Categoria: Física Dissertações |
Relações com o Saber e o Aprendizado em Física por Meio da Avaliação Formativa em um Curso de Introd |
Versão: pdf Atualização: 28/3/2012 |
Descrição:
BALLESTERO, Henrique César Estevan
Este trabalho, de cunho qualitativo, analisa o envolvimento e a permanência de cinco alunos em um curso introdutório de mecânica clássica, tendo como embasamento teórico, para esse fim, as obras de Bernard Charlot que versam sobre a temática das relações com o saber; as de Thomas Kuhn sobre o aprendizado em Física, bem como referenciais relativos à avaliação formativa. Como resultados, apontamos a formação de uma rede de relações construídas pelos alunos ao longo do curso destacando a importância de uma exposição sistemática do aprendiz a situações exemplares desse ramo científico, bem como, o convívio com pares já fluentes nessa linguagem, a fim de que haja uma significativa contribuição na aquisição desse novo vocabulário, aquisição essa que pode ser ainda mais acentuada se existir, no processo de ensino-aprendizagem, um sistema avaliativo que contribua para a autorregulação do aprendizado dos alunos.
Palavras-chave: Aprendizado em física. Relação com o saber. Avaliação formativa. Produção escrita.
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2106 0 bytes UEL http://www2.uel.br/cce/pos/mecem/pdf/Dissertacoes/henrique_ballestero_texto_completo.pdf |
Categoria: Física Dissertações |
Óptica e instrumentaçăo de raios X aplicada ao estudo de materiais |
Versão: Atualização: 28/3/2012 |
Descrição:
KAKUNO, Edson Massayuki
A descoberta dos raios X há um pouco mais de 100 anos (por Wilhelm K. Roentgen em 1895) abriu um campo de pesquisas com possibilidades de instrumentação sem precedentes: o comprimento de onda dos raios X permite detectar deslocamentos lineares na ordem do Angstron e deslocamentos angulares da ordem de segundos de arco. A pesquisa em materiais teve um salto com o aparecimento de fontes de raios X de segunda geração, os síncrotrons. E, ao mesmo tempo, apareceu a necessidade de se desenvolver uma instrumentação adequada para poder aproveitar ao máximo a potencialidade destas máquinas. A astronomia, hoje, tem interesse maior em explorar a faixa dos raios X do espectro eletromagnético e setores de alta tecnologia têm mais interesse em utilizar os raios X, como é o caso da litografia com raios X mole. Ainda o desenvolvimento de instrumentação em raios X não atingiu um estágio maduro e consolidado. Neste trabalho são abordados três aspectos básicos de experimentos com raios X: o condicionamento do feixes de raios X, a amostra e o detetor. No capítulo 2 é estudado um aspecto particular da difração de raios X em caso extremamente assimétrico, com feixe emergindo rasante à superfície do cristal, bem como a sua utilização no desenvolvimento de dispositivos de condicionamento de raios X. No capítulo 3 é estudado uma amostra de cristal com periodicidade variável : cristal gradiente. Este tipo de cristal, se bem desenvolvido, tem enormes possibilidades de aplicações em óptica de raios X, como é mostrado em dois exemplos no apêndice 8. Este foi um trabalho de cooperação com o grupo de crescimento de cristais (CCMC, IFSC-USP) de São Carlos. E no capítulo 4 é estudado o desenvolvimento, a partir do cristal bruto até o dispositivo final, de um detetor de estado sólido baseado no sistema CdZnTe, que é um dos materiais mais promissores para desenvolvimento de detetores para raios X duros e radiação Gama, operando com eficiência na temperatura ambiente e com resolução em energias, i.e. a possibilidade de distinguir rádio-isótopos, entre outras aplicações. É o mesmo tipo de detetor enviado na sonda Sojourner, que aterrizou em Marte. Este trabalho foi desenvolvido no NSLS do Brookhaven National Laboratory, US.
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4137 0 bytes UFPR http:// |
Categoria: Física Dissertações |
Introdução ao conceito de energia |
Versão: pdf Atualização: 28/3/2012 |
Descrição:
BUCUSSI, Alessandro Aquino
Como o foco deste texto de apoio está no ensino e aprendizagem do conceito de energia, entendemos ser relevante iniciarmos por uma discussão sobre os problemas que a História e a Filosofia da Ciência mostram terem sido fundamentais para a construção deste conceito; evitando, assim, apresentá-lo de forma arbitrária, sem qualquer contextualização histórica. Quando se discute o processo de ensino-aprendizagem em ciências há uma ideia quase consensual entre os pesquisadores de que é preciso evitar uma apresentação do saber científico como se o mesmo fosse algo acabado, dando ênfase apenas à forma como o concebemos atualmente, sem oferecer aos estudantes oportunidades de compreenderem como se deu a evolução histórica deste saber. Neste sentido, é preciso buscar um maior esclarecimento sobre quais eram os problemas que a comunidade científica buscava solucionar quando do surgimento do conceito de energia. Inclusive para que, refletindo sobre estes fatos, os estudantes possam familiarizar-se com critérios e estratégias de elaboração e validação comuns ao trabalho científico, de modo que lhes seja possível comparar a trajetória de suas concepções pessoais com concepções já superadas dentro da própria evolução do saber científico.
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2254 0 bytes UFRGS http://www.if.ufrgs.br/tapf/v17n3_Bucussi.pdf |
Categoria: Física Dissertações |
Astronomia: motivação para o ensino de Física na 8ª série |
Versão: pdf Atualização: 28/3/2012 |
Descrição:
MEES, Alberto Antonio
Este trabalho relata as atividades desenvolvidas em duas turmas de 8ª séries da E. E. de Educação Básica, no Estado de Goiás de Santa Cruz do Sul, RS, tendo como tema: Astronomia: motivação para o ensino de Física na 8ª série. Através de um levantamento bibliográfico sobre a história dos programas de ensino de Ciências do Rio Grande do Sul, conseguimos compreender o motivo do uso do livro didático de Ciências como fonte quase exclusiva de apoio à sala de aula. O embasamento teórico do trabalho acontece em cima de abordagens construtivistas, destacando Piaget e os períodos gerais de desenvolvimento cognitivo; Vigotsky e a interação social e as teorias de aprendizagem significativas de Ausubel e de Novak. Avaliação prévia do conhecimento dos alunos, a Física e o Universo, comparação entre o tamanho dos planetas e o Sol, atividades em grupo, uso da informática, visita ao planetário e práticas realizadas no laboratório de Física estão entre as atividades que relatamos neste trabalho. Percebemos pela empolgação dos alunos, pelos relatos por eles escritos, pela avaliação das aulas e do professor por parte dos alunos, pelos comentários positivos dos pais e direção da escola, que o tema tratado se mostrou pertinente para introduzir os estudos de Física na 8ª série e também pelo leque de conteúdos que podem ser trabalhados a partir da Astronomia, como a luz, calor, e até os movimentos, que na maioria dos livros-texto de ciências aparece como assunto introdutório à Física.
Palavras-chave: Astronomia. Ensino de Física.
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918 0 bytes Universidade Federal do Rio Grande do Sul http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/5385 |
Categoria: Física Dissertações |
A história da indução eletromagnética contada em livros didáticos de física |
Versão: pdf Atualização: 28/3/2012 |
Descrição:
CARVALHO, Cristiano
Este trabalho teve por objetivo analisar como a história do conceito da indução eletromagnética está contada nos recentes livros didáticos de Física do Ensino Médio. A opção pelo estudo do livro didático foi feita devido à sua marcante presença como importante elemento de registro das formas de ensino em determinados períodos. Iniciando pela discussão do papel e função do livro didático no processo de ensino aprendizagem, foi feito também um estudo sobre a contribuição da História da Ciência ao ensino de Física e a importância que isso tem na humanização da ciência, bem como na desmistificação de fatos que impediriam o estabelecimento de relação do processo de desenvolvimento científico com as dimensões culturais, sociais, políticas e econômicas nele presentes. O universo da pesquisa constituiu-se dos livros didáticos de Física, tanto na sua versão completa como na de volume único, de autores que tiveram livros didáticos aprovados no processo do Programa Nacional do Livro Didático do Ensino Médio (PNELEM 2007). A análise foi realizada a partir da identificação de quatro categorias, que permitiram diagnosticar a presença e o fazer humano no processo de construção da ciência, assim como as ideias e os métodos presentes no desenvolvimento da ciência. Além dessa análise, comparou-se o conteúdo presente nas obras de volume único com a versão completa de cada autor, na tentativa de investigar o que foi modificado na versão mais “enxuta” comparada com a mais completa. Embora tenham se caracterizado como exceção e não como regra, nos livros foram encontrados exemplos do uso da História da Ciência que a mostraram como um processo, como resultado de construção coletiva, cotejada por erros e acertos. Finalizando, são tecidas considerações para que essa história seja melhor contada nos livros didáticos.
Palavras-chave: História da Ciência. Livro didático. Ensino de Física.
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4210 0 bytes UFPR http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/handle/1884/11761 |
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