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Categoria: Língua Portuguesa Dissertações Produções de Profissionais da Seed: Dissertações
Fazer Download agora! Do Rap aos "contos Crespos", de Luiz Silva (cuti): A Voz da Resistência em Sala de Aula Popular Versão: PDF
Atualização:  2/6/2017
Descrição:
ROSSO, Donete Simoni

Esta pesquisa consiste em um estudo voltado à literatura e ao ensino escolar, com interfaces na leitura, escrita e interculturalidade. Tem por objetivo analisar a pertinência de se trabalhar atividades de leitura e escrita com os alunos do 9º Ano do Ensino Fundamental a partir de letras de rap nacional e de contos de Luiz Silva (Cuti), especificamente no livro Contos Crespos (2008), com vistas a desenvolver ou fomentar a criticidade e a leitura emancipatória. Constitui-se de uma pesquisa bibliográfica juntamente com uma proposta prática de atividades em sala de aula. Quanto aos procedimentos técnicos, encaixa-se como pesquisa-ação, com abordagem qualitativa. Envolve o uso de técnicas padronizadas de coleta de dados: análise documental de atividades de interpretação e produções textuais – letras de rap e comentários crítico-reflexivos – conforme Unidade Didática elaborada no decorrer do mestrado especificamente para esse fim. Espera-se, com essa proposta, incentivar o debate intercultural em sala de aula com o suporte de formas estéticas elaboradas por sujeitos historicamente silenciados, como os rappers e os escritores negros, além de motivar professores – possíveis leitores desta dissertação – a experimentarem tal possibilidade de abordagem pedagógica e, com isso, aprofundarem o tema desta pesquisa em outros vieses. A abordagem teórica está voltada à concepção de língua e de literatura como práticas sociais, visto que estas nascem das necessidades de interação da vida social e da problematização – política, social, econômica – entre os falantes, amparada em Bakhtin (1997/2003/2010) e na leitura como letramento, defendida por Soares (2001/2006) e Kleiman (1995/2006). As estratégias de leitura, com base no método recepcional proposto por Aguiar e Bordini (1993) e Zilberman (1989), fundamentam-se na Estética da Recepção segundo Jauss (2002). As bases teóricas do processo de leitura e de formação de leitor contam com o aporte de Lajolo (1997/1999), Orlandi (1988), Silva (2005) e Zilberman (1982). Para as questões literárias, foi buscado respaldo em Bosi (1986), Candido (1972/2004), Cortázar (2006), Compagnon (2009), Rosenfeld (1976), Barthes (2007), Petit (2008), Gotlib (2006), Cuti (2010), Andrade (1999), Proença Filho (2004), Duarte (2014) e Bernd (1997/2011), entre outros.

Palavras-chave: Rap. Contos. Leitura emancipatória. Resistência. Ensino.

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Categoria: Língua Portuguesa Dissertações Produções de Profissionais da Seed: Dissertações
Fazer Download agora!Perguntas de leitura e construção de sentidos: experiência com 6º ano do ensino fundamental Popular Versão: 
Atualização:  19/2/2016
Descrição:
RODRIGUES, Adélia Aparecida Pereira da Silva

Este estudo, vinculado ao Grupo de Pesquisa “Interação e Escrita” (UEM_CNPq – www.escrita.uem.br) e SEED-Paraná, destaca uma prática de avaliação de leitura muito presente nas salas de aula, as perguntas de leitura, que, embora sejam recorrentes em todas as disciplinas, não se efetivam como eficientes no processo de ensino e aprendizagem. O trabalho realizado no 6º ano do Ensino Fundamental de uma escola pública de Maringá, no Noroeste paranaense, objetivou demonstrar como é possível alterar as tradicionais perguntas de leitura, que normalmente figuram no livro didático, construindo questionamentos pertinentes, que levam o aluno a refletir sobre suas construções de sentidos e discutir o assunto do texto de forma autônoma e crítica. No intuito de atingir o objetivo, partiu-se das perspectivas sobre leitura, centradas nos estudos da Linguística Aplicada e da prática escolar de leitura, pressupostos discutidos por Dell‟Isola (1996), Solé (1998), Colomer & Camps (2002) e ampliados por Menegassi (1995; 2010; 2011), o qual ressalta a necessidade dessa proposta como parte do processo de desenvolvimento do leitor na escola, para a construção do sentido, fator determinante a qualquer leitura em sala de aula.

Palavras-chave: Leitura. Perguntas. Ensino Fundamental.

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Fazer Download agora!Facebook: espaço de interação e aprendizagem colaborativa no processo de construção da língua matern Popular Versão: 
Atualização:  15/2/2017
Descrição:
IZIDÓRIO, Fernanda

A contemporaneidade trouxe com a modernidade os desafios tecnológicos que acarretaram uma mudança no comportamento das pessoas. Esta era digital vem ao encontro dos interesses da sociedade atual. Pensando nos anseios dessa sociedade e repensando o ensino-aprendizagem de língua materna, o presente trabalho aborda o letramento digital como evento pedagógico facilitador da aprendizagem, aliando as TICs (Tecnologia da Informação e Comunicação) à Educação. Tem como objeto de pesquisa a rede social virtual Facebook, presente no ambiente digital, por considerarmos que esta oportuniza a interatividade, a aprendizagem colaborativa e possibilidades pedagógicas. O objetivo foi investigar como o Facebook pode contribuir no processo de ensino-aprendizagem da língua materna, as possibilidades existentes nesse gênero digital e seu potencial pedagógico. As reflexões acerca da linguagem em ambiente digital são norteadas pelos pressupostos teóricos dos autores COSCARELLI e RIBEIRO (2007), LÉVY (2008), TAKAKI (2012), XAVIER (2004), COSTA (2012), CASTELLS (2004), SOARES (2002), TOJAL (2013) entre outros estudiosos da área. A proposta metodológica empregada neste trabalho foi norteada pela abordagem qualitativa do tipo Pesquisa-Ação, de caráter investigativo e participativo, supõe o conhecimento da realidade com o objetivo de transformá-la pela ação coletiva como processo de melhoria da prática profissional. Agregando à pesquisa, as cinco etapas de interação em um grupo virtual descritas por Salmon (2000). Os sujeitos contemplados nessa pesquisa foram alunos de 9º ano do Ensino Fundamental II. Os resultados da pesquisa demonstraram que a rede social Facebook promove a leitura e escrita de diversos gêneros textuais, bem como de hipertextos e propicia um espaço de construção do conhecimento por meio do trabalho colaborativo. Nesse sentido, o Facebook contribui para o ensino- aprendizagem da língua materna e para o letramento digital.


Palavras-chave: Letramento Digital. Redes Sociais. Facebook. Língua Materna. EnsinoAprendizagem.

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Categoria: Língua Portuguesa Dissertações Produções de Profissionais da Seed: Dissertações
Fazer Download agora!Atlas Linguístico de Curiúva-PR: Aspectos Lexicais Popular Versão: PDF
Atualização:  22/6/2016
Descrição:
SIQUEIRA, Fátima da Silva.

Esta dissertação, composta de dois volumes,tem por objetivo principal construir um Atlas Linguístico da cidade de Curiúva,registrando em cartas linguísticas,algumas variantes lexicais da fala coletadas por meio de questionário estruturado, observadas em usuários naturais do município de Curiúva, Paraná. Neste trabalho,realizado sob o método geolinguístico, considerando,sobretudo, os pressupostos da Dialetologia Pluridimensional, objetivamos, especificamente:(i) analisar os dados coletados, com base nas variáveis faixa etária, sexo e escolaridade; (ii) comparar alguns dados coletados nesta pesquisa com os registrados por Aguilera (1994) e por Altino (2007), trabalhos de maior abrangência realizados no estado, que possibilitarão visualizar a qual região linguística paranaense pertence Curiúva; (iii) compor um arquivo de dados das entrevistas e disponibilizar para a sala 169 (UEL -Regional ALiB –Paraná) para pesquisas linguísticas posteriores. Como instrumento de coleta de dadosfoi utilizado o questionário completo do Atlas Linguístico do Brasil(ALiB, 2001), a fim de propiciar material suficiente para seguintes estudos nesta área, considerando a fato de não termos explorado o corpus em sua totalidade, ao optarmos por trabalhar somente o léxico desta comunidade. As entrevistas foram realizadas in loco junto a 24 curiuvenses, em 06 pontos linguísticos selecionados mediante maior importância na formação da cidade. Os dados apontampara inovações linguísticas entre os jovens e para maior conhecimento de mundo entre os idosos, principalmente, no que diz respeito a variantes tipicamente rurais. Quanto ao polimorfismo, foi observada maior produtividade lexical entre homens do que entre as mulheres e, ao contrário de nossa hipótese inicial,concluímos que o município não apresenta uma linguagem sulistano que diz respeito ao léxico, apesar de haver marcas queremetem tanto para o norte quanto para o sul.

Palavras-chave: Dialetologia. Geolinguística. Atlas Linguístico. Curiúva.

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Fazer Download agora!Os Domínios da Intimidade: o Privado e o Público nas Crônicas de Rachel de Queiroz Popular Versão: PDF
Atualização:  19/10/2017
Descrição:
Figueiredo, Adriana Giarola Ferraz

Esta pesquisa tem como objetivo verificar a representação da intimidade, partindo do conceito e da constituição do privado e do público nas crônicas de Rachel de Queiroz. Sendo o texto cronístico um relato dos acontecimentos cotidianos, o próprio desenho de certos tipos humanos e uma possibilidade de interação com o efêmero, mas significativo, cabe, nesse contexto uma análise precisa e intimista, considerando a figura do eu e as ligações desse eu com o outro e com os fatos que o cercam.

Palavras-chave: Crônica. Intimidade. Privado. Público. Rachel de Queiroz.

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Fazer Download agora!Indícios de autoria em textos de opinião escolares escritos por alunos de 6º ano do ensino ... Popular Versão: PDF
Atualização:  23/2/2016
Descrição:
MENDES, Sueli de Freitas

A avaliação do texto escolar no ensino fundamental tem sido feita, no mais das vezes, observando-se aspectos gramaticais e/ ou textuais. Nessa perspectiva, um texto é considerado bom se atende a exigências de ordem gramatical e/ou textual. Entendo, no entanto, acompanhando Possenti (2009a), que para se considerar como bom um texto escolar é preciso avaliá-lo em seus aspectos discursivos, por isso tomo como objeto de estudo, nesta dissertação, a autoria em textos escolares. Para isso, analiso textos de opinião escolares escritos por alunos de 6º ano do ensino fundamental, adotando como procedimento teórico-metodológico o paradigma indiciário (GINZBURG, 1989), procedimento investigatório predominantemente qualitativo e interpretativo. Norteia o trabalho a pergunta: há, em textos de opinião escolares escritos por alunos de 6º ano do EF, marcas de singularidade que indiciem movimento de autoria? Para respondê-la, fundamentome na nova noção de autoria proposta por Possenti (2009a) para avaliar textos escolares, que permite observar aspectos discursivos nesses textos. Segundo o pesquisador, a autoria em textos escolares deve ser pensada em conjunto com noções de singularidade e estilo, por meio de indícios textuais é possível detectá-la. Nessa perspectiva, a correção gramatical e a organização textual não são indicativos de autoria, as marcas desta são da ordem do discurso. Considera-se também que dar voz a outros enunciadores, manter distância em relação ao próprio texto, evitar a mesmice são atitudes de um autor. É o “como” se diz e não o “o que” se diz que indicia a autoria. Para empreender as análises, recorro também às idéias de De Lemos (2002) sobre aquisição de linguagem, uma vez que alunos de 6º ano do EF se encontram em um momento singular de aquisição da linguagem escrita. A autora assume um posicionamento teórico que se contrapõe à noção de desenvolvimento cognitivo na interpretação do processo de aquisição da linguagem.

Palavras-chave: Autoria. Escrita. Texto de opinião escolar.

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Fazer Download agora! A Ordem dos Constituintes Sintáticos na Formação de Sentenças em Libras na Perspectiva da Linguíst Popular Versão: PDF
Atualização:  6/6/2017
Descrição:
OLIZAROSKI, Iara Mikal Holland

Das muitas questões que vem desafiando a comunidade científica de um ponto de vista gramatical, uma, para a qual ainda não há consenso, diz respeito à ordem dos constituintes das sentenças produzidas na Língua Brasileira de Sinais (Libras), pois, embora seja ela língua das pessoas surdas do Brasil desde 2002, oficializada por meio da Lei nº 10.436 e regulamentada pelo Decreto nº 5.626 em 2005, um dos grandes problemas para sua utilização e descrição linguística refere-se ao pouco conhecimento que se tem quanto à organização e estruturação de suas sentenças. Assim, ao se discutir a Libras numa perspectiva linguístico-teórica, surgem problemas de cunho sintático, os quais acenam para várias indagações, sendo três delas as que nortearam essa pesquisa, a saber: (i). Quais são os padrões sintáticos admitidos pela Libras? (ii) O que motiva e/ou licencia esses padrões? e; (iii) As ordens sintáticas manifestadas nas sentenças produzidas em Libras seria, exclusivamente, em decorrência de sua modalidade visuoespacial, diante do tipo de verbo que pode apresentar? Assim, no propósito de encontrar resposta(s) a essa problematização, traçamos, como objetivo geral, “a reflexão sobre a organização dos sintagmas das sentenças produzidas em Libras”. Na perspectiva de alcançar esse objetivo, sustentamos a pesquisa nos pressupostos teóricos da Linguística Funcional, a qual tenta explicar a estrutura da sentença em termos de função linguística. Assim sendo, partimos de postulados de Greenberg (1963), para o qual a grande maioria das línguas tem diversas ordens variantes, mas apenas uma dominante, podendo ser elas distribuídas em SVO, SOV, VSO, VOS, OSV ou OVS; perpassamos, dentre outros, por Hopper e Thompson (1980), no intuito de verificar se a transitividade concebida por meio de um continuum escalar de dez parâmetros influencia na organização dos constituintes sintáticos das sentenças em Libras; buscamos, ainda, em Chafe (1979), Borba (2002) e Ferreira Brito (2010) questões pontuais referente ao verbo como o valor sintático-semântico e a classificação em modalidade visuoespacial. Nessa perspectiva, adotamos como metodologia a pesquisa de natureza básica, do tipo revisão bibliográfica e de cunho qualiquantitativo. Assumimos como técnica e procedimento de coleta de dados a seleção de sentenças em Língua Portuguesa no Corpus do Português/2006, submetendo-as, após sua preparação, à interpretação por um informante surdo, o que nos remeteu também à pesquisa de campo. A transcrição dessas sentenças para a glosa-Libras resultou em um Corpus Paralelo constituído de 114 sentenças, por meio do qual pudemos realizar análises sintáticas com vistas à reflexão sobre a organização dos sintagmas das sentenças produzidas em Libras – nosso objetivo central. Como resultado desse processo de investigação, constatamos que, em Libras, tendem a manifestar-se os padrões SVO, SOV e OSV, sendo a transitividade forte indício de motivação e/ou licenciamento desses padrões, bem como a modalidade visuoespacial associada ao valor sintático-semântico do verbo, isso porque atinamos, no decorrer das reflexões, que o mesmo tipo de verbo em classificação na Libras pode apresentar ordens distintas num mesmo pólo de transitividade, ou seja, sentenças de baixa transitividade, contendo verbos de processo ou verbos de estado e, na Libras, não-direcionais ancorados ao corpo, tendem, mais comumente, a apresentar o padrão SVO. Já as sentenças de alta transitividade contendo verbos de ação-processo e ação e, na Libras, direcionais irreversíveis, direcionais reversíveis, classificadores, não-direcionais ancorados ao corpo, que incorporam o objeto e instrumentais tendem a apresentar os padrões SVO, SOV e OSV. Assim, apesar da disparidade em classificação na Libras esses verbos coincidem em valor sintático-semântico bem como no pólo de transitividade sentencial. Isso nos levou a deduzir que apenas o tipo de verbo em sua modalidade visuoespacial não pode ser preponderante motivador da ordem dos constituintes sintáticos das sentenças produzidas em Libras.

Palavras-chave: Libras. Ordem dos constituintes sintáticos. Linguística funcional. Transitividade sentencial.

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Categoria: Língua Portuguesa Dissertações Produções de Profissionais da Seed: Dissertações
Fazer Download agora!Leitura e Escrita Criativa nos Anos Finais do Ensino Fundamental Popular Versão: PDF
Atualização:  7/1/2019
Descrição:
SILVA, Fatima Aparecida Mantovani da

Considerando o aspecto humanizador da literatura, esta pesquisa propõe sua circulação na sala de aula para leitura e, também, como elemento motivador da escrita dos educandos, os quais serão autores e não apenas receptores do texto literário. Não há a pretensão em formar "escritores", no sentido profissional da palavra, mas sim a de propiciar ao estudante em formação a experiência da criação artística e de autoria ou, como quer Tauveron (2014), a formação do aluno-autor, possibilitando-lhe desenvolvimento humano. Para tanto, discute-se a necessidade de se desenvolver uma metodologia amparada nas propostas da chamada Escrita Criativa (EC), a fim de nortear o trabalho dos professores, uma vez que há pouquíssimas publicações acadêmicas que tratam da produção de texto literário no ambiente escolar. A humanização conferida pela literatura e essa carência de discussão e de metodologia sobre a escrita literária justificam a opção e os encaminhamentos deste estudo, que terá como procedimento de pesquisa a análise bibliográfica, com abordagem qualitativa. Em decorrência da investigação, é formulada uma proposta de atividade de leitura literária do gênero conto, com base na Sequência Básica (COSSON, 2006), tendo como corpus o texto "Lá no mar", de Lygia Bojunga (2015). Em seguida, apresenta-se o processo de Escrita Criativa a partir de técnicas utilizadas nas oficinas de criação literária (SENA-LINO, 2013a; 2013b), (LAMAS; HINTZ, 2002), (TOBELEM, 1994), muitas delas adaptadas e outras criadas para esta dissertação, a fim de adequá-las aos alunos dos anos finais do ensino fundamental. Tal prática, com o respaldo da teoria e obras literárias, objetiva auxiliar os alunos no desenvolvimento de noções sobre a manipulação da linguagem literária, culminando na escrita de um conto. Desse modo, o resultado almejado é que o aluno possa encontrar-se com a sua voz de intérprete, de crítico, de autor, reconhecendo-se na subjetividade de sua escrita como um sujeito histórico e social.

Palavras-chave: Escrita criativa. Metodologia de ensino de literatura. Letramento literário. Autoria.

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Categoria: Língua Portuguesa Dissertações Produções de Profissionais da Seed: Dissertações
Fazer Download agora!Meninices de uma poetisa: um estudo de O Menino Poeta, de Henriqueta Lisboa Popular Versão: PDF
Atualização:  16/2/2016
Descrição:
REIS, Carla Francine da Silva

Henriqueta Lisboa (1901-1985) é uma poetisa reconhecida por sua obra no contexto da literatura brasileira, destacando-se também por um livro direcionado ao público infantojuvenil, O menino poeta (1943). Embora sua produção literária seja apreciada por vários estudiosos da área, não há um estudo sistemático da crítica de que foi objeto esse título publicada em jornais, revistas, livros e trabalhos acadêmicos (dissertações, teses e artigos científicos). Nesse sentido, a presente pesquisa busca a organização e sistematização da fortuna crítica sobre O menino poeta, a partir de uma análise apresentada nesta dissertação em quatro capítulos.

Palavras-chave: O Menino Poeta. Henriqueta Lisboa. Crítica literária. Literatura Infantojuvenil. Poesia.

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Categoria: Língua Portuguesa Dissertações Produções de Profissionais da Seed: Dissertações
Fazer Download agora!Provérbios na escola e na vida: Uma visão discursiva Popular Versão: 
Atualização:  16/2/2016
Descrição:
STRASSACAPA, Araceli

É muito importante ao educador conceber a linguagem como um significado amplo e dinâmico que se relaciona plenamente com a participação social. Nesse sentido, pode-se trabalhar qualquer gênero discursivo favorecendo reflexões variadas, pois o gênero inclui o discurso e a sociedade. Este trabalho objetivou analisar como se constituem os sentidos dos enunciados proverbiais, inseridos no ambiente escolar como metodologia de ensino por meio do gênero discursivo e de uma pesquisa-ação realizando, concomitantemente, um processo educativo para o enfrentamento da realidade escolar em sala de aula com alunos do nono ano da rede pública de ensino. A pesquisa teve como base teórica a concepção interacionista de linguagem e a vertente Bakhtiniana de gêneros discursivos. Foi desenvolvido um trabalho direcionado por meio de uma sequência didática ambicionando promover ação – reflexão – ação. Desta forma, os alunos puderam adentrar em situações de comunicação mais próximas da sua realidade sócio-cultural, a fim de compreenderem a função discursiva da linguagem e, desse modo, consolidar as habilidades de leitura, de compreensão, de interpretação e de escrita.

Palavras-chave: Provérbios. Gênero discursivo. Sequência didática. Ensino e aprendizagem.

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