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Produções de Profissionais da Seed: Dissertações (26)


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Categoria: História Dissertações
Fazer Download agora!O Ensino de História nos primeiros anos do Ensino Fundamental: o uso de fontes Popular Versão: PDF
Atualização:  18/10/2013
Descrição:
BERNARDO, Susana Barbosa R.

O presente trabalho está inserido no campo de reflexão a respeito do ensino de História e do saber discente. O objetivo principal foi o de refletir sobre a construção do saber histórico nos primeiros anos do ensino fundamental a partir do uso de fontes. Considerando a perspectiva teórica acerca da formação histórica apresentada pelo historiador alemão Jörn Rüsen, a pesquisa foi realizada no município de Tarumã (SP), com oito classes do Ensino Fundamental, sendo duas classes de cada série a partir do segundo ano. Procurou-se verificar se são ou não utilizadas fontes históricas nas aulas de História nesta etapa de estudo. Buscou- se também investigar qual a compreensão dos alunos acerca das fontes históricas e se estes são capazes ou não de realizar inferências a partir destas. Discute-se ainda a natureza e o estatuto das fontes históricas no conhecimento científico e no conhecimento escolar.

Palavras-chave: Fontes históricas. Anos iniciais do ensino fundamental. Ensino de história.

Downloads 1988  1988  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma PPGHS - UEL  Site http://www.uel.br/pos/mesthis/
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Categoria: História Dissertações
Fazer Download agora!O uso da imagem no Ensino Médio: uma avaliação sobre essa contribuição para a aprendizagem  Popular Versão: PDF
Atualização:  18/10/2013
Descrição:
MOIMAZ, Érica R.

A partir da década de 1980, houve um repensar do ensino de História, sendo proposto o uso de diferentes linguagens culturais em sala de aula. Nessa mesma época, a imagem passou a ser utilizada com maior frequência como evidência em relação ao passado. Situamos nosso objeto de estudo neste contexto, considerando a importância dos objetos mediadores para a construção do conhecimento histórico. Propomos uma reflexão sobre o uso adequado de imagens, em especial a pintura histórica, como documento e fonte histórica escolar, como objeto mediador para a aprendizagem dos conteúdos em História. A leitura das pinturas permite a construção do conhecimento histórico. O primeiro contato com a obra, a identificação do tema, a reflexão sobre os elementos apresentados, ou melhor, a consciência do que se vê, a interpretação do fato apresentado na obra e sua contextualização são operações fundamentais as quais possibilitam, concomitantemente, a leitura e compreensão da obra e a construção do conhecimento. Observamos os resultados positivos referentes ao uso da pintura histórica em sala de aula quando realizamos uma investigação com alunos do Ensino Médio. Esses alunos estudaram o tema "descobrimento do Brasil" por meio das pinturas históricas "Descoberta do Brasil" (1922) e "Índios a bordo da nau capitânia" (c. 1900) de Oscar Pereira da Silva, "Primeira Missa" (1861) de Victor Meirelles e "Elevação da Cruz" (1879) de Pedro Peres. A pintura estabelece uma narrativa. Ao produzirem mapas conceituais, os alunos construíram uma narrativa em torno do tema estudado, organizando as informações e os conceitos históricos e demonstrando compreender a história narrada nas pinturas, relacionando-a com as informações dispostas em outros textos, bem como dialogando com seus conhecimentos prévios.

Palavras-chave: Ensino de História. Pintura histórica. Construção do conhecimento.

Downloads 5510  5510  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma PPGHS - UEL  Site http://www.uel.br/pos/mesthis/
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Categoria: História Dissertações
Fazer Download agora!A representação visual da mulher na imprensa comunista brasileira (1945-1957) Popular Versão: PDF
Atualização:  11/10/2013
Descrição:
TORRES, Juliana D.

A imprensa comunista brasileira, com a legalidade do Partido Comunista do Brasil em 1945, passou a contar com vários jornais, revistas, romances, panfletos entre outras formas impressas. Essa imprensa utilizou diferentes recursos imagéticos, alguns dos quais são o objeto deste trabalho: ilustrações, gravuras, caricaturas, charges e histórias em quadrinhos. Sendo assim, percebemos que as imagens, assim como os textos, são interessantes meios de evidência histórica, pois em suas representações apontam pistas, sinais, indícios de um determinado período, sociedade e imaginário de um grupo. Naquele momento, a preocupação de grande parte dos artistas brasileiros estava voltada para a figura humana em diferentes cenas do cotidiano e temas sociais, como a vida urbana, o trabalho, o drama da guerra, em movimentos. Diante da ênfase dos militantes e simpatizantes para o "realismo" e "arte para o povo", muitos artistas encontraram no ideário do partido o espaço para seus trabalhos. A imprensa partidária seguia os pressupostos leninistas de educar para elevar o nível de consciência política, organizar o povo e propagar a linha ideológica. A constante presença das mulheres nas imagens mostra a sua importância para os projetos do PCB. Tendo como objetivo analisar a representação destas nas artes visuais dos periódicos comunistas, verificamos que era a mulher comum, real, que aparecia em suas páginas: aquela que sofria com os problemas sociais, a trabalhadora fora e no espaço do lar e, ao mesmo tempo, politicamente engajada (segurando faixas, placas e bandeiras no movimento). Observamos também algumas mulheres representadas como heroína e modelo para as demais.

Palavras-chave: Imagem. Representação. Mulher. Imprensa Comunista Brasileira.

Downloads 3916  3916  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma PPGHS - UEL  Site http://www.uel.br/pos/mesthis/
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Categoria: História Dissertações
Fazer Download agora!Aula de História: uma perspectiva colaborativa na produção de conhecimento no ensino médio Popular Versão: PDF
Atualização:  11/10/2013
Descrição:
SCARRANARO, Márcia Maria.

Esta pesquisa tem como objetivo compreender criticamente a atividade de ensino-aprendizagem de História em uma escola da rede oficial estadual de ensino, e sua relação com a formação de alunos cidadãos. O foco está na compreensão e análise crítica do papel do professor na criação de lócus para o compartilhamento de significados, de forma a possibilitar a participação dos alunos em lugar de apenas enfocar a transmissão de um conhecimento como um fim em si mesmo. Foi realizada em uma escola pública na cidade de Mauá-SP, com alunos do terceiro ano do ensino médio noturno. As questões de ensino-aprendizagem de História são discutidas com base em Bittencourt (1988/1990, 1997/2006), Fonseca (2003, 2004, 2007/2009) e Kuenzer (2004) que apontam a ênfase em aulas expositivas como um problema que contribui para que o aluno assuma uma postura passiva na aula de História e na vida. O ensino-aprendizagem é entendido como uma atividade-sócio-histórica, culturalmente situada, ressaltando o papel da linguagem na interação social na produção do conhecimento. O arcabouço teórico está fundamentado na TASHC - Teoria da Atividade Sócio Histórico Cultural, de acordo com a teoria de Vygotsky (1925/2004, 1930/2004, 1930a/1991, 1934/2001), Leontiev (1978) e Engeström (1987, 1999,2001) A metodologia adotada é a Pesquisa Crítica de Colaboração, conforme discutida por Magalhães (1994/2007, 1998b/2007, 2003/2007, 2004, 2009p) é uma pesquisa de intervenção focada na compreensão do contexto e na produção colaborativa de ações que objetivam a coesão do grupo, convivência harmoniosa e o empoderamento dos participantes. Os resultados encontrados revelaram que a mudança na ação mediadora em função das necessidades dos participantes propiciou o desenvolvimento do pensamento reflexivo crítico (SMYTH,1992), e de atitudes colaborativas revelando transformações na maneira como os participantes percebem, agem e compreendem a realidade objetiva, impulsionando o exercício da postura cidadã menos ingênua mais participativa e crítica.

Palavras-Chave: História. Ensino-aprendizagem. Linguagem. Teoria da Atividade.

Downloads 684  684  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma LAEL - PUC/SP  Site http://www.pucsp.br/pos-graduacao/mestrado-e-doutorado/linguistica-aplicada-e-estudos-da-linguagem
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Categoria: História Dissertações
Fazer Download agora!Bens simbólicos em laços de pertencimento: família, religiosidade e identidade étnica Popular Versão: PDE
Atualização:  11/10/2013
Descrição:
SCARPIM, Fábio A.

A presente pesquisa tem como objetivo analisar a construção da identidade etnocultural de um grupo de imigrantes italianos e seus descendentes instalados no município de Campo Largo (Paraná) no período de 1878 a 1937. Para isso, partimos do pressuposto de que a identidade de um um grupo étnico surge quando do contato interétnico, ou seja, da necessidade da afirmação de um nós diante dos outros. Nessa direção analisamos alguns dos signos culturais acionados pelo grupo para a construção de um sentimento de pertencimento grupal. Tais signos analisados foram as relações familiares, a religiosidade e as práticas de transmissão dos nomes de batismo. Procuramos verificar nesse trabalho como o grupo em estudo construiu sua identidade pautada pelos referenciais simbólicos e culturais da terra de partida, assim como se dá o processo de mudança tendo em vista a nova realidade e os contato culturais estabelecidos com os brasileiros. Para conduzir essa análise, utilizamos principalmente registros paroquiais (atas de batismos, casamentos e óbitos) que foram sistematizados pela metodologia de reconstituição de famílias, oriunda da demografia histórica. Através da análise da documentação foi possível perceber nos comportamentos referentes a família, as práticas religiosas e aos nomes de batismos a predominância de elementos típicos do mundo rural de origem desses imigrantes que simbolicamente os ligavam a terra de seus ancestrais.

Palavras chaves: Imigrantes italianos. Identidade. Família. Religiosidade. Nomes de batismo.

Downloads 8763  8763  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma PGHIS - UFPR  Site http://www.humanas.ufpr.br/portal/historiapos/?lang=pt
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Categoria: História Dissertações
Fazer Download agora!A expectativa de mais um Luzeiro do Saber em Curitiba: o Internato do Ginásio Paranaense (1919-1942) Popular Versão: PDF
Atualização:  4/10/2013
Descrição:
SANTOS, Juraci

A presente investigação objetivou evidenciar se a expectativa criada em torno do Internato do Ginásio Paranaense (1919 -1942) como mais um Luzeiro do Saber na cidade de Curitiba foi concretizada. A instituição investigada foi criada como um anexo do Ginásio Paranaense, atual Colégio Estadual do Paraná. Através desta investigação pretendeu-se analisar o Internato do Ginásio Paranaense a partir do seu intramuros, inventariando seu cotidiano na tentativa de trazer a tona noções das práticas dos diferentes sujeitos que vivenciaram seu cotidiano. Para tanto procurei analisar as estratégias utilizadas pelo governo do Paraná e pela direção geral do Ginásio Paranaense por ocasião da criação, funcionamento e manutenção desta instituição, bem como as estratégias da Igreja Católica local para se fazer presente na instituição e reforçar seus valores junto aos ginasianos. O referencial teórico utilizado foram os conceitos de estratégias e táticas do Historiador Michel de Certeau e o de Cultura escolar de Viñao Frago. Para produção desta narrativa utilizei as seguintes fontes, a saber: do arquivo escolar do Internato do Ginásio Paranaense, disponíveis no atual Colégio Marista Paranaense, os jornais Gazeta do Povo e o Dia entre 1919 a1942, relatórios da subdireção do Internato apresentado a direção geral desta instituição, mensagens e relatórios de governo e algumas correspondências dos padres lazaristas e de alunos. A justificativa para presente pesquisa foi à busca da construção de memória relativo ao ensino secundário público em Curitiba. Esperamos que este trabalho possa contribuir para configuração de um quadro da história da educação secundaria paranaense e, que ao mesmo tempo possa servir para outros trabalhos no sentido de ampliar a discussão apresentada. Esta investigação desdobrou em três capítulos, sendo que o primeiro faz uma abordagem sobre a criação do Internato, a equiparação dessa instituição ao Colégio Pedro II e, como aconteceu à transferência da mesma de uma gestão laica para uma gestão da Igreja Católica local, primeiramente sob a administração dos padres lazaristas entre (1925 a 1939) e posteriormente pelos Irmãos Maristas do Sul 1939 a 1942. Ainda neste primeiro capítulo procurei trazer à tona quais foram às estratégias do Estado e da direção geral do Ginásio Paranaense ao que tange a criação e manutenção do Internato e quais as estratégias da Igreja Católica local para se fazer presente na instituição e reforçar seus valores junto aos ginasianos. No segundo capítulo abordo sobre a presença da instituição no cenário da educação curitibana procurando ter uma noção de como foi o ensino secundário regular na instituição imposto pelo regime republicano versus exames parcelados herdados do antigo regime (Império) e como foi o ensino secundário regular na instituição na década de 1930 sob a inspeção federal. O terceiro e último versa sobre algumas reflexões relativas à cultura escolar do Internato, mais especificamente sobre as práticas pedagógicas, na tentativa de captar nuances das práticas dos professores relativo a metodologia aplicada na década de 1920 e 1930 e, por fim procurei trazer a tona as apropriações que os ginasianos fizeram do código disciplinar ao que tange ao uso dos espaços e do tempo na instituição.

Palavras-chave: Instituição Educativa. Ensino secundário. Estratégias etáticas. Cultura escolar.

Downloads 2405  2405  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma PPGE - UFPR  Site http://www.ppge.ufpr.br/inicio.htm
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Categoria: História Dissertações
Fazer Download agora!Escola maternal: história, assistência e escolarização da infância em Curitiba (1928-1944) Popular Versão: PDF
Atualização:  14/10/2013
Descrição:
TURINA, Keli F. Rucco

A pesquisa teve como objeto de investigação as práticas de atendimento à infância pequena no Paraná no início do século XX por meio da constituição da Escola Maternal da Sociedade de Socorro aos Necessitados. A proposta deste texto é compreender a constituição da Escola Maternal na cidade de Curitiba, suas modalidades, suas formas de atendimento e as motivações que a constituíram como necessária no cenário curitibano. Algumas inquietações sobre a proposta da Sociedade de Socorro aos Necessitados motivaram a investigação que deu origem a este trabalho. O foco de análise do estudo é compreender quais elementos motivaram e sustentaram a necessidade de organização de uma Escola Maternal na capital paranaense no início do século XX e sobre quais bases esta Escola foi definida, defendida e organizada pela Sociedade de Socorro aos Necessitados. O recorte temporal proposto é o período de 1928 a 1944. O ano de 1928 marca as discussões, a elaboração do regimento e a fundação da Escola Maternal, considerada, com base nas fontes analisadas, como a primeira escola maternal do Paraná. Para o recorte final indica-se o ano de 1944 porque neste ano iniciou-se o processo de desvinculação entre a Escola Maternal e a Sociedade de Socorro aos Necessitados. As fontes priorizadas no desenvolvimento do trabalho são: regimento e relatórios da Sociedade de Socorro aos Necessitados e da Escola Maternal; algumas matérias jornalísticas e diversos documentos, como artigos, produzidos por personagens envolvidos com a assistência e a escolarização da infância. Parte dos referenciais teóricos que contribuem com a discussão sobre a infância e sua educação são Egle Becchi, Maria Luiza Marcílio e Tizuko Kishimoto, entre outros. A proposta de trabalho é conduzida com base nas considerações de Kuhlmann Jr. sobre a assistência científica e educação assistencialista, bem como as contribuições de Faria Filho sobre a escolarização da infância e Vincent; Lahire & Thin, sobre forma escolar. Estes estudos corroboram a ideia defendida aqui que a práticas de escolarização e assistência à infância ocorriam concomitantemente na Escola Maternal. As propostas e ações da Escola Maternal pretendiam modificar hábitos morais, sociais e higiênicos da população pobre tendo em vista a moralização e a civilidade destas crianças e de suas famílias.

Palavras-chave: Escola Maternal. História da Escolarização da Infância. História da Assistência à Infância. História da Infância. História da Educação.

Downloads 1852  1852  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma PPGE - UFPR  Site http://www.ppge.ufpr.br/inicio.htm
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Categoria: História Dissertações
Fazer Download agora!Os manuais de didática da história e a constituição de uma epistemologia da didática da história Popular Versão: PDF
Atualização:  18/10/2013
Descrição:
RODRIGUES JUNIOR, Osvaldo

Este trabalho parte da existência do código disciplinar da Didática da História a partir de Urban (2009) e Schmidt (2004, 2005, 2008a, 2008b, 2008c, 2009), objetivando compreender elementos da epistemologia desta disciplina. Dessa forma, os objetivos traçados para o presente trabalho foram: i) analisar a relação entre a Teoria da História e os saberes pedagógicos na constituição da Didática da História em três manuais de didática específica; ii) analisar também esta relação a partir das entrevistas realizadas com as autoras destes manuais. Os manuais analisados nesta dissertação foram: 1) Didática e Prática de Ensino de História, de Selva Guimarães Fonseca (2003); 2) Ensinar História, de Marlene Cainelli e Maria Auxiliadora Schmidt (2004); 3) Ensino de História: fundamentos e métodos, de Circe Maria Fernandez Bittencourt (2004). Metodologicamente, o trabalho foi divido em três etapas: a primeira, de leitura do material empírico, problematização da investigação e escolha das unidades de análise; a segunda, de organização dos dados; a última etapa, de análise dos dados. Este estudo toma como referência o conceito de Didática da História de Rüsen (2007a), entendida como "a ciência do aprendizado histórico", compreendendo que a Teoria da História e a Didática da História são fundadas sobre as mesmas bases, a especificidade do conhecimento histórico científico. Toma-se também, a concepção de que os manuais de Didática da História produzidos para os professores são importantes documentos na compreensão das formas de ensinar e de aprender. (BUFREM; GARCIA; SCHMIDT, 2006). No primeiro momento da pesquisa foram apontadas reflexões a respeito dos manuais como elementos da cultura (WILLIAMS, 2001), bem como sobre o percurso de produção destes manuais no Brasil (SCHMIDT, 2008c). No segundo momento fez-se uma leitura dos materiais empíricos, explicitando a organização dos saberes nestes manuais a partir de Bergmann (1990) e Varela (1994). Em um terceiro momento, foram analisados os manuais a partir de três unidades de análise: fontes históricas, conceitos históricos e tempo histórico. No quarto momento, foram analisadas as entrevistas realizadas com as autoras dos manuais utilizados. A partir da bibliografia e das análises empíricas intencionou-se entender a relação entre a Teoria da História e os saberes pedagógicos na constituição da Didática da História presente nos manuais.

Palavras-chave: Didática da História. Manuais de Didática da História. Ensino de História.

Downloads 2101  2101  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma PPGE - UFPR  Site http://www.ppge.ufpr.br/inicio.htm
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Categoria: História Dissertações
Fazer Download agora!Para além da escola: identidade menonita e práticas socioeducativas Curitiba 1934-1948 Popular Versão: PDF
Atualização:  18/10/2013
Descrição:
BARBOSA, Francielly Giachini

A presente pesquisa evidencia o processo de tentativa de preservação e reconstrução de elementos identitários do grupo étnico e religioso menonita, que se instalou no bairro do Boqueirão, em Curitiba, no ano de 1934. Partindo do pressuposto que a identidade de um grupo não é algo estático, este trabalho recupera de que maneira em diferentes contextos e situações relacionais, os elementos base para identificações sofrem alterações, preservando, entretanto, elementos tradicionais. Para resgatar esse processo de mudança/preservação, esta pesquisa observa como, ao longo de 14 anos, os menonitas construíram patrimônios e também desenvolveram algumas práticas socioeducativas que reforçaram os elementos inerentes à sua identidade idealizada: seu Mennonitentum. A baliza temporal é 1948, pois é neste momento que a escola menonita, que havia sido fechada no contexto da Segunda Guerra Mundial e políticas nacionalista de Vargas, passa a ser dirigida novamente pelos menonitas, mas em contexto social e político diverso daquele vivido pelo grupo nos primeiros anos no Paraná. Buscou-se, ao longo da pesquisa, não fazer um controle da identidade menonita e negou-se a postura do pesquisador como um inquiridor que daria a sentença do que são e o que não são os menonitas. Pelo contrário, buscou-se clarear e sistematizar como os próprios menonitas se representavam juntamente com a representação que aqueles que estavam de fora fizeram deles no mesmo contexto. Os saberes ensinados nas práticas e costumes dos menonitas foram não só prescritos, mas vividos, experienciados por toda a comunidade, saberes que, muitas vezes, de maneira não escolarizada, nos batismos, festas variadas, velórios, estiveram estritamente ligados aos processos identitários do grupo.

Palavras-chave: Menonitas. Identidade. Mennonitentum.

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Categoria: História Dissertações
Fazer Download agora!Escolarização da infância catarinense: a normatização do ensino público primário (1910-1935) Popular Versão: PDF
Atualização:  14/10/2013
Descrição:
HOELLER, Solange A. de Oliveira

Este estudo, de cunho historiográfico, insere-se no campo da história da educação, mais especificamente na história da escolarização da infância nas escolas públicas isoladas e nos grupos escolares, em Santa Catarina, entre os anos de 1910 e 1935. O objetivo central da pesquisa consiste em perceber, a partir das fontes eleitas, as proposições educativas e argumentações presentes que determinavam a necessidade de escolarização da infância catarinense e os modos de efetivação – a normatização e os arranjos – de tal intenção. A hipótese que sustenta esta pesquisa é a de que a necessidade de se escolarizar a infância catarinense (1910-1935), demandou uma (re)configuração de uma forma e cultura escolares, por meio das normatizações específicas para as escolas primárias públicas, na intenção de atender as demandas impostas pela própria república, dentre elas a de produzir sujeitos civilizados que colaborassem com o progresso e regeneração do Estado e, daí, da Nação brasileira. Nessa perspectiva, pressupõe-se, por meio da realidade particular do Estado de Santa Catarina, que a escolarização da infância representou um elemento fundante para o projeto de civilização e nacionalização do ensino no Brasil republicano. Assim, procura-se responder às seguintes questões: como a infância e a necessidade de sua escolarização eram percebidas, explicadas ou compreendidas pelas proposições educacionais (o que prescrevia a legislação, reformas e/ou reformulações educativas, etc); como essas proposições e as apropriações feitas demandaram lugares, tempos, pessoas, ações e saberes específicos para a escolarização da infância; quais eram as modalidades de escolas primárias destinadas à infância – com destaque para as escolas isoladas públicas e grupos escolares; como estavam organizadas essas escolas e que infância(s) foi destinada a elas; que elementos materiais e simbólicos contribuíram para a (re)configuração do ensino primário público catarinense entre 1910 e 1935; como compreender a multiplicidade e a homogeneização da infância nessa configuração? As fontes tomadas para a pesquisa consistem nos Regulamentos da Instrução Pública de 1911 e 1914; documentos que revelam a reforma do ensino catarinense de 1935; aspectos da legislação pertinente; mensagens de presidentes, governadores, interventores federais do Estado de Santa Catarina; relatórios de secretários do interior e justiça; regimentos internos dos grupos escolares; programas de ensino da escola normal, grupos escolares e escolas isoladas; relatórios de inspetores e diretores de grupos escolares e escolas isoladas; textos de revistas, congressos e outros eventos pensados para profissionais da educação ou que evidenciam a preocupação com a escolarização da criança/infância; fontes iconográficas, referentes ao período e ao objeto. O início da periodização indicada na pesquisa deriva do ano de 1910, quando Vidal José de Oliveira Ramos empreende a chamada primeira grande reforma da instrução pública, no período republicano. A demarcação final está em 1935, ano em que ocorre chamada nova reforma da educação popular, articulada por Aristiliano Laureano Ramos. As referências teóricas permeiam os estudos da história cultural.

Palavras-chave: História da infância. Ensino primário. Grupos escolares. Escolas isoladas. Santa Catarina.

Downloads 717  717  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma PPGE - UFPR  Site http://www.ppge.ufpr.br/inicio.htm
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