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Produções de Profissionais da Seed: Dissertações (11)


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Categoria: Química Dissertações
Fazer Download agora!A Contextualização do Ensino de Química por meio de Crônicas Popular Versão: 2009
Atualização:  10/5/2012
Descrição:
FRANCHI, Silmar José Spinardi

De acordo com alguns especialistas, o Ensino de Química deve estar centrado no conhecimento químico e no contexto social. Na busca por alternativas para um ensino de química contextualizado, propusemos que o uso de crônicas poderia se constituir em uma boa alternativa por proporcionar uma melhor interação entre o aluno e o conhecimento químico. A crônica se constituiria em uma ferramenta a mais a ser utilizada pelo professor, em conjunto com sua atividade e seu planejamento. Neste trabalho, desenvolvemos um conjunto de quinze crônicas, das quais “De Olho na Natureza e nas Interações Intermoleculares”, “Namorados no Ponto... de Ebulição” e “Lá na Pescaria...” foram aplicadas e avaliadas junto a alunos do Ensino Médio de uma escola da rede pública, localizada em Campinas, São Paulo. Fizemos a avaliação das crônicas por meio de um questionário, no qual buscamos perceber a opinião dos alunos sobre as mesmas, bem como se existiam dificuldades para a sua interpretação e entendimento. Buscamos, ainda, avaliá-las quanto à linguagem, conteúdo, diálogos, associação com o cotidiano e alcance junto à comunidade. Os resultados obtidos na aplicação dessas crônicas foram muito positivos, com a grande maioria dos alunos afirmando que as crônicas prendem a atenção e facilitam o aprendizado. Todos afirmaram que as situações do cotidiano, descritas nas mesmas, facilitaram o entendimento do conteúdo químico, assim como a maioria dos alunos conversaria sobre os conteúdos de cada crônica com seus pais e amigos. Grande parte dos alunos consultados afirmou que preferiria ler a crônica antes de aprender o conteúdo químico nela contido, ou preferiria lê-la durante a aula do professor. A linguagem, os diálogos e a forma como os conteúdos são apresentados em cada crônica também são ressaltados pelos alunos como pontos positivos no estudo e utilização das crônicas no Ensino Médio. A análise indica, também, que a utilização de crônicas contempla alguns dos objetivos dos Parâmetros Curriculares Nacionais, uma vez que os alunos declararam que se sentiriam à vontade para conversar sobre o conteúdo químico fora do ambiente escolar, além de se predisporem a reproduzir alguns dos experimentos descritos em algumas das crônicas. Dada à surpresa diante da novidade, além da boa receptividade manifestada pelos alunos consultados, concluímos que a redação de materiais alternativos, como as crônicas descritas neste trabalho, deva ser continuada e estimulada.

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Categoria: Química Dissertações
Fazer Download agora!A Contextualização do Ensino de Química por meio de Crônicas Popular Versão: 2009
Atualização:  10/5/2012
Descrição:
FRANCHI, Silmar José Spinardi

De acordo com alguns especialistas, o Ensino de Química deve estar centrado no conhecimento químico e no contexto social. Na busca por alternativas para um ensino de química contextualizado, propusemos que o uso de crônicas poderia se constituir em uma boa alternativa para proporcionar uma melhor interação entre o aluno e o conhecimento químico. Ela se constituiria em uma ferramenta a mais a ser utilizada pelo professor, em conjunto com sua atividade e seu planejamento. Neste trabalho, desenvolvemos um conjunto de quinze crônicas, das quais “De Olho na Natureza e nas Interações Intermoleculares”, “Namorados no Ponto... de Ebulição” e “Lá na Pescaria...” foram aplicadas e avaliadas junto a alunos do Ensino Médio de uma escola da rede pública, localizada em Campinas, São Paulo. Fizemos a avaliação das crônicas por meio de um questionário, no qual buscamos perceber a opinião dos alunos sobre as mesmas, bem como se existiam dificuldades para a sua interpretação e entendimento. Buscamos, ainda, avaliá-las quanto à linguagem, conteúdo, diálogos, associação com o cotidiano e alcance junto à comunidade. Os resultados obtidos na aplicação dessas crônicas foram muito positivos, com a grande maioria dos alunos afirmando que as crônicas prendem a atenção e facilitam o aprendizado. Todos afirmaram que as situações do cotidiano, descritas nas mesmas, facilitaram o entendimento do conteúdo químico, assim como a maioria dos alunos conversaria sobre os conteúdos de cada crônica com seus pais e amigos. Grande parte dos alunos consultados afirmou que preferiria ler a crônica antes de aprender o conteúdo químico nela contido, ou preferiria lê-la durante a aula do professor. A linguagem, os diálogos e a forma como os conteúdos são apresentados em cada crônica também são ressaltados pelos alunos como pontos positivos no estudo e utilização das crônicas no Ensino Médio. A análise indica, também, que a utilização de crônicas contempla alguns dos objetivos dos Parâmetros Curriculares Nacionais, uma vez que os alunos declararam que se sentiriam à vontade para conversar sobre o conteúdo químico fora do ambiente escolar, além de se predisporem a reproduzir alguns dos experimentos descritos em algumas das crônicas. Dada à surpresa diante da novidade, além da boa receptividade manifestada pelos alunos consultados, concluímos que a redação de materiais alternativos, como as crônicas descritas neste trabalho, deva ser continuada e estimulada.

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Categoria: Química Dissertações
Fazer Download agora!A construção de uma tabela periódica interativa: uma análise pela perspectiva cultural do modo de en Popular Versão: 
Atualização:  10/5/2012
Descrição:
GOULART, Ivo Aparecido

Esta dissertação tem por objetivo fazer uma narrativa dos modos de endereçamento em ação para produzir uma tabela periódica interativa, em construção no Laboratório Desenvolvimento de Instrumentação e Analítica (DIA) do Departamento de Química, da Universidade Estadual de Londrina. A perspectiva teórica e metodológica articula-se com os Estudos Culturais das Ciências, na vertente que busca uma compreensão dos processos educacionais atuais, marcadamente influenciados pelas “novas” mídias, incluídas aqui a televisão, as revistas e, sobretudo, a internet e os mecanismos de publicidade a ela relacionados. Esses meios entram na teia social e vêm transformando a cultura, assumindo um lugar privilegiado na rede educacional, pois, por intermédio deles, jovens interagem “naturalmente”, ao mesmo tempo em que aprendem sobre si mesmos, sobre sua relação com os outros e com o mundo. A inspiração analítica provém dos textos de Elizabeth Ellsworth, no que tange aos modos de endereçamento. Nessa dissertação, pretende-se adotar desse conceito os aspectos que auxiliam na compreensão das supostas orientações assumidas pelos construtores da tabela (alunos e pesquisadores do DIA), para dar conta de um programa de arranjos notadamente pedagógicos, destinados a um tipo particular de receptor e de um modo de dizer específico; da relação de interdependência entre emissores e receptores na construção da tabela e do seu estilo. Nessa perspectiva, podemos dizer que o conceito de modo de endereçamento refere-se à maneira como os estagiários se relacionam com um suposto público a partir da construção de uma tabela, que os identifica e os diferencia dos demais. O procedimento metodológico constituiu-se do acompanhamento da produção da tabela por pesquisadores e estagiários no laboratório DIA. Os dados de observação foram registrados por meio de gravação em áudio e anotações em diário de campo, seguindo procedimentos de coleta e narrativa, oriundos de uma pesquisa qualitativa. A narrativa do material aponta que os possíveis públicos que os construtores estão propondo para a tabela buscam atingir um tipo particular de “crianças” dinâmicas e curiosas, alunos do ensino fundamental I e II das escolas públicas e particulares que possuam, ao menos, noções básicas de informática.

Palavras-chave: Tabela periódica interativa. Estudos culturais. Modos de endereçamento.

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