, responsáveis pelos fracassos observados no tratamento da obesidade. As restrições e auto-imposições das pessoas que fazem dieta, parecem ter um efeito rebote, resultando em compulsão alimentar, a qual pode associar-se a consequências psicológicas, como a perda da auto-estima, mudanças de humor e distração. As reflexões desta revisão sugerem que os programas para redução de peso corporal devem enfocar as bases do comportamento alimentar e desenvolver, efetivamente, ações interdisciplinares que permitam obter resultados eficazes no tratamento da obesidade.
Palavras-chave: Conduta Alimentar. Obesidade. Peso Corporal. Restrição Alimentar.
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655 0 bytes Revista de Nutrição http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732005000100008 |
Categoria: Ciências Artigos |
Alfabetização científica: pensando na aprendizagem de ciências nas séries iniciais através de ativid |
Versão: PDF Atualização: 2/3/2012 |
Descrição:
GADÉA, Sirlley Jackelline Silva; DORN Rejane Cristina.
Nesse trabalho, verificamos as possibilidades de ensino-aprendizagem dos significados de conceitos físicos para crianças das primeiras séries do Ensino Fundamental (1º e 2º ciclo), em ambientes formais e não formais de ensino, na cidade de Feira de Santana, BA. Nesse sentido, desenvolvemos atividades experimentais (“lúdicas”), criando situações que proporcionem a aprendizagem significativa e, portanto, a Alfabetização Científica. Procuramos identificar, através do estudo e interpretação de diálogos, desenhos e mini-textos espontâneos das crianças, as evidências necessárias à assimilação e compreensão dos conceitos físicos. Usamos processo da descoberta e do interesse natural das crianças em manipular objetos, pois ao agir sobre um determinado objeto vê-se despertar na criança a curiosidade em saber a razão para os fenômenos observados nos experimentos, com o intuito de encorajá-los à estruturação de novos conhecimentos. Ao realizar atividades “lúdicas”, com uma visão construtivista da Ciência, estamos dando oportunidade às crianças de exercer suas habilidades e desenvolver sua capacidade crítica e reflexiva, pois o desenvolvimento das estruturas cognitivas é a base para que a criança possa construir os conceitos e entender os princípios de todas as áreas do conhecimento e não somente da Física.
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638 0 bytes Experiências em Ensino de Ciências – V6(1), pp. 11 |
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