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Categoria: Pedagogia Dissertações Produções de Profissionais da Seed: Dissertações
Fazer Download agora!Políticas Públicas Educacionais para Universalização da Alfabetização com Ênfase na Penitênciária de Popular Versão: PDF
Atualização:  16/4/2018
Descrição:
ROGOWSKI, Delir Freitas

A dissertação investiga o desenvolvimento de políticas públicas educacionais para a universalização da alfabetização no Paraná, à população no contexto da privação de liberdade pela EJA e programa de governo, segundo a Constituição Federal/1988, a Lei de Execução Penal – Lei 7.210/1984, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação – Lei 9394/1996, com objetivo de desvendá-las. A metodologia da pesquisa descritiva e documental inclui análise da legislação na qualidade do tratamento penal, inclusive consulta no SPR em busca do perfil e dados escolares dos presos na PEC–Penitenciária Estadual de Cascavel/PR. O referencial teórico constitui-se por abordagens conceituais e contemporâneas de políticas públicas educacionais e penais, a partir do estudo além da legislação já citada, da Lei 10.172/2001, do Plano Ibero-Americano e na internet, inclusive em sites oficiais. A EJA, no início do século XXI, emerge como política da educação básica implementada e traz importantes transformações com respeito a diversidade e especificidades dos sujeitos. Em 1990, na Conferência Mundial de Educação para Todos, em Jomtien -Tailândia, alcançou-se valioso progresso de discussão e criação dos documentos básicos para erradicação do analfabetismo. Na América Latina, em 1º lugar está o Brasil, com 14 milhões e 815 mil (IBGE-2000), cria em 2003, o Programa Brasil Alfabetizado com meta de 50% de redução nas regiões com maior público alvo e por adesão, no estado, o denominado Paraná Alfabetizado, com ⅓ do investimento pela União. O compromisso do Plano Ibero-Americano, coordenado pela Organização dos ix Estados Ibero-Americanos (OEI), após estudos em 2006, indicou ações como
solução aos países, e ao Brasil: durante 9 anos, investimento de 3% do orçamento do MEC, porém aplicou-se somente 1%. Os marcos legais à educação prisional se fortaleceram a partir da cooperação e parceria governamental entre MEC/MJ e no Paraná, entre SEED/SEJU, à universalização da alfabetização, culminou na criação dos CEEBJA/APED específicos ao contexto da privação de liberdade e seleção de Servidor Público por edital. A criação da CEQP/DEPEN-PR em 2012, com demanda identificada de 799 presos analfabetos na triagem, (re) definiu ações e metodologias para ampliação da Assistência Educacional, elencando o analfabetismo, como prioridade entre os desafios a enfrentar. Assim, o programa de governo é implantado em 2013 para matrícula, por medida de segurança, daquele preso impossibilitado de frequentar aula diariamente, colaborando com a redução para 77 analfabetos em 2014 e proposta de superação do analfabetismo em 2016. Na PEC, do início da pesquisa, o maior índice foi em 2011 com 5,05% e em 2014 com 0%. Nos marcos operacionais, o Técnico Pedagógico SEJA-DEB/SEED concebe o nome do Monitor/Alfabetizador, selecionado por edital específico, com critérios estabelecidos à função, para ensinar até 05 Alfabetizandos (analfabeto), na cela. Em conclusão, no estado do Paraná, foram desenvolvidas duas formas de inserção do analfabeto à universalização da alfabetização: pela EJA (educação formal) e pelo PPA como resultado do consenso elaborado no âmbito nacional e internacional. É notória, a necessidade de ampliar oferta à educação prisional pela EJA, com mais investimentos inclusive para construção de salas de aula nas unidades penais.

Palavras-chave: Universalização da alfabetização. Educação de jovens e adultos. Educação prisional. Paraná Alfabetizado. PEC.


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Categoria: Pedagogia Dissertações Produções de Profissionais da Seed: Dissertações
Fazer Download agora!Modos de Estar na Escola: Experimentar, Criar, Contagiar Popular Versão: PDF
Atualização:  8/6/2017
Descrição:
SANTOS, Pollyana Aguiar Fonseca

Esta pesquisa investigou processos experimentais de formação disparados por um projeto realizado em uma escola estadual de Curitiba, durante o ano de 2014. Buscou-se, com a pesquisa, acompanhar alguns efeitos produzidos com sua proposição, especialmente práticas instauradoras de formações como potências liberadoras de devires. Devires efetuados nos/pelos encontros envolvendo a comunidade escolar, entre ideias, corpos, conflitos, olhares, desejos potencializados com o desenvolvimento do projeto e tudo que o envolveu. Nesse sentido, evidenciou-se a dimensão processual do projeto e seus desdobramentos – especialmente durante o ano de 2015 –, buscando, com a cartografia (DELEUZE; GUATTARI, 1995; DELEUZE; PARNET, 1998), seguir os traçados de algumas das linhas que o compõem. Operar a cartografia exigiu desnaturalização, suspensão dos automatismos e desterritorialização, em um movimento para construir uma sensibilidade, uma abertura para o acontecimento. Buscou-se, com a pesquisa, dar passagem ao que acontece, performatizando um corpo-pesquisadora atento e presente. Compondo uma escrita com várias vozes, buscou-se ainda apontar a potência de alguns desdobramentos do projeto, no sentido da produção de outras relações e práticas pedagógicas, atravessando e indo além das rotinas e repetições. O projeto ultrapassou as fronteiras da sala de aula, dos muros da escola e das grades curriculares, através da promoção de debates, pesquisas, visitas, intervenções, esgarçando os tecidos mais endurecidos das tramas do cotidiano escolar, possibilitando aberturas para uma educação menor (GALLO, 2007; 2013; 2015). Os processos de formação envolveram aprendizagens que se deram por contágio, apostando também na potência dos estudantes para desestabilizar os processos de subjetivação excludentes (GUATTARI; ROLNIK, 1986). Criaram-se fendas no espaço-tempo escolar para a emergência do inesperado, mobilizando os grupos, contagiando a comunidade escolar e potencializando a produção de outros modos de estar na escola.

Palavras-chave: Educação menor. Formação. Cartografia. Experiência. Singularização.

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Fazer Download agora!A criança e as linguagens no primeiro ano do Ensino Fundamental de 9 anos: um estudo de teses e Popular Versão: PDF
Atualização:  21/6/2016
Descrição:
CASAGRANDE, Roseli Correia de Barros

O tema desta pesquisa refere-se ao modo e o lugar atribuído às diversas formas de linguagem manifestadas pela criança no primeiro ano do Ensino Fundamental como instrumento de apropriação da cultura. Para apreender tal objeto foram analisadas as concepções de infância, criança e linguagem nos anos iniciais e suas implicações nas práticas pedagógicas, tendo como pano de fundo o ingresso da criança de cinco e seis anos de idade no primeiro ano do EF de 9 anos. Esta investigação teve como objetivos mapear as teses e dissertações publicadas entre os anos de 2006 - 2011, que discutem as linguagens no primeiro ano do EF de 9 anos; conhecer o sentido e o significado atribuídos às linguagens nas teses e dissertações, bem como nos documentos orientadores para implantação dessa etapa de ensino; analisar de que modo essas pesquisas e documentos oficiais compreendem e articulam os conceitos como os de infância, criança e linguagens no primeiro ano. Os aportes teóricos de Bakthin e os pressupostos teóricos deVigotski, entre outros, cujas contribuições ajudam a compreender a concepção de linguagem e tecermos relações entre a concepção de criança e infância advinda da Sociologia da Infância e da Teoria Histórico-Cultural. Este trabalho teve como método de investigação a metodologia da pesquisa qualitativa na abordagem bibliográfica e documental, utilizando-se como procedimentos metodológicos a análise documental e de conteúdos. Para análise dos dados, foram utilizadas a análise documental (materiais orientadores sobre a implantação do EF de 9 anos no Brasil) e a análise de conteúdos (das três (3) teses e sete (7) dissertações do corpus de análise) por meio dos pressupostos teórico-metodológicos de Bardin (2011). O tratamento dos resultados obtidos na análise dos trabalhos foi constituído por categorias de análise, as quais foram interpretadas à luz da fundamentação teórica construída. Três categorias com subcategorias foram constituídas da seguinte forma: (1) estudos sobre o conceito de infância: infância como categoria social e categoria da história humana; infância na escola de anos iniciais; infância e prática pedagógica no primeiro ano.(2) estudos sobre o conceito de criança: criança sujeito histórico, social e cultural; criança na escola dos anos iniciais; criança e prática pedagógica no primeiro ano. (3) estudos sobre o conceito de linguagens: a) o sentido e o significado atribuídos às linguagens manifestadas pela criança; b) as linguagens nas pesquisas; c) as linguagens no primeiro ano do EF. Como resultado da pesquisa cabe destacar que as análises realizadas tornaram possível a apreensão dos estudos sobre a infância na Escola de Anos Iniciais; a compreensão das especificidades e singularidades da criança de cinco e seis anos de idade na organização do trabalho pedagógico para o primeiro ano do EF, sobretudo a importância de a criança se expressar por meio das 10 linguagens que constituem a cultura infantil. Por fim, emergiu a compreensão das linguagens manifestadas pela criança como atos sociais e simbólicos, expressos pela linguagem verbal e não verbal que se constituem em ferramentas culturais mediadoras por meio das quais a criança do primeiro ano (e os seres humanos em geral) vai se apropriando do conhecimento, ao mesmo tempo em que vai se humanizando. Nesse sentido, o nosso estudo evidenciaa importância de ampliar e aprofundar as reflexões sobre as concepções de criança, infância e linguagem no processo de formação continuada dos professores que atuam no primeiro ano do EF; e de novas pesquisas que se debrucem sobre o desenvolvimento das linguagens na infância como possibilidade de promover o desenvolvimento do imaginário e da criatividade da criança, em outras palavras, do desenvolvimento cultural da criança nos Anos Iniciais.

Palavras-chave: Linguagem. Linguagens. Infância. Criança. Primeiro ano do EF de 9.

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Fazer Download agora!A concepção de aprendizagem, o encaminhamento metodológico e a prática pedagógica na escola de tempo Popular Versão: PDF
Atualização:  21/6/2016
Descrição:
SCHELLIN, Maria do Carmo Souza Neto

Este trabalho analisa a educação em tempo integral desenvolvida na Rede Municipal de Ensino de Curitiba. O objetivo específico da pesquisa é levantar a concepção de Educação Integral e de aprendizagem dos profissionais que atuam nas escolas com esta oferta de ensino, bem como confrontá-la com o encaminhamento metodológico e a prática pedagógica desses profissionais. A base teórica emprega referenciais relativos à Educação Integral e à aprendizagem. Para a aprendizagem, buscaram-se subsídios na concepção piagetiana. A pesquisa de campo foi qualitativa de natureza exploratória. Os instrumentos de pesquisa utilizados com o objetivo de conhecer as concepções e verificar a convergência ou divergência entre o discurso e a prática pedagógica dos professores foram: entrevistas, análise dos planos de aula e observação das aulas. A aplicação dos instrumentos revelou desconhecimento e conflitos na visão de Educação Integral dos profissionais, pois, ao mesmo tempo que a viam como aquela que trabalha o todo do ser humano, consideravam também que ela ocorria somente no tempo ampliado. A concepção de Aprendizagem predominante entre os profissionais pesquisados foi a Empirista, presente no encaminhamento metodológico e na prática pedagógica reforçada pela visão de que uma metodologia diferenciada, com atividades prazerosas e instigadoras da reflexão deveria ser desenvolvida, preferencialmente, no contraturno. Assim, a pesquisa indica a necessidade de cursos de formação inicial e continuada que contemplem a temática Educação Integral, com a retomada da concepção de aprendizagem a partir da reflexão sobre a prática que já ocorre, para favorecer a compreensão de possíveis e necessários caminhos que qualifiquem a aprendizagem numa educação que se pretende Integral.

Palavras-chave: Educação integral. Aprendizagem. Encaminhamento metodológico. Prática pedagógica.

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Fazer Download agora!Uma Análise das Políticas Educacionais para as Pessoas com Deficiência Visual no Estado do Paraná Popular Versão: PDF
Atualização:  17/10/2017
Descrição:
ZANETTI, Patricia da Silva

A educação de pessoas com deficiência visual apresenta uma concepção de deficiência que parte da visão mística e biológica ingênua, assim, o extermínio ou abandono, institucionalização, integração e inclusão são as práticas que têm sido adotadas na educação deste segmento social. Isto pôde ser verificado no estudo histórico de como as pessoas cegas e com baixa visão foram tratadas e educadas nas sociedades primitivas e nos modos de produção escravista, feudal e capitalista, que compõem a parte inicial desta pesquisa. Contudo, a perspectiva sócio-psicológica, que tem como seu principal expoente Lev Semenovitch Vigotski (1896-1934), nos apresenta aspectos sobre a pessoa com deficiência que superam as visões deterministas até então preponderantes nesse campo de estudo. A referida teoria entende que junto com o defeito estão dadas as possibilidades para a sua superação que ocorre através de uma reorganização psíquica que permite o desenvolvimento distinto dos órgãos dos sentidos remanescentes, levando a um processo denominado de supercompensação. Objetiva-se com a presente investigação compreender como o Estado do Paraná efetivou e efetiva a educação para pessoas com deficiência visual, contudo para isso é preciso que nos situemos em que perspectiva de educação desejaríamos encontrar essas políticas, assim se faz necessário também compreender quais os princípios que orientam a concepção de educação. Desta forma, apresenta-se a pedagogia histórico-crítica como a teoria pedagógica que oferece a possibilidade de que a aprendizagem possa levar ao desenvolvimento integral destes alunos. Nesta perspectiva, apresenta-se como ocorreu a educação de pessoas com deficiência visual no Brasil e no Paraná e, de forma mais específica, como essa tem ocorrido a partir da década de 1980 do século XX nesse Estado. A opção por esse período decorre do fato de ser nesse momento histórico que, de forma mais efetiva, o Estado do Paraná ofereceu um atendimento às pessoas com deficiência visual no contratuno, embora ainda pautado no paradigma de integração, superado como política apenas a partir do ano de 2000, a partir do paradigma de inclusão. Assim, através de uma revisão bibliográfica e documental apresenta-se e analisa-se os seguintes documentos: na década de 1980, a Deliberação n.º 004/83 - CEE e a Deliberação n.º 020/86 - CEE; na década de 1990, o documento Fundamentos Teórico-Metodológicos para a Educação Especial, de 1994; na década de 2000, a Deliberação n.º 02/03 - CEE e o documento Diretrizes Curriculares da Educação Especial para a Construção de Currículos Inclusivos da SEED, de 2006. Constata-se o quanto a política para a educação de pessoas com deficiência visual se mantém no campo da conservação das velhas práticas assistencialistas, segregativas e filantrópicas, dificultando o processo de supercompensação.

Palavras-chave: Política educacional. Pessoa com deficiência visual. Estado do Paraná.

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Fazer Download agora!O Uso das Tecnologias pelos Professores Corregentes no Município de Curitiba Popular Versão: PDF
Atualização:  16/10/2017
Descrição:
GARCIA, Joyce Cordeiro Heindyk

A presente pesquisa está inserida na Linha de Pesquisa - Teorias e Práticas de Ensino na Educação Básica, do Programa de Mestrado em Educação: Teoria e Prática de Ensino, no eixo de Educação e Tecnologias. O estudo traz a questão: como os professores corregentes do 3º ano do Ensino Fundamental de Curitiba, utilizam as tecnologias nas práticas pedagógicas? Para este fim, delimitou-se como objetivo geral: analisar e compreender como os professores corregentes, do 3º ano do Ensino Fundamental de Curitiba utilizam as tecnologias nas práticas pedagógicas. De modo a cumprir o objetivo geral, definiram-se os seguintes objetivos específicos: compreender a função do professor corregente na rede municipal de Educação de Curitiba – RME; identificar a concepção de tecnologia apresentada pelos professores corregentes da RME, em especial, daqueles que atuam no 3º ano do Ensino Fundamental; verificar se esses professores corregentes, já vivenciaram o uso de tecnologias em sua formação continuada e a sua aplicabilidade pedagógica; analisar quais tecnologias os professores corregentes utilizam em suas práticas pedagógicas e identificar e analisar os avanços, dificuldades e desafios a serem superados, no uso das tecnologias na escola. Esta pesquisa é de abordagem qualitativa, do tipo exploratória e pesquisa de campo. Buscou-se, primeiramente, fazer o levantamento bibliográfico das produções sobre tecnologia e educação que já existiam, para isso, pesquisou-se dissertações e teses da UFPR e UTFPR; produções nos bancos de dados da CAPES, Scielo e BVS. A partir do levantamento bibliográfico e verificação da problemática, utilizou-se como instrumentos de pesquisa o questionário e a entrevista semiestruturada. Os sujeitos da pesquisa foram os professores corregentes que atuaram no 3º ano do Ensino Fundamental nos anos de 2016 e 2017. Obtiveram-se 18 questionários respondidos das 185 escolas, por meio de formulário online e foi realizado 10 entrevistas com professores corregentes, sendo uma em cada regional de Curitiba, selecionado por meio randômico, não sendo os mesmos professores do questionário. Para a análise dos dados coletados utilizou-se a análise de Discurso, nas entrevistas (ORLANDI, 2007). Foram elencados 5 dispositivos analíticos, sendo eles: a função da corregência; concepção de tecnologia na escola; formação continuada em tecnologia; tecnologias utilizadas na prática pedagógica e potencialidades e desafios no uso das tecnologias na corregência. Os resultados mostram que todos os docentes acessam a internet em sua rotina do dia-a-dia. A maioria utiliza e-mails, redes sociais e aplicativos para pesquisas e lazer. Utilizam o computador na escola e em suas casas para preparar aula, para pesquisas diversas, preparar atividades, entre outros. Os docentes utilizam a tecnologia para seu uso pessoal e nas práticas pedagógicas, mas, é preciso avançar no uso das tecnologias em sala de aula. Nos discursos nota-se que muitos professores ainda não utilizaram as tecnologias no trabalho com a corregência. Os que já tiveram essa experiência, destacam trabalhos realizados na sala de informática ou nas aulas de Ciências. O uso de jogos eletrônicos, voltados para a alfabetização foi trazido por poucos docentes. Não se verificou nenhum trabalho que envolvesse a interação proporcionada pelas tecnologias e nenhuma ação voltada ao trabalho em sala de aula, com alunos que apresentam dificuldades.

Palavras-chave: Tecnologias e educação. Formação de professores. Professor corregente. Prática pedagógica. Ensino fundamental.

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Fazer Download agora!A Robótica Educacional na Escola Indígena: Inovações na Formação de Professores Popular Versão: pdf
Atualização:  9/4/2018
Descrição:
VARELA, Cândida Dolores Antunes

Esta é uma pesquisa-ação, qualitativa, com enfoque etnográfico, para verificar como professores em formação percebem a relevância da aplicação de um minicurso de robótica educacional em uma escola estadual indígena em Piraquara – Paraná, para a sua formação profissional. Esses professores, que atuarão na educação básica, tiveram uma formação em conceitos de robótica educacional, que contou com a participação e parceria do projeto “PIRE I”- Projeto Interdisciplinar de Robótica Educacional da UFPR. Auxiliaram nesta abordagem, observações durante a realização da aplicação do minicurso, relatos dos sujeitos participantes, conversas informais, fotos e vídeos. Foram utilizadas, como ponto de partida, pesquisas referentes à formação de professores e à robótica educacional, bem como os marcos legais sobre a educação escolar indígena e as novas tecnologias, ressaltando aspectos étnicos na aquisição do conhecimento. Esta pesquisa está pautada em pesquisadores como Paulo Freire, Papert e D’Ambrósio. Com o presente trabalho pretende-se, além de uma revisão bibliográfica, a descrição com enfoque etnográfico da dinâmica desenvolvida (o minicurso de robótica educacional), coordenado, elaborado e aplicado pelos professores em formação na escola indígena, com o objetivo de investigar a possibilidade de criar metodologias que acompanhem a dinamicidade da cultura brasileira e as novas tecnologias. A análise dos dados mostra a necessidade de aprofundar as pesquisas, o conhecimento a respeito da valorização a diferentes modos de ser e pensar e, como, a robótica educacional pode proporcionar essas atitudes para os futuros professores. A expectativa foi de contribuir para novas possibilidades, desafios, melhor atuação desses professores em formação, o uso de novas tecnologias e a diversidade cultural. Foi possível evidenciar a existência da necessidade de formar professores capazes de trabalhar com tecnologias educacionais e sua aplicação para a melhoria das relações sociais no mundo atual, e uma das possibilidades é a inserção na grade curricular da formação inicial de professores dos temas aqui abordados, concomitantemente, e de forma sensível, técnica e de respeito aos diferentes saberes.

Palavras-chave: Formação de professores. Educação escolar indígena. Robótica educacional.

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Categoria: Pedagogia Dissertações Produções de Profissionais da Seed: Dissertações
Fazer Download agora!A infância vai à escola: representações sociais de professores de educação infantil e anos inicias d Popular Versão: PDF
Atualização:  21/6/2016
Descrição:
FERREIRA, Keli Cristina da Silva

A presente pesquisa sobre representações sociais de professores da Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental sobre infância, criança e aluno tem como objetivo identificar a representação social destes professores tendo como referência a Teoria das Representações Sociais e a Teoria do Núcleo Central propostas, respectivamente, por Serge Moscovici e Jean-Claude Abric. A relevância da Teoria das Representações Sociais (TRS) no campo da educação é indiscutível (ALVES-MAZZOTTI, 1994; MADEIRA, 2003) por possibilitar a análise dos fenômenos educativos, focalizando o papel que conjuntos organizados de significações sociais desempenham (GUILLY, 2001). Entre as atividades imprescindíveis a quem realiza pesquisa estão as de levantamento bibliográfico para a revisão da literatura pertinente ao seu estudo (WITTER, 1992), as quais não precisam gerar produtos, como os classificados como estados de arte (ROMANOWSKI; ENS, 2006). Situado nesta perspectiva, este trabalho apresenta um acercamento a dois tipos de produção científica sobre representações sociais (RS) de infância, criança e aluno, realizadas para certificação em programas de stricto sensu (dissertações e teses),disponíveis no portal da CAPES, e de artigos publicados no SciELO. As leituras realizadas permitem endossar dimensões reconhecidas em outras análises sobre a TRS, como as de sua fecundidade e transversalidade, pelo volume da produção verificada nas diversas áreas do conhecimento e multiplicidade de possibilidades metodológicas que viabiliza. Realizou-se também a coleta de dados com 37 professores e estagiários que atuam na Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental de uma escola pública de Londrina, sobre os indutores “infância”, “criança” e “aluno”,utilizando como instrumento de coleta de dados um questionário sócio demográfico e três testes de evocação livre de palavras respectivamente. O processamento das informações foi realizado com o auxílio do software Ensemble de Programmes Permetettantt’s l’Analyse des Evocations (EVOC), o qual dispõe em quadrantes a estrutura da organização do conte, distribuindo-os pelo provável núcleo central e sistemas periféricos. Processamos os dados referentes aos indutor “infância”, “criança” e “aluno”, como resultado desta pesquisa, identificamos que, por meio do processamento dos dados pelo EVOC,o provável núcleo central de “Infância” e “criança”é brincar e alegria, pois o brincar prevê a utilização de práticas agradáveis e adequadas às crianças, capazes de fazer acontecer o aprendizado das coisas que lhes são importantes e naturais e que respeitam as características próprias das crianças, seus interesses e esquemas próprios de raciocínio, trazendo divertimento e alegria ao seu mundo. No indutor “aluno” o provável núcleo central é “aprender” relacionado mais ao contexto escolar.

Palavras-chave: Representações sociais. Professores. Infância.Criança. Aluno.

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Fazer Download agora!Um Estudo do Programa PDE/PR: Anotações sobre os Avanços, Limites, e Poss Popular Versão: PDF
Atualização:  4/1/2019
Descrição:
CASTRO, Carmen Lucia Porto de

O poema "Nosso Tempo", de Carlos Drummond de Andrade, proporciona um repensar, sobre o tempo sociohistórico, em que se vive. Um repensar que reflete sobre a efemeridade da vida de homens/mulheres na terra. Do mesmo modo, que se evidenciam as vicissitudes, os momentos, os avanços, limites e, as possibilidades, os sujeitos humanos, percebem-se impulsionados a agir. E a agir, por um agir que os mova e, os provoque à ação, uma ação que realize inferências e, que é capaz de qualificar socialmente o caminhar pessoal e profissional de todos. E, a partir da releitura do poema, percebe-se o esforço do poeta, em demonstrar que, os momentos sociohistóricos se reproduzem, revelando à fragmentação/recomposição, à resignação/protestação e à alienação/politização no qual o sujeito histórico se encontra. A vida aguarda-lhe e exige-lhe uma tomada de consciência/posição, de decisão/posição política. Nesse viés, compreende-se a importância do estudo da temática, Programa de Desenvolvimento da Educação, o PDE/PR, a partir da determinação em se conhecer à visão/percepção que os Coordenadores/Coordenações PDE/NRE/PR, têm do processo de formação continuada em serviço dos professores da educação básica paranaense. Portanto, o programa foi o objeto de investigação e os Coordenadores/Coordenações PDE/NRE/PR, os representantes do PDE/PR, nos Núcleos Regionais de Educação. Portanto, conhecer a trilha formativa do Programa de Desenvolvimento da Educação Paranaense, o PDE/PR, expressa no desenho do Plano Integrado de Formação Continuada, o PIFC, potencializou a produção de um novo conhecimento sobre o PDE/PR, a partir de uma importante representação do ato formativo, a sua matriz formativa: política, pedagógica, avaliativa, sociohistórica, dentre outras. Em síntese, a ação propositiva desse trabalho dissertativo foi a de analisar/compreender a política pública, o PDE/PR, direcionada especificamente, para os professores atuantes na educação básica da rede estadual paranaense, no marco 2003 a 2015, mais especificamente, na trajetória formativa das Turmas PDE/PR 2007 a 2015.

Palavras-chave: PDE/PR. Histórico.

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Fazer Download agora!Sistemas Multiagentes para Gerenciamento Acadêmico  Popular Versão: PDF
Atualização:  5/6/2017
Descrição:
YABUSHITA, Edson

Com a disseminação das instituições de ensino que ofertam cursos superiores, um problema cada vez mais frequente é a falta de sistemas para um acompanhamento personalizado do aluno realizado pelas coordenações de curso. Várias instituições têm necessidade em armazenar informações sobre alunos relacionadas a seus conhecimentos e aproveitamento educacional, sempre procurando inseri-los no mercado de trabalho. Existem várias informações sobre os acadêmicos, uma delas importante para classificar as competências, é o nível de conhecimentos. Um sistema automatizado para realizar tal tarefa precisa coletar características dos envolvidos, efetuar a extração dos dados mais importantes e armazená-los em uma base de dados, aguardando que aconteça uma interação para dar a resposta. A arquitetura baseada em Sistemas Multiagentes (SMA) é adequada para tal sistema, essas aplicações são projetadas em termos de entidades de software autônomos chamados agentes que de forma flexível alcançam os seus objetivos, interagindo entre si utilizando protocolos de comunicação. Neste contexto, este trabalho explora o uso de SMA focado no conceito de autonomia e interação, atuando em um sitema de gerenciamento acadêmico, capaz de realizar o acompanhamento da trajetória profissional e rendimento educacional dos alunos. Assim, o objetivo desse trabalho consiste em utilizar uma abordagem que tem sido proposta para a análise e projeto, a Metodologia para a Análise e Projeto de SMA utilizando Framework de Desenvolvimento de Agentes Java (JADE) que, considera a etapa de análise genérica, enquanto a fase de concepção concentra-se nas construções fornecidas pelo JADE, a Modelagem Unificada de Agentes (AUML) é o componente principal da metodologia proposta, os diagramas desenvolvidos são apresentados neste trabalho. Todos os aspectos mais importantes analisados durante o projeto do SMA estão descritos, evidenciando a importância de cada um deles. Cada protocolo proposto foi implementado e avaliado, os resultados obtidos durante as experimentações realizadas considerando cenários váriados demonstram a importância do uso da metodologia utilizada e a funcionalidade dos protocolos propostos.

Palavras-chave: Agentes inteligentes. Sistemas multiagentes. AUML. JADE. FIPA.

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