Categoria: Espanhol Dissertações |
Subjetividade brasileira e aprendizagem de línguas estrangeiras |
Versão: Atualização: 20/4/2012 |
Descrição:
HASHIGUTI, Simone Tiemi
Ao aceitar que o processo de aprendizagem de uma língua estrangeira é determinado pelo que constitui o sujeito nos níveis (a) social, isto é, sua fundação sócio-histórica através de uma nação, da memória discursiva que lhe constitui, e (b) individual, isto é, o que é da ordem do simbólico e do imaginário subjetivos (sugerida por Serrani-Infante, 1998), o presente trabalho objetiva verificar, através da análise de relatos de estudantes e professores de línguas estrangeiras, como se dá a conjunção dessa dualidade no processo de aprendizagem de línguas estrangeiras no aluno brasileiro.
Palavras-chave: Análise do discurso. Sujeito. Memória discursiva. Inconsciente.
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Categoria: Espanhol Dissertações |
Entre línguas de negócios e de cultura. Sentidos que permeiam a relação do brasileiro com a língua |
Versão: Atualização: 24/4/2012 |
Descrição:
SOUSA, Greice de Nobrega e
Neste trabalho procurou-se analisar, a partir do lugar teórico da Análise do Discurso de linha francesa, a relação do aprendiz brasileiro com duas línguas estrangeiras: a Língua Inglesa (LI) e a Língua Espanhola (LE). Para tanto, foram exploradas as imagens detectadas nos comentários dos aprendizes sobre essas línguas estrangeiras, que foram recuperadas por meio de questionários aplicados a vários grupos. A imagem que marca a relação aprendiz/LI é a de que ela é uma língua de negócios; no caso da LE, aparece, primeiro, a imagem de 2ª língua de negócios, e depois, ganhando força ao longo do processo de aprendizagem a imagem de língua de cultura. Essas imagens foram interpretadas na sua relação com certas interpelações a que está exposto o sujeito contemporâneo e o funcionamento de certos pré-construídos pelos quais é capturado, no que se refere ao domínio de língua(s). Também foram estudas a constituição da LI e seu processo de expansão como língua internacional, e como ela funciona na escola brasileira, onde desde 1961 até o momento foi praticamente a língua estrangeira dessa instituição.
Palavras-chave: Imagens de língua. Língua espanhola. Ensino/aprendizagem de língua estrangeira. Análise do discurso. Língua inglesa.
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Categoria: Espanhol Dissertações |
A opacidade da suposta transparência: quando 'amigos' funcionam como 'falsos amigos' |
Versão: Atualização: 8/5/2008 |
Descrição:
VITA, Cláudia Pacheco
Este trabalho trata de uma imagem que circula em nosso país sobre o espanhol e sua aprendizagem, segundo a qual os chamados "falsos amigos" constituem as principais dificuldades para o brasileiro que deseja aprender essa língua estrangeira. Partiu-se de uma hipótese de Celada & González (2000) de que tal modo de interpretação desse processo foi inaugurado por Nascentes (1939) quem, por sua vez, recolheu em seus estudos muitas das impressões do senso comum de sua época a esse respeito. Tal tradição norteou e em grande parte norteia ainda muitos trabalhos científicos no Brasil a respeito do ensino e da aprendizagem do espanhol, os quais se baseiam, como a interpretação tradicional que lhes dá suporte, nos pressupostos teóricos do modelo da Análise Contrastiva em sua versão forte. Primeiramente faz-se uma análise dos termos mais comuns em circulação (falsos cognatos, heterosemánticos, falsos amigos), mostrando que não fazem necessariamente referência a fenômenos da mesma natureza, e posteriormente questiona-se a idéia corrente de que os falsos amigos seriam o grande vilão da aprendizagem do espanhol por brasileiros. A proposta nesta pesquisa é tratar a aprendizagem do espanhol por brasileiros e a formação de sentido de outra perspectiva teórica, que permita observar fatores que oferecem restrições às línguas e que atuam na produção dos efeitos de sentido no contato desses dois idiomas; esses fatores serão, essencialmente, a história e as representações sociais.
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Categoria: Espanhol Dissertações |
A oralidade e a busca dos efeitos de comicidade em Manolito Gafotas |
Versão: Atualização: 8/5/2008 |
Descrição:
TAVANO, Renata Gonçalves
Apesar das diferenças existentes entre língua oral e língua escrita, ambas se interrelacionam; por isso são vistas por estudiosos da linguagem, como Briz e Marcushi, entre outros, como um continuum. Sabe-se que nessas duas modalidades encontram-se tanto o registro formal quanto o informal. Dessa forma, seria errôneo, por exemplo, dizer que língua coloquial é o mesmo que língua oral, embora se reconheça que a coloquialidade está mais presente na modalidade falada que na modalidade escrita. Logo, de forma alguma a coloquialidade é exclusiva da oralidade. Para se reconstruir um texto oral coloquial, portanto, é necessário não só lançar mão de um planejamento estilístico, como também empregar marcas próprias da oralidade e da coloquialidade, como expressões fixas, gírias, marcadores interacionais, entre outras.
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