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Produções de Profissionais da Seed: Dissertações (10)


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Categoria: Filosofia Dissertações
Fazer Download agora!A Crítica de Hegel ao Realismo Ingênuo Popular Versão: 
Atualização:  29/4/2012
Descrição:
GUISOLFI, Rafael Claudio

O senso comum sempre despertou interesse filosófico tanto para Hegel como para os demais filósofos. Seja para superá-lo, seja para compreendê-lo, criticá-lo ou analisá-lo, o senso comum sempre se fez presente em teorias filosóficas. No presente trabalho, pretende-se analisar o senso comum segundo uma de suas formas específicas, a saber, o realismo ingênuo conforme a exposição feita por Hegel em sua obra Fenomenologia do espírito.

Palavras-chave: Hegel. Realismo ingênuo. Crítica. Saber absoluto.

Downloads 7038  7038  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma PUCRS  Site 
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Categoria: Filosofia Dissertações
Fazer Download agora!A aula de Filosofia enquanto experiência filosófica: Possibilitar ao estudante de Filosofia "criar c Popular Versão: PDF
Atualização:  12/12/2017
Descrição:
GABRIEL, Fábio Antonio

Recentemente a Filosofia retornou ao currículo dos cursos do Ensino Médio brasileiro. No entanto, acreditamos que o seu ensino não deva ocorrer meramente de forma enciclopédico. Diante dessa questão, a presente pesquisa tem como objetivo verificar em que medida é possível oferecer aulas de Filosofia que não se limitem a um ensino meramente enciclopédico, mas, que possibilitem experiências em que o estudante, em contato com textos de filósofos, consiga dominar meios que o capacitem a “avaliar o valor dos valores” e a “criar conceitos”. Os objetivos específicos contemplam: a) evidenciar se as orientações contidas nas Diretrizes Curriculares de Ensino de Filosofia do Estado do Paraná são conhecidas e praticadas pelos professores de Filosofia da rede estadual; b) verificar ainda em que medida as mesmas diretrizes colaboram para um ensino que propicie uma experiência filosófica; c) apontar as possíveis contribuições da Filosofia de Deleuze e de Nietzsche para o ensino de Filosofia. O problema desta pesquisa explicita-se no questionamento: a maneira como o professor de Filosofia leciona a disciplina propicia condições tanto para a experiência filosófica quanto para a “criação de conceitos” e ou “avaliação do ‘valor’ dos valores”?. Utilizamos, como referencial teórico, os filósofos Nietzsche e Deleuze, além de diversos outros autores que tratam do ensino da Filosofia. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e, para coleta de dados, realizamos uma pesquisa de campo, por meio de questionário e de entrevistas semiestruturadas, além da análise documental das Diretrizes Curriculares de Filosofia do Estado do Paraná. Os sujeitos da pesquisa são professores da rede estadual paranaense, que lecionam a disciplina de Filosofia e, em específico, professores circunscritos ao Núcleo Regional de Jacarezinho, além de estudantes do Ensino Médio, alunos dos professores em referência. Para a análise dos resultados, utilizamos análise de conteúdo, segundo Bardin (2011). Os resultados nos permitem inferir que os professores da Rede Estadual Paranaense conhecem as contribuições das Diretrizes Curriculares de Ensino de Filosofia, como também as utilizam no sentido de propiciar aos estudantes uma aprendizagem de Filosofia que não seja meramente enciclopédica, mas que garanta aos alunos condições de formularem, de criarem e de reverem seus próprios conceitos e seus próprios valores.

Palavras-chave: Ensino de filosofia. Criação de conceitos. Valor dos valores. Ensino e aprendizagem.

Downloads 7087  7087  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma TEDE UEPG  Site http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/1174
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Categoria: Filosofia Dissertações
Fazer Download agora!Marx e o ultimo Engels : o modo de produção asiático Popular Versão: 
Atualização:  28/8/2013
Descrição:
ANTUNES, Jair

Marx faz referências à forma social asiática desde seus primeiros trabalhos. Refere-se, por exemplo, à forma despótica de governo, ao caráter "patriarcal" da escravidão e, principalmente, ao rígido sistema de castas que mantinha imutáveis as relações sociais na Ásia. Formulou, assim, a categoria de modo de produção asiático que, de modo geral, está na origem de todas as sociedades. Esta categoria permeou as teorias de Marx sobre a história da humanidade até sua morte.

Palavras-chave: Incas - História. Astecas - História. Civilização micenica. Sociedade primitiva.

Downloads 7279  7279  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma Unicamp  Site 
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Categoria: Filosofia Dissertações
Fazer Download agora!Autonomia da vontade e interesse moral em Kant  Popular Versão: 
Atualização:  29/4/2013
Descrição:
BOTTON, Alexandre Mariotto

O principal objetivo desta dissertação foi analisar os conceitos de autonomia da vontade e interesse nas obras em que Kant fundamenta seu sistema ético. Sendo assim, nosso trabalho encontra suas fontes de pesquisa principalmente nos escritos do próprio autor, sobretudo, na Fundamentação da Metafísica dos Costumes (FMC), na Crítica da Razão Prática (CRPr) e em algumas partes da Crítica da Razão Pura (CRP). Primeiramente analisamos, a partir da CRP, o conceito de liberdade, principalmente da liberdade prática. Porém, percebemos que na CRP Kant chega apenas a uma noção negativa de liberdade, a saber, como independência do arbítrio frente à sensibilidade. Dissertamos, então, sobre os conceitos de vontade e dever na FMC, e, a partir deles vimos como Kant chega à noção de autonomia da vontade que serve, como conceito positivo de liberdade, e, consequentemente, como princípio supremo da moralidade. Contudo, tal princípio é incompatível com o agir por interesse, próprio do ser humano, de modo que, é necessário investigar como o homem pode tomar interesse pela moralidade sem, no entanto, agir por interesse. Analisamos então o conceito de autonomia da vontade com o intuito de saber como ela pode ser válida independentemente de qualquer interesse.

Palavras-chave: Kant. Razão Pura. Autonomia da vontade.

Downloads 8021  8021  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma Universidade Federal de Santa Maria  Site 
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Categoria: Filosofia Dissertações
Fazer Download agora!O padrão do gosto na filosofia de Hume : um argumento e os seus aspectos Popular Versão: PDF
Atualização:  12/9/2013
Descrição:
SOUZA, Rafael Fernandes Barros de

Resumo: "Do padrão do gosto" já pode ser considerado um texto de filosofia clássico na área da Estética, pois ainda é estudado e admirado por muitos, talvez atualmente mais do que nunca, passados mais de duzentos anos. Tal apelo universal se deve, em parte, ao gênero de investigação do ensaio e, é claro, por ele levar o nome desse filósofo maior que foi David Hume. Pode-se classificá-lo ao lado daquelas obras que discutem o que é a beleza (questão essa que aparece desde os tempos mais remotos na filosofia); mais particularmente, o que conta para as belezas das artes mais finas, digamos, para aquelas da literatura. Além disso, esse é um dos textos mais eminentes de uma das discussões mais características do século XVIII britânico, qual seja, como considerar a nossa capacidade de perceber belezas, ou o que é o gosto. O ensaio, portanto, está ligado a tradições bastante fortes entre nós. Agora, certamente a sua pertinência não teria se mantido sem a excelência de sua escrita - e sobretudo isso. Me refiro não apenas às suas qualidades literárias, que bastariam para explicar o interesse que essa obra tem incessantemente despertado ao longo dos anos e em diferentes países; acredito que o ensaio tem uma primorosa estrutura argumentativa, uma que tem produzido uma enorme variedade de leituras, e deixado muitos leitores simplesmente perplexos. O seu argumento é tal que parece incorrer no tratamento de uma série de questões, procedentes de diferentes "lugares", pelo menos é essa a impressão que passa a literatura ao seu respeito. Assim, o desafio que se coloca para qualquer leitor seu seria descobrir quais são as questões mais relevantes e significativas, como elas entram na argumentação, até que ponto elas são desenvolvidas e com qual finalidade; pois não é de se supor que todas elas tenham um igual destaque ao longo do argumento, ainda que talvez se ligassem a algum outro interesse que justificasse que fossem trabalhadas a partir do ensaio. Com essa observação, gostaria de chamar a atenção para o fato de que o ensaio (como qualquer outro texto filosófico) pode e deve ser pensado a partir de várias questões, mas é igualmente importante de se lembrar que algumas dessas devem ser mais representativas de seu argumento do que outras. Ora, a minha intenção é indicar quais seriam elas, e para justificar as minhas escolhas, mostrarei como elas conferem ao ensaio uma estrutura argumentativa, e vice-versa, como uma ou outra maneira de se estruturá-lo permite pensar em umas ou outras questões; isso, é claro, requer que se determine quais seriam as suas partes constitutivas e de como elas poderiam estar relacionadas, assim como um poder reconhecer essas questões, nomeá-las e apresentá-las

Palavras-chave: Beleza. Gosto. Padrão. Hume. Estética.

Downloads 8125  8125  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma UNICAMP  Site http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000841612&fd=y
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Categoria: Filosofia Dissertações
Fazer Download agora!O papel da phronesis aristotélica na elaboração do problema hermenêutico em verdade e método Popular Versão: 
Atualização:  29/4/2013
Descrição:
POLESI, Reginaldo

O presente trabalho tem o objetivo de estudar como e por que Hans-Georg Gadamer encontrou na phronesis aristotélica o paradigma para resolver o problema hermenêutico da aplicação no particular. A hermenêutica gadameriana é baseada em cinco conceitos - chave, a saber, a linguagem; a pertença do intérprete à tradição histórica; o preconceito; a fusão de horizontes e o círculo hermenêutico. A hermenêutica gadameriana ainda exige a habilidade ou capacidade de bem deliberar, decidir e agir. No entanto, Gadamer percebeu que isso não pode ser ensinado, aprendido, esquecido ou mesmo transferido direta e intencionalmente de pessoa para pessoa, e se deparou com um problema: como então pode ser desenvolvida tal habilidade? A resposta veio a partir de seus estudos em filosofia grega antiga, através da formação neoaristotélica de Gadamer na escola alemã, influenciada pela filosofia prática. Ou seja, ele redefiniu o conceito de phronesis , que originalmente aparece na ética de Aristóteles, o qual passa a significar o modo pelo qual o intérprete pode desenvolver a "sabedoria prática" para compreender e agir através de regras gerais em casos particulares, em um "mundo contingente". A concepção de Gadamer é a de que a "racionalidade prática" deve ser entendida em termos de phronesis, ou seja, pelo papel desempenhado pela phronesis como modelo para a aplicação hermenêutica.

Palavras-chave: Gadamer. Aristóteles. Phronesis. Hermenêutica. Filosofia prática.

Downloads 8238  8238  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma Seed  Site http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br
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Categoria: Filosofia Dissertações
Fazer Download agora!O sumo bem na filosofia prática de Kant Popular Versão: 
Atualização:  29/4/2013
Descrição:
NASCENTES, Zama Caixeta

A dissertação aborda as relações entre moral e História na filosofia prática de Kant. O fio a partir do qual serão tecidas é o conceito de sumo bem, pelo qual, na Dialética da Crítica da razão prática, felicidade e moralidade se reúnem. A ética kantiana tem no dever e no imperativo categórico alguns dos seus conceitos mais conhecidos. Eles expressam as bases puramente racionais em que se assenta a referida ética e funcionam como critérios para os juízos morais, ou seja, permitem avaliar como portadora de valor moral uma ação humana.

Palavras-chave: Kant. Sumo bem. Filosofia prática. Ética. História.

Downloads 8570  8570  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma UFPR  Site 
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Categoria: Filosofia Dissertações
Fazer Download agora!O conceito de justiça em Thomas Hobbes e suas consequências jusfilosóficas Popular Versão: 
Atualização:  29/4/2013
Descrição:
SANTOS, Murilo Angeli Dias dos

A jusfilosofia é uma área ainda pouco explorada por transitar entre duas áreas distintas, embora afins: a filosofia e o direito. Poucos são os filósofos ou juristas que se atrevem a direcionar seus estudos para esse campo árido. Os filósofos preferem se dedicar à filosofia política e os juristas à hermenêutica ou, quando muito, à epistemologia do direito. Thomas Hobbes é um dos filósofos que, ao procurar meios para organizar as diversas formas as vontades e razões humanas, dedica um importante espaço ao universo jurídico. Em sua doutrina as leis são responsáveis pelo convívio harmônico e pacífico entre os homens e o conceito de justiça é exposto de forma a garantir a legitimidade do arcabouço jurídico.

Palavras-chave: Filosofia do direito. Positivismo jurídico. Jusnaturalismo. Thomas Hobbes.

Downloads 9857  9857  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma USJT - Universidade São Judas Tadeu  Site 
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Categoria: Filosofia Dissertações
Fazer Download agora!A fundamentação da moral em Jürgen Habermas Popular Versão: 
Atualização:  29/4/2012
Descrição:
SANTOS, Fabio Eulalio dos

Esta dissertação analisa a fundamentação da moral desenvolvida pela ética do discurso de Jürgen Habermas. Defende que a ética do discurso de J. Habermas dá conta do projeto iluminista de uma moral racional ao situar o problema da fundamentação nos termos da filosofia da linguagem após a virada lingüística pragmática. Para desenvolver a análise da fundamentação da moral em J. Habermas, num primeiro momento, investiga o problema de partida da ética do discurso que é composto pelas objeções de Hegel à filosofia moral de Kant, pelo desafio de Max Weber, pela desvalorização da base religiosa-metafísica, e pela insuficiência da filosofia da consciência para a fundamentação da moral.

Palavra-chave: Habermas, Jurgen,Filosofia, moral.

Downloads 10127  10127  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma UFMG  Site 
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Categoria: Filosofia Dissertações
Fazer Download agora!Filosofia e Cinema: O uso do filme no processo de ensino-aprendizagem da Filosofia Popular Versão: PDF
Atualização:  12/12/2017
Descrição:
REINA, Alessandro

Resumo: Partindo da argumentação de Gilles Deleuze e alguns apontamentos de Júlio Cabrera, a presente pesquisa tem como objetivo demonstrar a imbricação existente entre a filosofia e o cinema, bem como a possibilidade de utilização do filme como um recurso metodológico para o ensino e aprendizagem da Filosofia e de seus conceitos no Ensino Médio. Investiga primeiramente as origens do cinema para demonstrar o nascimento de uma nova forma de linguagem capaz de problematizar e criar conceitos por intermédio das imagens desenvolvidas nos filmes. Problematiza a questão paradoxal do cinema como produto comercial e alienador das massas frente à possibilidade do seu uso como um instrumento didático para o ensino da Filosofia. Apresenta uma crítica a visão e utilização do filme como ilustração de conceitos e a possível formação de uma filosofia da representação a partir dos filmes em seu contexto filosófico. Devido ao potencial de uma linguagem icônica presente nos filmes, que trazem dentro de si conceitos filosóficos, demonstra a possibilidade de aplicar o cinema como fator de educação no processo do exercício do filosofar e da aprendizagem de conceitos filosóficos. Situa a pesquisa no campo educacional por meio da possibilidade do uso do cinema no interior da sala de aula com uma metodologia por meio
do uso de filmes e fora da sala de aula com a criação de cineclubes, utilizando o cinema como fator de educação filosófica, para uma formação humana, social e cultural dos alunos no Ensino Médio.

Palavras-chave: Cinema. Filosofia. Ensino. Filmes. Conceitos.

Downloads 10440  10440  Tamanho do arquivo 0 bytes  Plataforma UFPR  Site http://www.ppge.ufpr.br/dissertacoes/m2014_Alessandro%20Reina.pdf
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