Categoria: Química Dissertações |
Nanotecnologia: uma investigação fundamentada na educação pela pesquisa se refletindo na formação de |
Versão: 2011 Atualização: 9/8/2013 |
Descrição:
BASSOTTO, G. V. Nanotecnologia: uma investigação fundamentada na educação pela pesquisa se refletindo na formação de professores e no ensino de química. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática). PUCRS, Porto Alegre, 2011.
Este texto relata a investigação sobre o entendimento de como uma Unidade de Aprendizagem pode contribuir para que professores em formação inicial de Química possam ser preparados para a inclusão do tema Nanotecnologia no Ensino Médio. A Nanotecnologia é considerada uma área multidisciplinar envolvendo diferenciadas áreas do conhecimento. Mantendo os princípios do Educar pela Pesquisa, a proposta foi conduzida por meio da elaboração de uma Unidade de Aprendizagem (UA) em torno do tema central, Nanotecnologia. Esse desenvolvimento de uma Unidade de Aprendizagem (UA) sobre Nanotecnologia vai ao encontro da proposta do Educar pela pesquisa, pois utiliza atividades diversificadas, vinculadas ao cotidiano do aluno. A pesquisa possuiu uma abordagem qualitativa e descritiva, a partir de uma pesquisa-ação. Os instrumentos de coleta de dados utilizados foram: questionário inicial e final, anotações ao longo das atividades e entrevista com os sujeitos de pesquisa e os professores. A análise e interpretação dos dados foram efetuadas por meio da Análise Textual Discursiva proposta por Moraes e Galiazzi (2007), resultando em quatro categorias: Descobrindo a Nanotecnologia: identificação dos conhecimentos prévios; Importância de trabalhar Nanotecnologia no Ensino Médio; Importância do tema para a formação de professores; Perspectivas na formação de professores de Química: mudanças nas concepções sobre Nanotecnologia. A análise indica que os professores em formação apresentam pouco conhecimento sobre o tema e dificuldades na diferenciação de conceitos. Por outro lado, conhecem algumas palavras importantes para a formulação do conceito de Nanotecnologia. Constatou-se a importância da abordagem de temas e metodologias diferenciados em sala de aula para uma efetivação no processo de ensino-aprendizagem.
Palavras-chave: Formação inicial de professores. Nanotecnologia. Unidade de aprendizagem. Pesquisa na sala de aula.
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1145 0 bytes PUCRS |
Categoria: Química Dissertações |
Estratégias de ensino-aprendizagem de conceitos relacionados ao tema equilíbrio químico utilizando m |
Versão: 2010 Atualização: 9/8/2013 |
Descrição:
VIANA, Ana Paula Pinto
A pesquisa desenvolvida teve a intenção de propiciar elementos para auxiliar o trabalho docente ou orientar aqueles que de alguma forma estejam interessados em fazer com que o processo ensino-aprendizagem ocorra de forma analítica, abrangente, integrada e integradora, contribuindo para formar cidadãos capacitados para enfrentar um mundo tecnificado, informatizado e competitivo, oferecendo ferramentas para melhor compreendê-lo ou interpretá-lo. Nessa perspectiva, procuramos levantar e discutir as concepções mais relevantes apresentadas por alguns alunos do 3º Ano do Ensino Médio acerca dos conceitos envolvidos no tema Equilíbrio Químico, buscando analisar os principais obstáculos envolvidos nesse tema e, a partir das concepções identificadas, desenvolver uma proposta de estratégias de ensino-aprendizagem dos respectivos conceitos, por meio do uso de modelos e modelagem. Modelos e processos de elaboração de modelos estão no centro de qualquer teoria e são fundamentais para a construção do conhecimento científico. Assim, a escolha por uma abordagem que utilize modelos e processos de modelagem propicia a aprendizagem de conceitos de forma analítica, participativa e articulada, rompendo com os moldes da corrente positivista ainda presente em muitas salas de aula. O estudo foi desenvolvido como uma pesquisa-ação com um grupo de alunos do 3º Ano do Ensino Médio em uma escola cenecista de uma cidade do Noroeste de Minas Gerais. A coleta dos dados deu-se por meio dos materiais escritos produzidos pelos alunos, bem como de gravações de áudio de todas as aulas, contemplando as discussões das propostas expostas pelos alunos nos grupos, entre os pares e com a professora, e as apresentadas à turma. Foram discutidas todas as propostas apresentadas pelos grupos e, a partir de processos de reflexão mediados, foi elaborado um modelo consensual abrangendo os principais fatores determinantes do equilíbrio químico. A análise dos dados permitiu discutir a contribuição de cada um dos elementos da estratégia proposta, evidenciando a importância da discussão das ideias prévias dos alunos e como concebem as entidades submicroscópicas e suas transformações. Os resultados dessa pesquisa mostram que a estratégia proposta propicia uma aprendizagem mais ampla e emancipatória, suportando adaptações para o ensino de outros conceitos químicos de forma similar. Como nenhuma pesquisa em Educação se esgota por completo, sugerimos a utilização dessa estratégia fundamentada em modelos e modelagem na busca da compreensão de como alunos e professores concebem o "como‟ e o "porquê‟ de outros fenômenos, tais como: ligações químicas, interações intermoleculares e suas implicações, cinética química, entre outros.
Palavras-chave: Modelos. Modelagem. Equilíbrio químico. Mediação.
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804 0 bytes UnB, PPGEC, 2010. |
Categoria: Química Dissertações |
Nanotecnologia: Desenvolvimento de Materiais Didáticos para uma Abordagem no Ensino Fundamental |
Versão: 2010 Atualização: 8/8/2013 |
Descrição:
PEREIRA, F. D.; HONÓRIO, K. M. H.; SANNOMIYA, M. Nanotecnologia: Desenvolvimento de Materiais Didáticos para uma Abordagem no Ensino Fundamental. Qnesc, n. 32, p. 73-79, maio, 2010.
Este artigo relata uma extensa pesquisa em recursos on-line, abordando temas ligados à nanociência e nanotecnologia com objetivo de fornecer ferramentas educacionais para professores do ensino fundamental e médio, bem como contribuir para a compreensão de conceitos químicos relacionados a muitos fenômenos de nosso cotidiano. Além disso, algumas atividades educativas sobre nanotecnologia são propostas com o objetivo principal de contribuir para a melhoria da prática docente e motivar a educação científica como uma forma de construção do conhecimento e da cidadania.
Palavras-chave: Nanotecnologia. Ensino de química. Ensinos fundamental e médio.
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563 0 bytes Qnesc |
Categoria: Química Dissertações |
Metáforas-Andaime: As analogias como recurso argumentativo no Ensino de Química |
Versão: 2007 Atualização: 8/8/2013 |
Descrição:
ROCHA, Aldeir Antônio Neto
Com o olhar atravessado pelas teorias de enunciação e linguagem propostas por Bakhtin, pela dialogicidade de Paulo Freire, e, especialmente, pela teoria da argumentação de Chaïm Perelman o Olbrechts-Tyteca, este trabalho buscou discutir elementos para uma prática dialógica no Ensino de Química. O objeto principal da investigação foi a utilização de analogias como recurso argumentativo e ferramenta para o processo de aprendizagem-ensino de Química, em salas de aula do Ensino Médio. Diversos aspectos permearam a discussão, dentro os quais, destaquei: o papel da linguagem dentro da sala de aula; a importância das condições prévias dos alunos; a construção do conhecimento científico, a importância do auditório na construção dos discursos, a significação e importância do meio social e cultural no desenvolvimento do conhecimento científico e na formação dos estudantes, e, como foco central, o potencial do uso de analogias como ferramenta para o estudo Química. Com a análise de algumas coleções de livros didáticos de Química, busquei perceber a frequência e a natureza das analogias utilizadas pelos autores. Outro procedimento foram entrevistas com professores a respeito da maneira como trabalham tais recursos argumentativos.
Palavras-chave: Ensino de Química. Argumentação. Analogia.
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1497 0 bytes UFJF – Programa de Pós-Graduação em Educação |
Categoria: Química Dissertações |
Educação, trabalho e dimensões social e escolar da drogadição: um estudo sobre políticas públicas an |
Versão: Atualização: 8/8/2013 |
Descrição:
LINHARES, Sólon Cícero
O trabalho aponta para uma ampla discussão crítica acerca da drogadição e suas decorrentes modificações dentro do modo capitalista de produção. Os instrumentos estatais de políticas públicas de enfrentamento das drogas como a repressão e a prevenção, também são abordados, mormente os resultados obtidos. O estudo trata ainda, em especial, do Proerd, como Programa Educacional de Resistência à Violência e às Drogas, seus acertos e desacertos. Por fim, deixa claro que o cerne da problemática das drogas, é a mercantilização das condições de existência e que os programas de repressão e prevenção, por mais eficazes que sejam, levam em conta apenas os efeitos da problemática, desconsiderando a causa, que é sistêmica.
Palavras-chave: Proerd. Drogadição. Capitalismo.
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2348 0 bytes Universidade Federal do Paraná http:// |
Categoria: Química Dissertações |
Ligações Hidrogênio no Cotidiano – uma contribuição para o ensino de química |
Versão: 2008 Atualização: 7/8/2013 |
Descrição:
REIS, Adriano de Souza
O enfoque deste trabalho é o ensino de química, abordando situações cotidianas de pessoas comuns, visando a interpretação destas situações do ponto de vista químico. O principal objetivo é a elaboração de um material que seja útil para graduandos e professores, particularmente os professores de química que atuam no nível médio e superior. As ligações hidrogênio e suas propriedades compõem a maior parte da discussão deste texto. Vários contextos são utilizados, tais como, química ácido-base, capilaridade, formação do DNA e mutações genéticas, água líquida e sua contribuição em diversos fenômenos, química da sensação dos sabores doce e amargo, além de outras situações corriqueiras. As situações abordadas não são utilizadas como objetos de estudo, mas como forma de discutir alguns aspectos, propriedades e características das ligações hidrogênio. Além disso, o texto discute a melhor forma de entender ligação hidrogênio em diferentes níveis. A sequência do texto coloca, gradualmente, as principais propriedades das ligações hidrogênio em diferentes contextos. Inicialmente o modelo puramente eletrostático é utilizado para explicar algumas situações interessantes. Em seguida, o modelo puramente eletrostático tradicional é questionado e observa-se que ele não é conveniente para explicar todos os fenômenos, sendo então questionado e repensado ao longo do texto. Novos argumentos são usados para explicar a ligação hidrogênio, agora usando o conceito de modelo eletrostático com uma componente covalente. Essa contribuição torna o modelo mais complexo que o anterior e inclui outras ideias além dos “pontinhos” (X – H X), normalmente usados para representar a contribuição puramente eletrostática desta interação. Muitas propriedades das ligações hidrogênio são apresentadas e discutidas ao longo do texto, utilizando este novo conceito.
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18392 0 bytes Unicamp |
Categoria: Química Dissertações |
Estrutura da Matéria e Tabela Periódica no Ensino de Ciências para a 8a série – Caminhos Alternativo |
Versão: 2006 Atualização: 7/8/2013 |
Descrição:
TASCA, Rodolfo Aureo. Estrutura da matéria e tabela periódica no ensino de ciências para a 8ª série - Caminhos alternativos no ensino de química. Dissertação de Mestrado. Unicamp, Instituto de Química. Campinas, SP, 2006.
O estudo da Estrutura da Matéria e Tabela Periódica foi aplicado na antiga oitava série do ensino fundamental, hoje nona série. Este trabalho almeja que a introdução desses conceitos seja de maneira natural, sem criar expectativas ou hostilidades sobre o assunto. Sabe-se que a abstração é um fator fundamental no estudo da estrutura da matéria, e o uso de modelos adequados faz com que a introdução desses conceitos seja mais palatável. Durante os primeiros 4 meses do ano letivo de 2002, duas salas de 35 alunos, da Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria Pavanatti Fávaro, situada no município de Campinas, foi o local escolhido para a aplicação do trabalho. As atividades aplicadas envolveram trabalhos com modelos mecânicos, interpretação e criação de modelos para o átomo, familiarização com a Tabela Periódica e jogos educativos que auxiliaram a memorização de algumas ferramentas fundamentais no ensino de química. As atividades serviram como instrumentos para a introdução dos fundamentos no estudo da estrutura da matéria e tabela periódica. Sem aprofundar nos conceitos, deu-se ênfase aos aspectos mais importantes que serão estudados no Ensino Médio, como: conhecimento sobre o átomo e suas partículas fundamentais (prótons, nêutrons e elétrons), simbologia e representação (linguagem química), formação e formulação de alguns compostos (ex: água, amônia, metano, gás carbônico, etc.), leitura e utilização da Tabela Periódica em seus aspectos mais simples. As atividades mostraram que é possível tornar o ensino da estrutura da matéria mais palatável e sem traumas, sendo o livro didático, apenas um dos instrumentos para o aluno e para o professor. Experimentos simples; usando-se argila, feijões, grãos de bico, bolinhas de gude, jogos de bingo e de cartas, mostraram-se facilitadores para o entendimento dos conceitos, de modo que, ao mesmo tempo em que o estudante está “brincando”, ele também está fortalecendo seu aprendizado.
Palavras-chaves: Educação. Modelos. Átomos. Jogos.
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5258 0 bytes Unicamp |
Categoria: Química Dissertações |
Contextualização no ensino de química: ideias e proposições de um grupo de professores |
Versão: 2007 Atualização: 7/8/2013 |
Descrição:
SILVA, Erivanildo Lopes da. Contextualização no ensino de química: ideias e proposições de um grupo de professores. Dissertação (Mestrado) - Universidade de São Paulo. Instituto de Química. Depto. Química Fundamental. São Paulo, 2007.
Esta pesquisa teve o objetivo investigar as ideias e proposições de um grupo de professores a respeito da contextualização no ensino de química. Especificamente, procuramos conhecer que significados atribuem ao se referirem a práticas de ensino nas quais os conteúdos são socialmente contextualizados, como refletem sobre essa temática frente a novos conhecimentos e como tais reflexões se manifestam nos materiais instrucionais por eles elaborados.Tais ideias foram investigadas a partir de um curso de formação continuada, que procurou promover discussões e reflexões sobre a temática da pesquisa e a construção de materiais instrucionais pelos próprios professores (unidades didáticas). Foram discutidas e analisadas quatro perspectivas de contextualização no ensino, baseadas nos trabalhos de M. Lutfi, D. Auler e G. Aikenhead. Os materiais instrucionais foram analisados de modo a verificar quais concepções sobre a contextualização se refletiram nas unidades didáticas elaboradas pelos professores. A investigação foi realizada por meio de questionários abertos, atividades, relatos de professores gravados em áudio e vídeo, análise de documentos e entrevistas semiestruturadas. Os resultados desta pesquisa mostraram uma ampliação das concepções dos professores, que caracterizavam, inicialmente, o ensino de Química contextualizado como simples exemplificação e descrição de fatos ou situações do cotidiano com o intuito de ensinar química e passaram a compreender ideias de contextualização como a abordagem de questões sociais, com vistas a desenvolver atitudes e valores e à transformação da realidade social. Os dados também mostraram que as unidades didáticas foram elaboradas com diferentes perspectivas, que nem sempre refletiam as ideias dos professores. Três grupos foram observados: as unidades didáticas que refletiam as idéias manifestadas pelos professores que ampliaram seus entendimentos, as que representavam ideias de contextualização menos elaboradas do que as manifestadas pelo professor e aquelas unidades que refletiam ideias tão simplistas quanto as manifestadas inicialmente. O nível pouco elaborado de contextualização foi justificado pelo o número elevado de aulas que os professores ministram, o que os impossibilita de preparar materiais com esse perfil e a dificuldade de realizarem aulas dialogadas. Levantamos também, a questão da falta de entendimento, por parte de alguns professores, de como desenvolver materiais instrucionais com enfoque na contextualização social dos conteúdos. Percebemos dois fatores subjacentes às suas justificativas um de cunho epistemológico, que diz respeito à formação tradicional do professor fundada no conhecimento específico da Química, e outro de natureza prático-profissional, que diz respeito ao seu preparo pessoal e de suas aulas, o que exigiria maior demanda de trabalho, de maneira a resguardar o papel de professor como soberano absoluto da sala de aula.
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2241 0 bytes USP |
Categoria: Química Dissertações |
Construindo Estruturas Químicas de Substâncias Desconhecidas |
Versão: Atualização: 7/8/2013 |
Descrição:
COSTA, Carla Cristina Corrêa da
A motivação para a construção desse trabalho originou-se da percepção de que alunos e alunas pensam que as fórmulas químicas são o objeto de estudo da Química e não as substâncias e os materiais, as quais representam. Pesquisas em educação química têm comprovado que, didaticamente, o nível representacional do conhecimento químico tem sido priorizado nos currículos e em livros didáticos em relação ao nível fenomenológico e teórico. A desproporcionalidade de foco entre os três níveis pode estar fazendo com que os alunos pensem que as fórmulas são reais, sendo elas o objeto de estudo da Química e não uma linguagem desta. Verifica-se também que esse conteúdo não vem sendo vinculado a temas sociais, desconsiderando o contexto em que o aluno está inserido. Assim, dedicamos esse trabalho ao estudo das fórmulas químicas no ensino básico. A dissertação começa situando o ensino médio e o ensino de ciências no atual contexto educacional, focando como perspectiva principal, para esse ensino, o auxílio à formação da cidadania. Buscamos valorizar a reflexão da prática e da pesquisa docente como meio de trilhar possibilidades para se atingir esse objetivo. Em meio a diferentes possibilidades, escolhemos fazer uma abordagem do tema de forma diferenciada das tradicionalmente evidenciadas no contexto escolar. Para dar mais sentido a esta pesquisa, propusemos realizar uma transposição didática de um conhecimento científico ainda pouco explorado como conhecimento escolar no ensino médio: A elucidação estrutural por análises físicas e químicas de substâncias orgânicas. O material paradidático proposto conta a história de um aluno do ensino médio que necessita tomar uma decisão frente a uma situação do seu cotidiano. Ele achou um produto de origem desconhecida cujo rótulo indicava se tratar de um suplemento alimentar. A aquisição de conhecimentos químicos, relativos à elucidação da fórmula molecular e estrutural por análises físicas, químicas e espectrométricas (massa, infravermelho e ressonância magnética nuclear) das substâncias que compõe o produto encontrado, e a consequente descoberta da sua constituição fizeram toda a diferença na hora de decidir se ele consumia ou não o produto. O material paradidático, como um todo, procura propiciar a contextualização do conteúdo químico com o cotidiano do aluno; faz uso da história da ciência e da interdisciplinaridade como recursos didáticos, sendo desenvolvido por meio de um tema químico social.
Palavras-chaves: Fórmulas químicas. Transposição Didática. Cidadania.
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958 0 bytes UnB |
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