Apresentando considerações gerais sobre pesquisa qualitativa em Educação – e, em especial, em Educação Matemática –, o artigo trata de relativizar a atual tendência de legislação absoluta acerca da pesquisa qualitativa, defendendo – ao contrário de uma “regulamentação” – a necessidade de uma “regulação” – aos procedimentos utilizados em investigações dessa natureza. Defende a maturação vivencial do pesquisador como elemento essencial para o pleno exercício da pesquisa e tece comentários finais sobre uma possível distinção entre a coleta de dados na pesquisa qualitativa em Educação (sentido amplo) e na História Oral, cuja metodologia tem se revelado significativa para estudos em Educação Matemática.
Palavras-chave: Educação. Educação Matemática. Pesquisa Qualitativa. História Oral. Metodologia Científica.
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