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Produções de Profissionais da Seed: Dissertações (30)


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Categoria: Geografia Dissertações
Fazer Download agora!A paisagem como tema de estudo na 5ª série do ensino fundamental Popular Versão: 
Atualização:  9/5/2013
Descrição:
FARIA, Daniela Resende de

Esse estudo tem como objetivo a construção do conceito de paisagem, a partir de uma abordagem sociocultural, para crianças em uma quinta série do Ensino Fundamental. Como método de trabalho, escolhemos a pesquisa-ação, na qual, a professora atua como mediadora do processo de ensino-aprendizagem, viabilizando um diálogo entre os conceitos prévios que as crianças trazem consigo e os conceitos geográficos que desejamos construir. Para tanto, são analisados desenhos, discursos textuais e escritos antes e após o processo de mediação pedagógica, assim como diálogos, que foram transcritos durante todas as etapas. A partir desse material, elaboramos três categorias para o entendimento da paisagem: Paisagem Meio (na qual há a predominância da dicotomia homem meio-natural), Paisagem Bucólica (na qual encontramos o homem em perfeita harmonia com o meio) e Paisagem Humanizada (homem e meio em contraste, havendo a interferência humana em um sentido negativo). Entendemos, em uma abordagem sociocultural, que a paisagem deve ser estudada como uma categoria de entendimento da realidade presente, na qual os alunos vivem e convivem e, portanto, por onde acreditamos se iniciar um processo de ensino-aprendizagem da Geografia/Geociências mais capaz de oferecer ferramentas para o entendimento do mundo atual.

Palavras-chave: Geografia. Ensino - Aprendizagem. Paisagem. Pesquisa - Ação. Ensino de Geociências.

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Categoria: Geografia Dissertações
Fazer Download agora!A geografia do atrito: dialética espacial e violência em Campinas - SP Popular Versão: 
Atualização:  9/5/2013
Descrição:
MELGAÇO, Lucas de Melo

A presente dissertação tem como objetivo central promover uma discussão a respeito do diálogo entre a Geografia e o estudo da Violência. Porém, diferentemente da maioria das pesquisas feitas na área de violência urbana, as quais têm no método analítico o seu principal referencial teórico, procura-se, aqui, trazer uma reflexão dialética à questão. No atual período técnico-científico e informacional, torna-se impossível entender esta prática espacial denominada violência se a considerarmos apenas como um recorte analítico da realidade. É por este motivo que não pretendemos fazer uma “geografia da violência” ou, muito menos, uma “geografia do crime”, e sim uma geografia dos usos do território e das suas relações com a temática do crime e da violência. É necessário, então, um método que entenda o espaço geográfico enquanto um todo em movimento, um sistema indissociável de objetos e ações (SANTOS, 1997c, 1998, 1999a). Nessa busca por uma compreensão das relações entre território e violência, o Geoprocessamento se mostrou uma ferramenta de fundamental importância, tanto por suas potencialidades, quanto por suas limitações enquanto instrumento de representação do espaço geográfico. Aliando a técnica do Geoprocessamento à profundidade do método dialético foi possível se perceber o potencial da Geografia enquanto modo de compreensão da violência e, mais amplamente, enquanto instrumento de planejamento territorial. Nesta reflexão, alguns conceitos e autores aparecem com contribuições fundamentais, dentre eles o de território usado (SANTOS et al. 2000a), solidariedades geográficas (SANTOS, 1994, 1998), cotidiano (CERTEAU, 1994), além das concepções de poder e violência trazidas por Hannah Arendt (1994). Conclui-se que a violência urbana é uma questão de caráter muito mais político que propriamente técnico, e que a violência em Campinas-SP é fruto dos usos corporativos do território e das escolhas históricas feitas por esta cidade e pela formação socioespacial na qual está inserida. Pôde-se, ainda, vislumbrar o quanto a Geografia pode se aproximar de uma ciência da ação.

Palavras-chave: Dialética espacial. Planejamento territorial. Segurança pública. Uso do território. Violência.

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Categoria: Geografia Dissertações
Fazer Download agora!A Geografia do Atrito Dialética espacial e violência em Campinas-SP Popular Versão: 
Atualização:  9/5/2013
Descrição:
A Geografia do Atrito Dialética espacial e violência em Campinas-SP

Lucas de Melo Melgaço

A presente dissertação tem como objetivo central promover uma discussão a respeito do diálogo entre a Geografia e o estudo da Violência. Porém, diferentemente da maioria das pesquisas feitas na área de violência urbana, as quais têm no método analítico o seu principal referencial teórico, procura-se, aqui, trazer uma reflexão dialética à questão. No atual período técnico-científico e informacional, torna-se impossível entender esta prática espacial denominada violência se a considerarmos apenas como um recorte analítico da realidade. É por este motivo que não pretendemos fazer uma “geografia da violência” ou, muito menos, uma “geografia do crime”, e sim uma geografia dos usos do território e das suas relações com a temática do crime e da violência. Faz-se necessário, então, um método que entenda o espaço geográfico enquanto um todo em movimento, um sistema indissociável de objetos e ações (SANTOS, 1997c, 1998, 1999a). Nessa busca por uma compreensão das relações entre território e violência, o Geoprocessamento se mostrou uma ferramenta de fundamental importância, tanto por suas potencialidades, quanto por suas limitações enquanto instrumento de representação do espaço geográfico. Aliando a técnica do Geoprocessamento à profundidade do método dialético foi possível se perceber o potencial da Geografia enquanto modo de compreensão da violência e, mais amplamente, enquanto instrumento de planejamento territorial. Nesta reflexão, alguns conceitos e autores aparecem com contribuições fundamentais, dentre eles o de território usado (SANTOS et al. 2000a), solidariedades geográficas (SANTOS, 1994, 1998), cotidiano (CERTEAU, 1994), além das concepções de poder e violência trazidas por Hannah Arendt (1994). Conclui-se que a violência urbana é uma questão de caráter muito mais político que propriamente técnico, e que a violência em Campinas-SP é fruto dos usos corporativos do território e das escolhas históricas feitas por esta cidade e pela formação sócio-espacial na qual está inserida. Pôde-se ainda vislumbrar o quanto a Geografia pode se aproximar de uma ciência da ação.

Palavras-chave: Uso do Território. Violência. Segurança Pública. Planejamento Territorial. Dialética Espacial.

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Categoria: Geografia Dissertações
Fazer Download agora!A família rubiaceae juss. na vegetação ripária de um trecho do alto rio Paraná, Brasil, com ênfase n Popular Versão: 
Atualização:  9/5/2013
Descrição:
PEREIRA, Giovana Faneco

A família Rubiaceae, descrita primeiramente por Antoine Laurent de Jussieu, em 1789, inclui representantes de hábitos variados, desde árvores, arbustos, subarbustos até ervas, além de lianas e, mais raramente, epífitas. Caracterizam-se, principalmente, por apresentarem folhas simples, opostas cruzadas ou, menos frequentemente, verticiladas; estípulas interpeciolares, raramente intrapeciolares; estames isômeros, fixados ao tubo da corola, e ovário ínfero. Distribui-se, predominantemente, em regiões tropicais principalmente na América do Sul. No Brasil, a maior representatividade ocorre na Mata Atlântica, especialmente no estrato arbustivo. Constitui uma das maiores famílias de Angiospermas com cerca de aproximadamente 637 gêneros e cerca de 10.700 espécies.

Palavras-chave: Rubiaceae. Spermacoceae. Levantamento florístico. Vegetação ripária. Planície de inundação. Alto rio Paraná.

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Categoria: Geografia Dissertações
Fazer Download agora!A escola e o bairro: percepção ambiental e interpretação do espaço de alunos do Ensino Fundamental Popular Versão: 
Atualização:  9/5/2013
Descrição:
MANSANO, Cleres do Nascimento

Entre os meses de julho e setembro de 2005, nas aulas de Geografia de uma turma de quarenta alunos da 7ª série do Ensino Fundamental, de uma escola pública do Município de Maringá (PR), foi realizada uma investigação sobre a percepção ambiental que os alunos possuíam da sua escola e de seu bairro. O objetivo foi interpretar, por meio das representações do conceito “paisagem”, como eles percebiam o seu meio. A pesquisa foi realizada em oito etapas, compreendidas entre aulas teóricas em sala e aulas de campo. No início da pesquisa, foram empreendidas atividades que possibilitaram o debate e a representação de “paisagem bonita e feia”, da escola e do bairro, por meio de desenhos. No decorrer da pesquisa, por meio de atividades como questionário e produção de texto, foi possível compreender a percepção ambiental que os alunos apresentavam em relação ao espaço de estudo, tanto quanto às atitudes e valores. Também foram realizadas atividades que possibilitaram ao aluno observar e representar as imagens mentais que possuía do espaço percorrido, por meio de desenhos e mapas. A fotografia foi uma estratégia importante, que possibilitou ao aluno representar o espaço vivido na escola e no entorno, mesmo sem possuir habilidades para o desenho. Entre as atividades realizadas, foram trabalhados textos que forneceram subsídios teóricos aos alunos, a fim de que eles pudessem construir seus conhecimentos embasados no conhecimento científico. Observamos que, no início da pesquisa, para a grande maioria dos alunos, a “paisagem bonita” relacionava-se com elementos da natureza, ao passo que a "paisagem feia” relacionava-se com outros elementos, geralmente ligados à ação antrópica; e que eles apresentavam dificuldades em perceber as multirrelações existentes na paisagem. No entanto, no decorrer da pesquisa, para a maioria dos alunos, a percepção ambiental da paisagem foi se ampliando, tornando legível e decodificado o espaço em que viviam. Eles apresentaram evolução nas formas de representar a “paisagem vivida”, conseguindo perceber elementos não-percebidos anteriormente.

Palavras-chave: Bairro. Escola. Percepção ambiental. Paisagem. Representação.

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Categoria: Geografia Dissertações
Fazer Download agora!A degradação das propriedades físicas dos latossolos vermelhos distróficos em decorrência dos difere Popular Versão: 
Atualização:  9/5/2013
Descrição:
MANOSSO, Daniele Crislei Czuy

Nas últimas décadas os processos que degradam a cobertura pedológica têm sido intensificados a partir do desenvolvimento e aplicação de tecnologias agrícolas muitas vezes inadequadas. A falta de conservação e destruição da cobertura vegetal que protege o solo, bem como a aplicação de altas taxas de produtos químicos, favorecem uma maior degradação de suas propriedades físicas. No município de Floraí (PR) esses processos também estão presentes e são favorecidos pelos diferentes usos agrícolas aliados aos tipos de solos existentes, oriundos da alteração do basalto da Formação Serra Geral e do arenito da Formação Caiuá, os quais apresentam características texturais diferenciadas e requerem cuidados especiais. O presente trabalho visa avaliar a degradação das propriedades físicas do latossolo vermelho distrófico, proveniente do arenito, quando submetido a diferentes usos, como soja, café, pastagem e laranja, comparando-o com o mesmo latossolo sob uma área de mata nativa, que apresenta características morfológicas consideradas ideais. Para alcançar tal objetivo, recorreu-se à aplicação do método do Perfil Cultural (Hénin, 1976 in Tavares et al, 1999) e à análises laboratoriais. Constatou-se que o cultivo da laranja é a prática agrícola que mais degrada as propriedades fisicas da cobertura pedológica, seguido pela pastagem, café e soja, respectivamente.


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Categoria: Geografia Dissertações
Fazer Download agora!A cafeicultura brasileira no modelo tecnologico produtivista (1960/90) Popular Versão: 
Atualização:  9/5/2013
Descrição:
SILVA, Lucas Frazão

A cafeicultura brasileira foi objeto de um conjunto de transformações tecnológicas, institucionais e creditícias, iniciado na década de 60, que possibilitaram a sua adequação ao modelo produtivista da agricultura. Baseando-se em variedades de alto rendimento, na utilização de insumos modernos, e em amplo apoio financeiro sustentado por linhas de crédito especiais, foi implementado um processo de inovação que modificou em muito o perfil da cafeicultura nacional. A produtividade aumentou como reflexo das tecnologias fortemente recomendadas pelos órgãos públicos responsáveis pela consolidação do modelo. Outros aspectos da produção foram menos apreciados, como os relativos à qualidade, resultando em perda de competitividade no mercado internacional, concorrendo negativamente para o sucesso do setor. A cafeicultura, apesar do esforço produtivista, dá sinais de esgotamento do modelo. É este processo e seus impactos que são analisados neste estudo.

Palavras-chave: Cafeicultura. Brasil. Aspectos econômicos. Cafeicultura. Inovações tecnológicas. Cafeicultura. Produtividade.

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Categoria: Geografia Dissertações
Fazer Download agora!O caminho entre a percepção, o impacto no solo e as metodologias de manejo: o estudo de trilhas do  Popular Versão: 
Atualização:  9/5/2012
Descrição:
CASTRO, Cláudio Eduardo de

As trilhas em ambientes naturais adquiriram uma função na contemporaneidade que é a de proporcionar o contato do homem com o ambiente no qual ele se insere. Isso porque a dinâmica social impõe-nos um cotidiano urbano cuja paisagem é completamente antropizada. Esse mundo antropizado leva cada vez mais a humanidade à necessidade de regressar à natureza, como forma de resgate da ancestralidade, consequentemente gerando substancial aumento de demanda sobre as trilhas em ambientes preservados. O aumento do número de visitas nas trilhas tem, invariavelmente, acelerado os processos naturais de degradação, como a erosão, lixiviação e laterização do solo, com reflexos sobre a manutenção da vegetação que encontra um ambiente edáfico diferente para fixar suas raízes. Desde o início da década de 1980 vem-se estabelecendo algumas teorias para a análise, planejamento e monitoria das trilhas que visam equacionar o número de visitas e a qualidade do ambiente.

Palavras-chave: Trilhas. Caminhada em trilhas. Solos. Impacto ambiental.

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Categoria: Geografia Dissertações
Fazer Download agora!O clima como um dos fatores de expansão da cultura da soja no Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Gross Popular Versão: 
Atualização:  9/5/2012
Descrição:
ALMEIDA, Ivan Rodrigues de

O clima pode ser considerado como um dos componentes mais importantes do ambiente ao estabelecer limite às atividades humanas e à sua organização na superfície da Terra. Entre essas atividades, a agricultura exerce papel fundamental ao produzir alimentos e garantir o comércio entre as nações por intermédio da produção de excedentes. A cultura da soja coloca o Brasil no mercado internacional como o segundo maior produtor mundial, e com a participação interna liderada pelos estados do Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul. A hipótese do presente trabalho sugere que as diferentes condições climáticas no território brasileiro têm favorecido a migração dos polos de produção até então concentrados na Região Sul para a Região Centro-Oeste, produzindo impactos ambientais e acentuando desigualdades sociais. No desenvolvimento dos objetivos constatou-se essa afirmativa avaliando-se as condições da distribuição fundiária e da produção, caracterizando a menor variabilidade da pluviosidade no estado do Mato Grosso, bem como o regime e distribuição da pluviosidade, por intermédio de técnicas de geoprocessamento e da elaboração de um sistema de análise e consulta baseado nos recursos de navegação da internet, disponível em http://www.ivanrdea.pop.com.br.

Palavras-chave: Desenvolvimento regional. Impacto ambiental. Pluviosidade. Geoprocessamento. Glicyne max.

Downloads 1260  1260  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma   Site http://www.unesp.br
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Categoria: Geografia Dissertações
Fazer Download agora!Proposta metodológica para avaliação da população residente em áreas de risco ambiental: o caso da b Popular Versão: 
Atualização:  9/5/2012
Descrição:
UMBELINO, Glauco Jose de Matos

Proposta metodológica para avaliação da população residente em áreas de risco ambiental: o caso da bacia hidrográfica do Córrego do Onça/MG

O objetivo principal dessa dissertação é propor uma metodologia para analisar temporalmente, a partir dos dados censitários de 1991 e 2000, a vulnerabilidade ambiental das populações residentes em áreas sob risco de inundação e deslizamento de encosta, conforme especificado nas legislações que abordam os referidos riscos. Considerou-se vulnerabilidade ambiental como a justaposição espacial entre áreas de risco ou degradação do ambiente físico (vulnerabilidade natural), e grupos populacionais pouco abastados e com alta privação (vulnerabilidade social). A unidade de análise considerada ideal para este tipo de estudo, é a bacia hidrográfica. Para a aplicação da proposta aqui realizada, foi escolhida a bacia hidrográfica do Córrego do Onça-MG, palco de alta pressão antrópica, e para o qual foi possível a integração dos momentos teóricos, metodológicos e empíricos.

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